Resonancias/vibraciones y ondas/radiaciones
los cantos de tradición africano-diaspóricos en la obra de Jerzy Grotowski a través de la cosmopercepción Bantu-Kongo
DOI:
https://doi.org/10.26512/vozcen.v2i01.34138Palabras clave:
Teatro Negro, Artes afro-diaspóricas, Transculturalismo, Filosofia Africana, NegruraResumen
Mediante de las nociones de ondas y radiación presentadas por Bunseki Fu-Kiau y Tiganá Santana Neves Santos desde la filosofía Bantu-Kongo, se propone abordar las nociones de resonancia y vibración como observó Jerzy Grotowski en su práctica sobre canciones de tradicion africanas-diaspóricas. En este tránsito intercultural y transdisciplinario entre la filosofía y las artes escénicas, se observa este trabajo creativo y pedagógico sobre el punto de escucha de tecnologías performativas que no pueden desconectarse de los sentidos epistemológicos que se envuelven en estas canciones, ya que se leen como formas de afirmar los valores civilizadores de África en la creación del mundo contemporáneo.
Referencias
BÂ Amadou Hampaté. A tradição viva. In: KI-ZERBO, Joseph. História geral da África, I: metodologia e pré-história da África. Brasília: UNESCO, 2010. p. 167”“212.
BALOGUN, Ola. Forma e expressão nas artes africanas. In: ALPHA, Sow. Introdução à cultura africana. Lisboa: UNESCO/Edições 70, 1977, p. 37 ”“ 94.
CAVARERO, Adriana. Vozes plurais: filosofia da expressão vocal. Trad.: Flavio Terrigno Barbeitas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.
CHION, Michel. La Audiovisión. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, 1993.
CORRÊA, Aureanice de Mello. O terreiro de candomblé: uma análise sob a perspectiva da geografia cultural. Textos escolhidos de cultura e arte populares, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 51-62, 2006.
CUTI. Literatura negro-brasileira. São Paulo: Selo Negro Edições, 2010.
FERRACINI, Renato. Corpos em criação: Café com Queijo. Multimeios/Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP, 2004. Tese (Doutorado em Artes Cênicas). Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/284233>. Acesso em: 15, set., 2020.
FLASZEN, Ludwik. Grotowski e companhia: origens e legado. Trad.: Isa Etel Kopelman. São Paulo: É Realizações, 2015.
FOUCAULT, Michel. A ética do cuidado de si como prática da liberdade. (entrevista com H. Becker, R. Fomet-Betancaurt, A. Gomez-Müller, em 20 de janeiro de 1984). Concordia: Revista Internacional de Filosofía, Bogotá, Pontificia Universidad Javeriana, n. 6, ps. 99-116, julho-dezembro, 1984.
FU-KIAU, Kimbwandènde kia Bunseki. African cosmology of the bantu-kongo: principles of life and living. Nova Iorque: Athelia Henrietta Press, 2001.
GLENNIE, Evelyn. Entrevista com Evelyn Glennie. Disponível em: https://www.eauriz.com.br/evelyn-glennie/. Acesso em: 11, set., 2020.
GROTOWSKI, Jerzy. Da companhia teatral à arte como veículo. In: RICHARDS, Thomas. Trabalhar com Grotowski sobre as ações físicas. Trad.: Patrícia Furtado de Mendonça. São Paulo: Perspectiva, 2012. p. 129-151.
El Performer. In: Máscara, Ixtapalapa: Ed. Escenologia, A. C., ano 3, n. 11-12, p. 76-79, outubro, 1993.
Hacia um teatro pobre. Cidade do México: Siglo XXI Editores, 1970.
O que restará depois de mim. In: Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards (brochura). Trad.: Luciano Lopreto. São Paulo: SESC-SP, 1996. p. 11-18.
Tú eres hijo de alguien. In: Máscara, Ixtapalapa, Ed. Escenologia, A. C., ano 3, n. 11-12, p. 69-75, outubro, 1993.
JESUS, Luciano Mendes de. Quando até as paredes cantam: o som como experiência na obra de Jerzy Grotowski. Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. Dissertação (Mestrado em Processos de Criação Musical).
LÉVINAS, Emmanuel. Totalidade e infinito. Trad.: José Pinto Ribeiro. Lisboa: Edições 70, 1980.
LIPOVETSKY, Gilles; SERROY, Jean. A estetização do mundo: viver na era do capitalismo artista. Trad.: Eduardo Brandão. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
LIENHARD, Martin. O Mar e o Mato ”“ Histórias da escravidão (Congo-Angola, Brasil, Caribe). Salvador: EDUFBA/CEAO, 1998.
MACHADO FILHO, Aires da Mata. O negro e o garimpo em Minas Gerais. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, 1985.
MBEMBE, Achille. Políticas da inimizade. Trad.: Marta Lança. Lisboa: Antígona, 2017.
MERVANT-ROUX, Marie-Madeleine. O som da escuta. Cambridge: Ed. Lynn Kendrick and David Roesner, 2011.
OLIVEIRA, Eduardo. Epistemologia da ancestralidade. Disponível em: https://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/eduardo_oliveira_-_epistemologia_da_ancestralidade.pdf. Acesso em: 06, set., 2020.
Filosofia da ancestralidade: diálogo entre a filosofia da libertação e a filosofia africana (entrevista com Eduardo Oliveira). Revista Ideação, n. 41, jan./jun., 2020.
OYÄšWÙMÍ, OyèrónkẹÌ. Visualizando o corpo: teorias ocidentais e sujeitos africanos. In: COETZEE, Peter; ROUX, Abraham. The African Philosophy Reader. Trad.: Wanderson Flor do Nascimento. New York: Routledge, 2002, p. 391-415. Disponível em: https://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/oy%C3%A8r%C3%B3nk%E1%BA%B9%CC%81_oy%C4%9Bw%C3%B9m%C3%AD_-_visualizando_o_corpo.pdf. Acesso em: 02, set., 2020.
PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. Trad.: Jacó Ginsburg e Maria Lúcia Pereira. São Paulo: Perspectiva, 2008.
SANTOS, Tiganá Santana Neves. A cosmologia africana dos Bantu-Kongo por Bunseki Fu-Kiau: tradução negra, reflexões e diálogos a partir do Brasil. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019. Tese (Doutorado em Estudos da Tradução).
GRIMES, Ronald. The Theatre of Sources. In: SCHECHNER, Richard; WOLFORD, Lisa. The Grotowski Sourcebook. Londres/Nova York: Routledge, 1997.
SODRÉ, Muniz. O terreiro e a cidade: a forma social negro brasileira. Rio de Janeiro: Mauad X, 2019.
SPINOZA, Baruch de. Ética. Trad.: Tomaz Tadeu. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2021 Voz e Cena

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los lectores tienen la libertad de descargar, imprimir y usar los artículos publicados en el periódico, siempre y cuando haya una mención explícita a los autores y al periódico Voz e Cena y que no hay cambio en el trabajo original. Cualquier otro uso de los textos debe ser aprobado por los autores y el periódico. Al enviar un artículo al periódico Voz e Cena y una vez aprobado, los autores acuerdan asignar, sin remuneración, los derechos de primera publicación y el permiso para que el periódico redistribuya este artículo y sus metadatos a los servicios de indexación y referencia que sus editores consideren apropiados.
Este trabajo tiene licencia bajo una Creative Commons Attribution 4.0 International License.