Relações entre cultura organizacional e Qualidade de Vida no Trabalho no setor hoteleiro
DOI:
https://doi.org/10.26512/revcenario.v10i1.44556Palabras clave:
cultura organizacional; calidad de vida en el trabajo; hospitalidadResumen
Resumen.El objetivo de este estudio es analizar las características de la cultura organizacional como herramienta para las prácticas de calidad de vida en el trabajo en el sector hotelero. Se utilizó un guión semiestructurado y se aplicó la técnica de análisis de contenido en entrevistas con los coordinadores de Recursos Humanos de dos hoteles en la ciudad de Goiânia - GO, que son una red nacional y una red internacional. Los resultados revelaron que el nivel de gestión y operaciones de las cadenas hoteleras inducen lineamientos de gestión de personas y sus aplicaciones en la rutina de los empleados. Se concluye que el perfil de cultura organizacional más favorable a las buenas prácticas de CVT es aquel en el que los artefactos y valores definen la sistematización del trabajo e influyen en la percepción positiva de los empleados sobre la calidad de vida en el trabajo.
Palabras clave: cultura organizacional; calidad de vida en el trabajo; hospitalidad.
Referencias
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Barros, S. P. (2012). Os discursos sobre qualidade de vida para os trabalhadores enquanto mecanismos disciplinares. Cadernos de Pscicologia Social do Trabalho, 15(1), 17-32.
Búrigo, C. C. D. (1997). Qualidade de vida no trabalho. Revista de Ciências Humanas, 15(22), 90-111. Florianópolis: UFSC.
Brasil. Ministério do Turismo. (2020). Pesquisa de sondagem empresarial: desempenho dos estabelecimentos.
http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/component/k2/itemlist/category/16.html
Casagrande, R. M. &Machado,D.D. P. N. (2016). Cultura organizacional como fator com-plementar às dimensões culturais de Hofstede. Fumec, 17 (4). https://doi.org/10.21714/pretexto.v17i4.3126
Chahal, H. S. &Poonam. (2017). Study of OrganisationalCulture, Employee Turnover and Employees' Retention in hospitality sector. Pacific Business Review International, 9(11), 119-125.
Denison, D. R. (1996). Whatis the differencebetweenorganizationalculture and organizationalclimate? Academy of Management Review, 21(3), 619-654.
Dirisu, J., Worlu, R., Osibanjo, A., Salau, O., Borisade, T., Meninwa, S., &Atolagbe, T. (2018). Anintegrated data set on organisationalculture, job satisfaction and performance in the hospitalityindustry. https://doi.org/10.1016/j.dib.2018.04.137.
Fernandes, E. C., &Guitierrez, L. H. (1988). Qualidade de vida no trabalho (QVT) – uma experiência brasileira. Revista de Administração, 23(4), 29-38.
Fischer, A. L. (2002). Um resgaste conceitual e histórico dos modelos de gestão de pessoas (Cap. 1, pp. 11-4 ). São Paulo: Editora Gente.
Fleury, M. T. L. (1991). Cultura organizacional e estratégias de mudanças: recolocando estas questões no cenário brasileiro atual. Revista de Administração, 26(2), 3-11.
Freire, M. G. (2013).Qualidade de Vida no Trabalho. Trabalho de curso (TC Administração de empresas). Faculdade de tecnologia e ciências sociais aplicadas – FATECS e UniCEUB– Centro Universitário de Brasília.
Freitas, M. E. (1991). Cultura organizacional: grandes temas em debate. Revista de Administração de Empresa, 31(3), 73-82.
Guest, D.E. (2017). Human resource management and employeewell-being: Towards a new analytic framework. Human Resource Management Journal, 27(1), 22–38. 10.1111/1748-8583.12139
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (4 ed). São Paulo: Atlas S. A.
Hofstede, G., Neuijen, B., Ohayv, D. D., & Sanders, G. (1990) Measuringorganizationalcultures: a qualitative and quantitativestudyacrosstwenty cases. Administrative Science Quarterly, 35(2), 286-316.
Hofstede, G.; Hofstede, G., Jan, &Minkov, M. (2010). Culture and organizations: software of the mind, intercultural cooperation and its importance for survival. London: Harper Collins. McGraw-Hill. (Obra original 1976).
Jamal, T., Jamieson, W., Kalaitzis, G., Kirk-Kuwaye, M., Liu, J., Meyer, R., Moscardo, G., Pearce, P., Spreen, M., Thompson, P. &Uyeno, R. (2003). Turismo Internacional: uma perspectiva global (2ed., p. 254). Porto Alegre: Bookmann.
Lee, S., K. J., &Yu, K. (2004). Corporate culture and organizational performance. Journal of ManagerialPsychology, 19(4).10.1108/02683940410537927
Limongi-França, A. C. (1996). Indicadores Empresariais de Qualidade de Vida no Trabalho Esforço Empresarial E Satisfação dos Empregados no Ambiente de Manufatura Com Certificação Iso 9000. Tese (doutorado em Administração). Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade – FEA (USP), São Paulo, SP, Brasil. Disponível: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12132/tde-14042009-113324/publico/tesedoutoradoLimongi.pdf
Louveira, J., Brustolin, R. &Derroso, G. (2018). Qualidade de vida no trabalho no setor hoteleiro da cidade de Foz do Iguaçu. Navus, 8 (1), 58-71.
Minayo, M. C. S. & Sanches, O. (1993). Quantitativo-Qualitativo: Oposição ou Complementaridade? Cad. Saúde Pública, 9(3), 239-262. Rio de Janeiro: Brasil.
Nadler, D. A. & Lawler, E. E.,III. (1983). Quality of working life: Perspectives and directions. AMACOM Periodical Division, American Management Associations, 20-30.
Nascimento, F. G., Brambilla, A., &Vanzella, E. (2018). Hotéis na orla de João Pessoa: um estudo sobre endomarketing. In: Brambilla, A.; Vanzella, E., Silva, M.F. Turismo e Hotelaria no contexto da gestão. João Pessoa: Editora do CCTA.
Nazarian, A., Atkinson, P., &Foroudi, P. (2017). Influence of nationalculture and balancedorganizationalculture on the hotel industry’s performance. InternationalJournal of Hospitality Management 63, 22-32.
Paz, M. G. T., Fernandes, S.R. P., Carneiro, L. L. & Melo, E. A. A. (2020).
Bem-estar pessoal nas organizações e qualidade de vida organizacional: o papel mediador da cultura organizacional. Revista de Administração Mackenzie, 21(1), 1–37. 10.1590/1678-6971/ eRAMD200122
Pedroso, B.; &Pilatti, L. A. (2009 set./dez). Notas sobre o modelo de qualidade de vida no trabalho de Walton: uma revisão literária. Conexões: revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, v. 7(3), p. 29 -43.
Pereira, L., Z., &Zille, G. P. (2010). O estresse no trabalho uma análise teórica de seus conceitos e suas interrelações. Gestão E Sociedade, 4(7), 414-434. https://doi.org/10.21171/ges.v4i7.923
Rodrigues, M, V. (2011). Qualidade de Vida no Trabalho: evolução e análise no nível gerencial (13 ed.). Petrópolis: Vozes.
Smircich, L. (1983). Concepts of Culture and OrganizationalAnalysis. Administrative Science Quarterly, 28(3), 339-358. https://doi.org/10.2307/2392246
Silva, N., &Tolfo, S. R. (1999). Cultura organizacional e qualidade de vida no trabalho: um estudo no ramo hoteleiro de Florianópolis. Convergência. Revista de CienciasSociales, 6(20).
Silva, Marcos Paulo. (2018). A relação entre a cultura organizacional e a adoção de práticas de gestão ambiental: um estudo dos meios de hospedagem do pólo turístico Costa das Dunas do Estado do Rio Grande do Norte. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Schein, E. H. (2010). OrganizationalCulture and Leadership (4 ed.). San Francisco: Jossey-Bass, 358 pp. (Obra original 1985).
Tolfo, S. R., Silva, N, & Luna, I. N. (2009). Cultura organizacional, identidade e qualidade de vida no trabalho: articulações e sugestões de pesquisas em organizações. Pesquisas e Práticas Psicossociais 4(1), 6-16.
Tsai, Y. (2011). RelationshipbetweenOrganizationalCulture, LeadershipBehavior and Job Satisfaction. In: Tsai BMC Health Services Research. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3123547/
Walton, R. E. (1973). Quality of Working Life: WhatIs It? Sloan Management Review, 15(1), p.11. ABI/INFORM Global
World Travel &Tourism Council. (2020). Economic Impact Reports (Brasil).https://wttc.org/Research/Economic-Impact
Yin, R. K. (2016). Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre: Penso.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Cenário: Revista Interdisciplinar em Turismo e Território

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem a revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista.
Autores cedem os direitos de autor do trabalho que ora apresentam a apreciação do Conselho Editorial da Revista Cenário, que poderá veicular o artigo na Revista Cenário e em bases de dados públicas e privadas, no Brasil e no exterior.
Autores declaram que são integralmente responsáveis pela totalidade do conteúdo da contribuição que ora submetem ao Conselho Editorial da Revista Cenário.
Autores declaram que não há conflito de interesse que possa interferir na imparcialidade dos trabalhos científico apresentados ao Conselho Editorial da Revista Cenário.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.