Avaliação do impacto da desertificação no ambiente e na população do Semiárido brasileiro por meio de uma base de dados geográficos

Autores

  • Rita Marcia da Silva Pinto Vieira Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
  • Marcelo Francisco Sestini Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
  • Javier Tomasella Centro Nacional de Monitoramento e alertas de Desastres Naturais
  • Daniel Andrés Rodriguez Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
  • Alexandre Augusto Barbosa Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
  • Francisco Carneiro Barreto Campello Ministério do Meio Ambiente
  • Marcos Oliveira Santana Ministério do Meio Ambiente
  • Jean Pierre Henry Balbaud Ometto Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
  • Giane de Fatima Valles Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

DOI:

https://doi.org/10.18472/SustDeb.v7n0.2016.18654

Palavras-chave:

Degradação/desertificação da terra, Vulnerabilidade social, Nordeste brasileiro

Resumo

A região Nordeste do Brasil é marcada fortemente pelas desigualdades regionais apresentando altos índices de analfabetismo, baixa renda, migração para os grandes centros urbanos, exclusão social, entre outros. Além da desigualdade cultural e econômica, a região é afetada com a degradação/desertificação da terra exacerbada por fatores antrópicos. O entendimento das mudanças na paisagem e como essas alterações impactam a vulnerabilidade da população é um desafio, pois essas alterações ocorrem em amplas escalas espaciais e temporais. Assim, o desenvolvimento de uma ferramenta capaz de integrar informações físicas, ambientais e socioeconômicas, em diferentes escalas e resoluções torna-se essencial para a compreensão do processo. Mais importante que o desenvolvimento da ferramenta é saber analisar de forma conjunta as informações geradas. Dessa forma, este trabalho visa descrever a metodologia em desenvolvimento no Sistema de Alerta Precoce contra Seca e Desertificação ”“ SAP, bem como analisar, por meio de cruzamento de informações relacionadas à degradação/desertificação do solo, a vulnerabilidade da população ante a essas alterações. O objetivo é facilitar e agilizar a análise dos tomadores de decisão de maneira a permitir tomadas de decisões em áreas onde ambos os processos estejam ocorrendo de forma mais acelerada.

Referências

ADGER, W. N. et al. New indicators of vulnerability and adaptive capacity, Norwich: Tyndall Centre for Climate Change Research, v. 122, 2004.

AGRICULTURAL UNIVERSITY OF ATHENS (comp). DESIRE Project ”“ WB2 Manual for describing land degradation indicators. 2008.

ARIAS, P. J. Prós e contras da queima dos pastos. Rev. Bras. Fertilizantes, Inseticidas e Rações, v.12, p. 45-55, 1963.

BARBIERI, A.; CONFALONIERI, U. E. C. (Coord). Mudanças climáticas, migrações e saúde: cenários para o Nordeste, 2000 a 2050. Cedeplar, Fiocruz, 2008.

BASSO, F. et al. Evaluating environmental sensitivity at the basin scale through the use of geographic information systems and remotely sensed data: an example covering the Agri basin (Southern Italy). Catena, v. 40, p. 19-35. 2000.

BENABDERRAHMANE, M. C.; CHENCHOUNI, H. Assessing environmental sensitivity areas to desertification in eastern Algeria using Mediterranean Desertification and Land Use ‘MEDALUS” model. Int. J. of Sustainable Water & Environmental Systems, v. 1, p. 5-10, 2010.

BIZIMANA, C.; NIEUWOUDT, W. L.; FERRER, S. R. Farm size, land fragmentation and economic efficiency in southern Rwanda. Agrekon, v. 43, n. 2, p. 244-262. 2004.

BRAGA, T. M.; OLIVEIRA, E. L. D.; GIVISIEZ, G. H. N. Avaliação de metodologias de mensuração de risco e vulnerabilidade social a desastres naturais associados à mudança climática. São Paulo em Perspectiva, v. 20, n. 1, p. 32-43. 2006.

BRANDT J.; GEESON, N.; IMESON A. A desertification indicator system for Mediterranean Europe (DIS4ME). 2003. Retrieved from: <http://www.kcl.ac.uk/ projects/desert links/downloads/public downloads/>. Accessed on: 8 oct. 2013.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente (MMA). Monitoramento dos Desmatamentos nos Biomas Brasileiros Biomas por Satélite. Brasília: Centro de Sensoriamento Remoto ”“ CSR/Ibama. 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 01 ago. 2013.

CAMARANO, A. A.; ABRAMOVAY, R. Êxodo rural, envelhecimento e masculinização no Brasil: panorama dos últimos cinquenta anos. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 15, n. 2, p. 45-65. 2014.

CLOSS, V. E.; SCHWANKE, C. H. A. A evolução do índice de envelhecimento no Brasil, nas suas regiões e unidades federativas no período de 1970 a 2010. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 15, n. 3, p. 443-58. 2012.

CONFALONIERI, U. E. C. Global environmental change and health in Brazil: review of the present situation and proposal for indicators for monitoring these effects. In: HOGAN, H. J.; TOLMASQUIM, M. T. Human Dimensions of Global Environmental Change: brazilian perspectives. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 2001.

CREPANI, E. et al. Banco de Dados Geográficos dos municípios de Gilbués e Monte Alegre do Piauí (PI): municípios pertencentes ao Núcleo de Desertificação de Gilbués. São José dos Campos: INPE. 2008.

CUTTER, S. L.; BORUFF, B. J; SHIRLEY, W. L. Social Vulnerability to Environmental Hazards. Social Science Quarterly, Oklahoma, v. 84, n. 2, p. 242-261. 2003.

DEICHMANN, U.; EKLUNDH, L. Global digital datasets for land degradation studies: a GIS approach. GRID Case Study Series, v. 4, 1991.

D'ODORICO, P. et al. Feeding humanity through global food trade. Earth's Future, v. 2, p. 458-469, 2014.

EAKIN, H.; LUERS, A. L. Assessing the vulnerability of socio-environmental systems. Annual Review of Environment and Resources, v. 31, p. 365-394, 2006.

FAO Agriculture: towards 2015/30. Rome: Food and Agriculture Organization, 2001. Technical Interim Report April 2000. Disponível em: <http://www.fao.org/es/ESD/at2015/chapter1.pdf>. [Geo-2-167].

FERREIRA, D. G. et al. Avaliação do quadro de desertificação no Nordeste do Brasil: diagnósticos e perspectivas. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE DESERTIFICAÇÃO, 1994, Fortaleza. Anais... Fortaleza, 1994.

FIGUEIRÊDO, M. C. B. D. et al. Análise da vulnerabilidade ambiental. Documentos 127. 2010. Embrapa.

FREITAS, M. I.; CUNHA, L. Modelagem de dados socioambientais visando estudos de vulnerabilidade: o caso de 17 conselhos do centro de Portugal. Revista Geonorte, Edição Especial, v. 1, n. 4. p. 816-829. 2012.

GBETIBOUO, G. A.; RINGLER, C. Mapping South African farming sector vulnerability to climate change and variability: a subnational assessment. International Food Policy Research Institute (IFPRI) and Center for Environmental Economics and Policy in Africa (CEEPA). 2009.

GEIST, H. J.; LAMBIN, E. F. Dynamic causal patterns of desertification. Bioscience, 54(9), 2004. 817-829.

GONDIM FILHO, J. Análise dos Critérios Técnicos para Delimitação do Semiárido. Brasília: Agência Nacional de Águas ”“ ANA. 2004. 1 CD.

GLP. Global land project: science plan and implementation strategy. Stockholm: IGBP Secretariat, 2005. 64p.

HAHN, M. B.; RIEDERER, A. M.; FOSTER, S. O. The Livelihood Vulnerability Index: a pragmatic approach to assessing risks from climate variability and change ”“ A case study in Mozambique. Global Environmental Change, v. 19, n. 1, p. 74-88, 2009.

IBAMA/MMA. Monitoramento do desmatamento nos biomas brasileiros por satélites. Monitoramento do Bioma Caatinga 2002 a 2008, Centro de Sensoriamento Remoto ”“ CSR/IBAMA. Disponível em: <http://www.ambiente.gov.br/estruturas/sbf_chm_rbbio/_arquivos/relatrio_tcnico_ caatinga_72.pdf>. 2010. Acesso em: 10 mar. 2012.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Sinopse Preliminar do Censo Demográfico 2000. 2001.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Agropecuário 2006: Brasil, grandes regiões e unidades da federação. 2009.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Sinopse do Censo Demográfico 2010. 2011.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Disponível em: <http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/home.php>. Acesso em: 2015.

KAYANO, M. T.; ANDREOLI, R. V. Tempo e Clima no Brasil. Editora Oficina de Textos, São Paulo, SP. p. 213-233, 2009.

KEPNER, W. G. et al. (Ed.). Desertification in the Mediterranean Region: a security issue. Dordrecht, the Netherlands: Springer, 2006. NATO Security through Science Series-C. Environmental Security.

KOSMAS, C.; KIRKBY, M.; GEESON, N. The Medalus project Mediterranean desertification and land use: manual on key indicators of desertification and mapping environmentally sensitive areas to desertification, Brussels: European Commission, 1999.

KOSMAS, C. et al. An exploratory analysis of land abandonment drivers in areas prone to desertification. Catena. v. 128, p. 252-261. 2014.

KOUSKY, V. E. Frontal influences on northeast Brazil. Mon. Weather Rev., v. 107, p. 1140-1153, 1979.

LEITÃO JR., A. M. (Org.). Pesquisa básica de vulnerabilidade socioeconômica. Dnit/Ministério dos Transportes. 2013.

LEMOS, J. J. S. Níveis de degradação no Nordeste do brasileiro. Revista Econômica do Nordeste, v. 32, p. 406-429, 2001.

LINS, C. J. C. Metodologia para redelimitação da região Semiárida. Brasília: Ministério da Integração Nacional. 2004. 1 CD.

MARENGO, J. A. Vulnerabilidade, impactos e adaptação à mudança do clima no semiárido do Brasil. Parcerias Estratégicas. Brasília. v. 27, p. 149-75, 2008.

MATALLO, H. A desertificação no mundo e no Brasil. In: SCHENKEL, C. S.; MATALLO, H. (Org.). Desertificação. Unesco, p. 9-25, 1999.


MEDEIROS, J. L. Capital Social e Igreja Católica: expressões e práticas no sertão do Seridó ”“ Natal/RN. Dissertação ”“ UFRN, 2007.

MIRANDA, H. S. (Org.). Efeitos do regime do fogo sobre a estrutura de comunidades de cerrado: resultados do projeto Fogo, Brasília-DF, Ibama, 144 p. 2010.

ONU. Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação nos países afetados por seca grave e/ou desertificação, particularmente na África. Brasília. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, 89 p. 1997.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Cap 3 ”“ Fichas de qualificação de indicadores. In: Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Organizacao Pan-Americana de Saúde. 2002.

PAES, R. A.; SANTANA, M. Delimitação do Semiárido e Subúmido Seco, de acordo com a Convenção de Combate à Desertificação ”“ CCD. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Recursos Hídricos ”“ Codevasf. 2004. 1 CD.

PATRÍCIO, M. C. M.; SILVA, V. M. A.; RAMOS, A. R. D. Gilbués ”“ núcleo de desertificação do Piauí, caracterização física, variabilidade climática e impactos ambientais. Revista Polêmica, v. 11, n. 3. Disponível em: <http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/polemica/article/view/3738/2619>. Acesso em: 03 mar. 2015.

PNUD, INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA); FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. O IDHM / Metodologia [IDHM Longevidade, IDHM Educação, IDHM Renda]. Disponível em: <http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/o_atlas/metodologia/construcao-das-unidades-de-desenvolvimento-humano>. Acesso em: 2015.

PRATT, C. R.; KALLY, U. L.; MITCHELL, J. Manual: how to use the environmental vulnerability index (EVI). SOPAC & UNEP. 2004.

REYNOLDS, J. F. et al. Global desertification: building a science for dryland development, Science, v. 316, p. 847-851. doi:10.1126/science.1131634, 2007.

REYNOLDS, J. F. et al. Scientific concepts for an integrated analysis of desertification. Land Degradation & Development, v. 22, n. 2, p. 166-183, 2011.

SABINO, S. S.; ALMIRO, C. Considerações sobre a Delimitação do Semiárido. Recife: Ministério da Integração Nacional ”“ Adene. 2004. 1 CD.

SALVATI, L.; BAJOCCO, S. Land sensitivity to desertification across Italy: past, present, and future. Applied Geography, v. 31, n. 1, p. 223-231, 2011.

SALVATI, L. et al. Towards a process based 30 evaluation of land susceptibility to soil degradation in Italy, Ecol. Indic., v. 11, p. 1216-1227, 2011.

SAMPAIO, E. V. S. B.; ARAÚJO, M. S. B.; SAMPAIO, Y. S. B. Propensão à desertificação no semiárido brasileiro. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ZOOTECNIA, 8, Recife. Anais... Recife: Universidade Federal Rural de Pernambuco, p. 59-76. 2006.

SANTINI, M. et al. Multicomponent GIS framework for desertification risk assessment by an integrated index, Appl. Geogr., v. 30, p. 394-415, 2010.

SCOTT, R. P. Ruralidade e mulheres responsáveis por domicílios no Norte e no Nordeste. Estudos Feministas, v. 15, n. 2, p. 425-436, 2007.

SILVA, I. A. S. Degradação ambiental em Gilbués ”“ PI: bases conceituais, condicionantes geoambientais e impactos na paisagem. Revista Equador, v. 2, n. 1, p. 14-29, 2013.

SOMMER, S. et al. Application of indicator systems for monitoring and assessment of desertification from national to global scales. Land Degradation & Development, v. 22, p. 184-197, 2011.

SOUSA, R. F.; FERNANDES, M. F.; BARBOSA, M. P. Vulnerabilidades, semiaridez e desertificação: cenários de riscos no Cariri paraibano. OKARA: Geografia em Debate, v. 2, n. 2, p. 128-206. 2010.

SULLIVAN, C.; MEIGH, J. Targeting attention on local vulnerabilities using an integrated index approach: the example of the climate vulnerability index. Water science & technology, 51(5), 2005. 69-78.

SYMEONAKIS, E. et al. Monitoring sensitivity to land degradation and desertification with the environmentally sensitive area index: the case of Lesvos island. Land Degradation & Development, v. 22. p. 184-197. 2014.

TIBÚRCIO, L. H.; CORRÊA, M. D. P. Análise da vulnerabilidade da microrregião de Itajubá por meio do IVG com vistas à mitigação dos impactos causados pelas mudanças climáticas. Ambiente & Sociedade, v. 15, n. 3, p. 123-139, 2012.

TOMASELLA, J. Análise de dois critérios técnicos para a delimitação do semiárido. Brasília: Inpe/Cptec, Julho de 2004. 1 CD.

UNITED NATIONS. Environment Management Group. Global drylands: a UN system-wide response. Geneve, SW: 2011. 132p.

VALE, F. F. R.; SILVA, J. L. M. Rurality in Brazilian Northeast: spatial distribution and cluster identification. In: Proceedings of the 4th meeting of the Wye city group on statistics on rural development and agriculture household income. 2011.

VAN GENDEREN, J. L.; LOCK, B. F.; VASS, P. A. Remote Sensing: Statistical testing of thematic map accuracy. Remote Sensing of the Environment, v. 7, p. 3-14, 1978.

VASCONCELOS SOBRINHO, J. O. Metodologia para a identificação de processos de desertificação: manual de indicadores. Recife, PE: Sudene-DDL, 1978. 20 p.

VIANA, M.; RODRIGUES, M. Um índice interdisciplinar de propensão à desertificação (IPD): instrumento de planejamento. Revista Econômica do Nordeste, v. 30, n. 3, p. 264-294. 1999.

VIEIRA, R. M. S. P. et al. Land use and land cover map of a semiarid region of Brazil for meteorological and climatic models. Revista Brasileira de Meteorologia, v. 28, p. 129-138, 2013.

VIEIRA, R. M. S. P. et al. Identifying areas susceptible to desertification in the Brazilian northeast. Solid Earth, v. 6, p. 347-360, 2015. doi: <10.5194/se-6-347-2015.

VIEIRA, R. M. S. P. Susceptibilidade à degradação/desertificação no semiárido brasileiro: tendências atuais e cenários decorrentes das mudanças climáticas e do uso da terra. 2015. 109 p. (sid.inpe.br/mtc-m21b/2015/03.09.04.35-TDI). Tese (Doutorado em Ciência do Sistema Terrestre) ”“ Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), São José dos Campos, 2015. Disponível em: <http://urlib.net/8JMKD3MGP3W34P/3J54785>. Acesso em: 24 nov. 2015.

VILLA, F.; MCLEOD, H. Environmental vulnerability indicators for environmental planning and decision-making: guidelines and applications. Environmental management, v. 29, n. 3, p. 335-348, 2002.

VINCENT, K. Creating an index of social vulnerability to climate change for Africa. Tyndall Center for Climate Change Research. Working Paper, v. 56, n. 41. 2004.

XAVIER, A. C.; KING, C. W.; SCANLON, B. R. Daily gridded meteorological variables in Brazil (1980”“2013). International Journal of Climatology, [S. l.], v. 36, p. 2644-2659, 2016.

WESTING, A. H. Socio-political dimensions of desertification-induced population movement. In: Desertification and Migrations. International Symposium on Desertification and Migrations, v. 41-52, 1995.

WONG, L. L. R. & CARVALHO, J. A. O rápido processo de envelhecimento populacional do Brasil: sérios desafios para as políticas públicas. Revista Brasileira de Estudos PopulacIONAIS, V. 23, N. 1, P. 5-26, 2006.

Downloads

Publicado

2016-12-07

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Avaliação do impacto da desertificação no ambiente e na população do Semiárido brasileiro por meio de uma base de dados geográficos. (2016). Sustainability in Debate, 7, 52-68. https://doi.org/10.18472/SustDeb.v7n0.2016.18654

Artigos Semelhantes

1-10 de 431

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)