Penal abolitionism? However, what kind of abolitionism, “pale face”?

Authors

  • Luciano Góes Centro Universitário Estácio de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.26512/insurgncia.v3i2.19565

Keywords:

Marginal penal abolitionism. Racism. Decoloniality.

Abstract

The abolitionist discourses that coming up on our margin, in general, ignore the racism as an ideology, echoing the slave-owning abolitionism that kept the Big House intact by modulating all its racist architecture within democracy monochrome. Thus, they retain the privileges received as the inheritance of a world designed and built white by black hands, perpetuating racism to the exact extent of their silencing. A brazilian criminal abolitionism must bring back
the project of eighteenth-century racial emancipation, based on afro-empathic and decolonial to break the deep barriers of our apartheid, under penalty of becoming anew instrument of the racial/social control system, reshaping, again, like the prisons, the Senzalas, and annihilating the Quilombos.

Author Biography

  • Luciano Góes, Centro Universitário Estácio de Santa Catarina

    Mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2015) e graduado em Direito pela Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL (2012). Professor do Centro Universitário Estácio de Santa Catarina e coordenador do núcleo jurídico do projeto de extensão “Vicente do Espírito Santo - S.O.S Racismo”, e Professor de Direitos Humanos e Direito Penal do curso Pós-Graduação Lato Sensu em Direito Penal e Processual Penal, do Centro Universitário Católica de Santa Catarina. Vice-presidente da Comissão de Igualdade Racial, Subseção de São José/SC, da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Santa Catarina (OAB/SC) e secretário da Comissão da Verdade sobre a Escravidão Negra no Brasil da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Santa Catarina (OAB/SC). Pesquisador/membro do projeto de Pesquisa e Extensão “Universidade Sem Muros ”“ USM” (UFSC), no qual foi coordenador operacional em 2013, exercendo suas funções no Presídio Feminino de Florianópolis/SC; do Grupo de Pesquisa Brasilidade Criminológica (UFSC/CNPq), e do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros do Centro Universitário Estácio de Santa Catarina (NEAB - Estácio). Advogado Criminal. 

Published

14.04.2018

How to Cite

Penal abolitionism? However, what kind of abolitionism, “pale face”?. InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais [InSURgence: rights and social movements journal], Brasília, v. 3, n. 2, p. 94–124, 2018. DOI: 10.26512/insurgncia.v3i2.19565. Disponível em: https://periodicostestes.bce.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/19565. Acesso em: 19 jan. 2025.

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