O conhecimento e o ponto de vista de consumidores a respeito da rotulagem ambiental de produtos
DOI:
https://doi.org/10.18472/SustDeb.v7n3.2016.19273Palabras clave:
Consumo Consciente, Selos Verdes, Menor Impacto AmbientalResumen
Uma das formas das empresas comunicarem as mudanças nos seus processos e produtos aos seus consumidores é por meio da adoção de selos verdes. Entretanto, diante de um grande número de selos e programas, é necessário observar melhor o consumidor neste contexto. Desta forma, o artigo objetiva apontar e discutir o conhecimento e o ponto de vista dos consumidores no que diz respeito à rotulagem ambiental de produtos. A pesquisa foi desenvolvida por meio de um questionário de base online, entre os meses de fevereiro a agosto de 2015, e participaram 417 respondentes, todos residentes no Brasil. Percebe-se que ainda há pouco conhecimento dos consumidores no que diz respeito aos selos, assim como intenção de consumo dos produtos certificados. Porém, pode-se apontar para o surgimento dessa nova demanda e que, havendo um aumento da conscientização, aliado à educação para um consumo consciente, o engajamento pode ser maior.
Referencias
BLEDA, M.; VALENTE, M. Graded eco-labels: a demand-oriented approach to reduce pollution. Technological Forecasting & Social Change, v. 76, n. 4, p. 512-524, 2009.
COLTRO, A.; KRUGLIANSKAS, I. Estimulos de mercado à s ações institucionais socioambientais: os selos de qualidade assegurada são decodificados? REGE. Revista de Gestão USP, São Paulo, v. 13, p. 61-77, 2006.
COUTO, A. et al. Universidade na transição para a Sustentabilidade: tendências, estratégias e práticas. In: BRYAN, N.; GONÇALVES, L.; SANCHEZ, O. (Org.). Los Desafios de la Gestión Universitária hacia el Desarrollo Sostenible. UNA/Unicamp, ISBN: 9968-9614-0-X, Costa Rica: 25-48, 2005.
DEUS, N. S.; FELIZOLA, M. P. M.; SILVA, C. E. O consumidor socioambiental e seu comportamento frente aos selos de produtos responsáveis. Revista Brasileira de Administração Cientifica, Aracaju, v. 1, n. 1, p. 32-54, 2010. Disponível em: <http://www.arvore.org.br/seer/index.php/rbadm/article/download/119/62>. Acesso em: 23 abr. 2012.
D’SOUZA, C. et al. Green decisions: demographics and consumer understanding of environmental labels.
International Journal of Consumer Studies, v. 31, p. 371-376, 2006.
FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO ”“ PARTIDO DOS TRABALHADORES. Classes Sociais no Brasil de Hoje. 2013. Disponível em: <http://novo.fpabramo.org.br/sites/default/files/ed01-fpa-discute.pdf>. Acesso em: 28 jan. 2013.
GUÉRON, A. L. Rotulagem e certificação ambiental: uma base para subsidiar a análise da certificação florestal no Brasil. 2003. 109 f. Dissertação (Mestrado em Ciências em Planejamento Energético) ”“ Programa de Pós- Graduação em Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003. Disponível em: <www. ppe.ufrj.br/ppe/production/tesis/algueron.pdf>. Acesso em: 24 abr. 2012.
HAMZA, K. M.; DALMARCO, D. de A. S. A evolução do movimento do Consumo Consciente e seus impactos para as organizações: um estudo exploratório. In: SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO, 14, 2011, São Paulo. Anais. São Paulo: SemeaAd, 2011.
HORNE, R. E. Limits to labels: the role of eco-labels in the assessment of product sustainability and routes to sustainable consumption. International Journal of Consumer Studies, v. 33, n. 2, p. 175-182, 2009.
HOUÉ NGOUNA, R.; GRABOT, B. Assessing the compliance of a product with an eco-label: from standards to constraints. International Journal of Production Economics, v. 121, n. 1, p. 21-38, 2009.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA ”“ IBGE. IBGE divulga renda domiciliar per capita 2015. 2016. Disponível em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/Trabalho_e_Rendimento/Pesquisa_Nacional_por_Amostra_de_ Domicilios_continua/Renda_domiciliar_per_capita/Renda_domiciliar_per_capita_2015.pdf>. Acesso em: 7 mar. 2016.
KOHLRAUSCH, A. K. A Rotulagem Ambiental no Auxílio à Formação de Consumidores Conscientes. 2003. 153f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) ”“ Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, UFSC, Florianópolis, 2003.
LIMA JÚNIOR, A. N.; SILVA, M. P.; LÁZARO, F. M. Relatório do projeto “Práticas Investigativas” ”“ Semestre 2010.2 Linha de Pesquisa: Hábitos de Consumo. Revista Projeção, Direito e Sociedade, v. 2, n. 2, 2011, p. 248-277. Disponível em: <http://revista.faculdadeprojecao.edu.br/revista/index.php/Projecao1/article/view/109/97>. Acesso em: 28 set. 2012.
LOPES, V. N.; PACAGNAN, M. N. Marketing verde e práticas socioambientais nas indústrias do Paraná. Revista de Administração da Universidade de São Paulo, v. 49, n. 1, p. 116-128, 2014. Disponível em: <http://www.scielo. br/scielo.php?pid=S0080-21072014000100010&script=sci_arttext>. Acesso em: 12 mai. 2014.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia cientifica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. OLIVEIRA, L. H. Exemplo de cálculo de Ranking Médio para Likert. PPGA CNEC/Faceca: Varginha. 2005.
PINTO, M. M. Responsabilidade Social & Educação Universitária. Barbarói ”“ Revista do Departamento de Ciências Humanas e do Departamento de Psicologia, n. 37, p. 105-137, 2012. Disponível em: <http://online.unisc.br/ seer/index.php/barbaroi/article/view/2343/2359>. Acesso em: 10 fev. 2015.
PRADO, R. A. D. P. do. et al. A Influência do Marketing Verde nos Hábitos de Consumo dos Jovens Universitários dos Cursos de Administração: estudo em Instituições de Ensino Superior (IES). REMark ”“ Revista Brasileira de Marketing. 2011. Disponível em: <http://revistabrasileiramarketing.org/ojs-2.2.4/index.php/remark/article/ view/2217/pdf_50>. Acesso em: 26 set. 2012.
SILVA, D. A.; RIBEIRO, H. Certificação ambiental empresarial e sustentabilidade: desafios da comunicação. Saúde e Sociedade. São Paulo, v. 14, n. 1, p. 52-67, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br.ez48.periodicos.capes. gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902005000100007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 23 abr. 2012.
SINGH, M. Universidades e sociedade: compromissos de quem? In: Unesco. Sociedade do conhecimento x economia do conhecimento: conhecimento, poder e política. Brasília: Unesco, Sesi, p. 47-88, 2005.
SONDERSKOV, K. M.; DAUGBJERG, C. The state and consumer confidence in eco-labeling: organic labeling in Denmark, Sweden. The United Kingdom and The United States. Agriculture and Human Values, v. 28, n. 4, p. 507-517, 2011.
UNESCO. Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, 2005-2014: documento final do plano internacional de implementação. Brasília: Unesco, Orealc, 2005.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
La presentación de la(s) obra(s) científica(s) original(es) por parte de los autores, como titulares de los derechos de autor de los textos enviados a la revista, de conformidad con la Ley 9.610/98, implica la cesión de derechos de autor de publicaciones impresas y/o digitales a la Revista de Sustenibilidad en Debate de los artículos aprobados para fines de publicación, en un único número de la Revista, autorizando también que la(s) obra(s) científica(s) aprobada(s) se divulguen de forma gratuita, sin ningún tipo de reembolso de derechos de autor, a través del sitio web de a Revista, para leer, imprimir y/o descargar el archivo de texto, a partir de la fecha de aceptación para publicación. Por lo tanto, los autores, al presentar los artículos a la Revista y, en consecuencia, la libre cesión de derechos de autor relacionados con el trabajo científico presentado, son plenamente conscientes de que no serán remunerados por la publicación de los artículos en la revista.Â
La Revista está licenciada bajo una licencia no comercial y sin derivaciones Creative Commons (No permite la realización de obras derivadas) 3.0 Brasil, con el propósito de difundir conocimientos científicos, como se indica en el sitio web de la publicación, que permite el intercambio del texto y el reconocimiento de su autoría y publicación original en esta revista.
Los autores pueden asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de las obras publicadas en la revista Sustenibilidad en Debate (por ejemplo, en un capítulo de libro), siempre que se indique que los textos se publicaron originalmente en esta revista y que se menciona el DOI correspondiente. Se permite y incentiva a los autores a publicar y distribuir su texto online después de su publicación (por ejemplo, en repositorios institucionales o en sus páginas personales).Â
Los autores aceptan expresamente los términos de esta Declaración de Derechos de Autor, que se aplicará a la presentación si es publicada por esta Revista.