As táticas do intérprete de língua de sinais diante do vazio lexical: um estudo de caso

Autores/as

  • Daniel Gile
  • Sophie Pointurier Pournin
  • Alexandra Almeida de Oliveira Universidade Federal de Goiás Traductor
  • Adriano Mafra Instituto Federal Catarinense Traductor
  • Giovana Bleyer Ferreira dos Santos Universidade Federal de Goiás Traductor

DOI:

https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v8.n1.2019.22150

Palabras clave:

Língua de Sinais Francesa, Vazio lexical, Interpretação, Táticas

Resumen

O léxico especializado da Língua de Sinais Francesa (LSF) é muito inferior em tamanho se comparado ao da língua francesa, o que gera, frequentemente, problemas para os intérpretes. Foram registrados quatro aulas de controle de gestão, dos quais participaram um aluno surdo, interpretado por quatro intérpretes profissionais, e as táticas dos intérpretes diante dos termos franceses que não tinham equivalentes lexicais em LSF foram identificadas, enumeradas e analisadas. Os casos de vazio lexical se revelaram numerosos. As táticas empregadas frequentemente remeteram a termos em francês, o que não está de acordo com a forte norma sociolinguística dentro da comunidade surda francesa. Essa escolha, se harmoniza com a teoria do skopo, pode ser explicada pelo desejo dos intérpretes de responder às necessidades do estudante surdo, que deveria conhecer os termos franceses para os exames.

Palavras-chave: Língua de Sinais Francesa, vazio lexical, interpretação, táticas

Publicado

2019-01-31

Número

Sección

Artigos Traduzidos

Cómo citar

As táticas do intérprete de língua de sinais diante do vazio lexical: um estudo de caso. Belas Infiéis, Brasília, Brasil, v. 8, n. 1, p. 279–299, 2019. DOI: 10.26512/belasinfieis.v8.n1.2019.22150. Disponível em: https://periodicostestes.bce.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/22150. Acesso em: 1 mar. 2025.

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