Abordagem da ecoinovação para a sustentabilidade das ferrovias no sul de Santa Catarina
DOI:
https://doi.org/10.18472/SustDeb.v7n3.2016.18271Palabras clave:
Ferrovia, Ecoinovação, Eco-vagãoResumen
O artigo buscou verificar como o ecoinovação pode contribuir para a sustentabilidade das ferrovias no sul de Santa Catarina. Trata-se de uma pesquisa descritiva e bibliográfica com abordagem qualitativa e um estudo de caso. Foi aplicado um questionário, junto ao responsável do projeto e gerente de manutenção e transporte da Ferrovia Tereza Cristina SA. A fabricação e a implementação do eco-vagão trouxe vários benefícios no campo econômico, ambiental e social, tais como redução dos custos operacionais em 15%; a vida útil do vagão triplicou; aumentou a capacidade transportada em 1,5 toneladas de carga útil por vagão; redução do tempo de cinco minutos para três minutos na operação de descarga do material; absorção de materiais reciclados, redução do nível de ruído no processo de descarga do material, risco de contaminação por vazamento durante o transporte, eliminou a derrubada de duas árvores por vagão, substituição da madeira por material reciclado.
Referencias
<http://www.amstedmaxion.com.br/conteudo/novo/patrocinios_tec.php>. Acesso em: 01 jul. 2015.
BARAT, J. O setor de transportes na economia brasileira. Revista de administração pública, Rio de Janeiro, v. 7, n. 4, p. 105-199, out./dez. 1973.
BARBIERI, J. C. et al. Inovação e sustentabilidade: novos modelos e proposições. Revista de administração de empresas, São Paulo, v. 50. n. 2, p. 146-154, abr./jun. 2010.
BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
BRASIL. Decreto n. 2.450, de 24 de setembro de 1873. Coleção de Leis do Império do Brasil de 1873, Rio de Janeiro, v. 1, p. 386-387, 1873.
BRASIL. Lei n. 10.973, de 2 de dezembro de 2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 02 dez. 2004. Seção 1, p. 2-4.
CONCEIÇÃO, O. A. C. A centralidade do conceito de inovação tecnológica no processo de mudança estrutural. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 21, n. 2, p. 58-76, 2000.
CONDE, M. V. F.; ARAÚJO-JORGE, T. C. Modelos e concepções de inovação: a transição de paradigmas, a reforma da C&T brasileira e as concepções de gestores de uma instituição pública de pesquisa em saúde. Ciência & saúde coletiva, São Paulo, v. 8, n. 3, p. 727-741, 2003.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE. Pesquisa CNT de ferrovias 2011. Brasília: Confederação Nacional do Transporte, 2011.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE. O sistema ferroviário brasileiro. Brasília: Confederação Nacional do Transporte, 2013.
FERROVIA TEREZA CRISTINA. Constituição e área de atuação: o negócio. 2015. Disponível em: <http://ftc.com.br/aempresa/constituicao/>. Acesso em: 04 jul. 2015.
FISHLOW, A. Productivity and technological change in the railroad sector, 1840-1910. In: BRADY, D. S. (Ed.). Output, employment, and productivity in the United States after 1800. Nova Iorque: National Bureau of Economic Research, 1966. p. 583-646.
FREEMAN, C.; PEREZ, C. Structural crises of adjustment, business cycles and investment behaviour. In: DOSI, G. et al. (Eds.). Technical chance and economic theory. Londres: Pinter Publishers, 1988. p. 38-66.
FREEMAN, C.; SOETE, L. A economia da inovação industrial. Campinas: Editora Unicamp, 2008.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
HOBSBAWM, E. J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. 22. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
KEMP, R.; PEARSON, P. Final report MEI project about measuring eco-innovation. Maastricht: UM-MERIT, 2007.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LOWSON, M. V. Surface transport history in the UK: analysis and projections. Proc. instn. civ. engrs. transp., v. 129, n. 1, p. 14-19, fev. 1998.
MARTINS, R. W. C. Pesquisa e desenvolvimento no setor ferroviário: o caso Fepasa. Revista de administração, São Paulo, v. 24, n. 2, p. 100-110, abr./jun. 1989.
NELSON, R. R.; WINTER, S. G. An evolutionary theory of economic change. Cambridge: The Belknap Press Harvard University Press, 1982.
PITASSI, C. O papel de um centro de P&D em empresas de ramos tradicionais: o caso da UN de logística da Vale. Cad. Ebape.br, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, p. 241-261, jun. 2011.
RENNINGS, K. Redefining Innovation ”“ eco-innovation research and the contribution from ecological economics. Ecological economics, v. 32, n. 2, p. 319-332, 2000.
ROGERS, E. M. Diffusion of innovations. 3. ed. Nova Iorque: Free Press, 1983.
ROTHWELL, R. Towards the fifth-generation innovation process. International marketing review, Sussex, v. 11, n. 1, p. 7-31, 1994.
SANTOS, S. Transporte ferroviário: história e técnicas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
SCHUMPETER, J. A. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982. (Os economistas).
SILVA JUNIOR, R.F. A formação da infra-estrutura ferroviária no brasil e na argentina. R. RA´E GA, Curitiba, n. 14, p. 19-33, 2007. Editora UFPR
SILVEIRA, M. R. A importância geoeconômica das estradas de ferro no Brasil. 453 f. Tese (Doutorado em Geografia) ”“ Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2003.
SMITH, R. A. Railway technology: the last 50 years and futures prospects. Japan railway & transport review, n. 27, p. 16-24, jun. 2001.
VAZ, A. V. A gestão da inovação tecnológica em ferrovias brasileiras de cargas. 2008. 130 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) ”“ Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
La presentación de la(s) obra(s) científica(s) original(es) por parte de los autores, como titulares de los derechos de autor de los textos enviados a la revista, de conformidad con la Ley 9.610/98, implica la cesión de derechos de autor de publicaciones impresas y/o digitales a la Revista de Sustenibilidad en Debate de los artículos aprobados para fines de publicación, en un único número de la Revista, autorizando también que la(s) obra(s) científica(s) aprobada(s) se divulguen de forma gratuita, sin ningún tipo de reembolso de derechos de autor, a través del sitio web de a Revista, para leer, imprimir y/o descargar el archivo de texto, a partir de la fecha de aceptación para publicación. Por lo tanto, los autores, al presentar los artículos a la Revista y, en consecuencia, la libre cesión de derechos de autor relacionados con el trabajo científico presentado, son plenamente conscientes de que no serán remunerados por la publicación de los artículos en la revista.Â
La Revista está licenciada bajo una licencia no comercial y sin derivaciones Creative Commons (No permite la realización de obras derivadas) 3.0 Brasil, con el propósito de difundir conocimientos científicos, como se indica en el sitio web de la publicación, que permite el intercambio del texto y el reconocimiento de su autoría y publicación original en esta revista.
Los autores pueden asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de las obras publicadas en la revista Sustenibilidad en Debate (por ejemplo, en un capítulo de libro), siempre que se indique que los textos se publicaron originalmente en esta revista y que se menciona el DOI correspondiente. Se permite y incentiva a los autores a publicar y distribuir su texto online después de su publicación (por ejemplo, en repositorios institucionales o en sus páginas personales).Â
Los autores aceptan expresamente los términos de esta Declaración de Derechos de Autor, que se aplicará a la presentación si es publicada por esta Revista.