Ampliación de la Formación para la Atención Primaria
Efecto de la Política de Residencia en Salud, Pernambuco, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.26512/rgs.v15i2.54218Palabras clave:
Política de Salud, Atención Primaria de Salud, Internado y Residencia, Educación en Salud Pública ProfesionalResumen
Este artículo tiene como objetivo analizar la Política de Residencia del Área Profesional de Salud como estrategia de formación de profesionales del Sistema Único de Salud para la calificación de la atención básica. Se trata de una investigación social, del tipo estudio de caso, que utilizó como referencia teórico-analítica el PolicyCycleApproach de Stephen Ball, en el contexto de la práctica política y los resultados de la investigación en el Estado de Pernambuco, Brasil. Se utilizó un enfoque de métodos mixtos, con investigación documental y recolección de datos gubernamentales (2010-2021), entrevistas semiestructuradas con actores clave y análisis descriptivo y de contenido temático. En la serie histórica hubo una expansión significativa de los programas de residencia relacionados con la organización de los cuidados básicos (salud familiar y comunitaria, salud mental, salud colectiva), así como una mejora en la distribución de los programas hacia el interior del estado. Si bien persisten desafíos y problemas estructurales que limitan la implementación de la política, los actores sociales comprenden la importancia de la residencia en un campo profesional de salud en la organización de las redes de atención en salud, y también demuestran la capacidad de articulación local para calificar la gobernanza.
Referencias
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. 2017 Set 22 (seção 1): 68.
Feuerwerker LCM. A formação de médicos especialistas e a residência médica no Brasil. Saúde debate. 2001; 25(57): 39-54.
Nascimento DDG, Oliveira MAC. A política de formação de profissionais da saúde para o SUS: considerações sobre a residência multiprofissional em saúde da família. REME rev. min. enferm. 2006; 10(4): 435-39.
Sarmento LF. Residência Multiprofissional em Saúde: análise da oferta de programas financiados pelo Ministério da Saúde de 2009 a 2015 [dissertação]. Rio de Janeiro: Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro; 2016 [citado 2024 fev 13]. 184 p. Disponível em: https://www.bdtd.uerj.br:8443/handle/1/4359
Cecilio LCO, Reis AAC. Apontamentos sobre os desafios (ainda) atuais da atenção básica à saúde. Cad. Saúde Pública. 2018; 34(8).
Machado MH, Ximenes FRG. Gestão da Educação e do Trabalho em Saúde no SUS: trinta anos de avanços e desafios. Ciênc. saúde coletiva. 2018; 23(6): 1971-79.
Santos JS, Santos Neto PM. Residências em saúde: análise de uma política estadual de formação de profissionais para o SUS. Saúde debate. 2023; 47(138): 516–30.
Dallegrave D, Ceccim RB. Residências em saúde: o que há na produção de teses e dissertações?. Interface (Botucatu). 2013;17(47): 759-76.
Silva CA da, Dalbello-Araujo M. Programa de residência multiprofissional em saúde: o que mostram as publicações. Saúde debate. 2019; 43(123): 1240-58.
Flor TBM, et al. Formação na Residência Multiprofissional em Atenção Básica: revisão sistemática da literatura. Ciênc. saúde coletiva. 2022; 27(3): 921–36.
Peduzzi M. Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia. Rev Saúde Pública. 2001; 35(1):103-9.
Dallegrave D, Kruse MHL. No olho do furacão, na ilha da fantasia: a invenção da residência multiprofissional em Saúde. Interface (Botucatu). 2009; 13(28): 213-37.
Silva LB. Residência Multiprofissional em Saúde no Brasil: alguns aspectos da trajetória histórica. Rev. Katál. 2018; 21(1): 200-209.
Torres RBS, et al. Estado da arte das residências integradas, multiprofissionais e em área profissional da Saúde. Interface (Botucatu). 2019; 23.
Ball SJ. What Is Policy? Texts, Trajectories and Toolboxes. In: Ball S. J. Education Reform: a critical and post structural approach. Buckingham: Open University Press; 1994. p. 14-27.
Mainardes J. Abordagem do Ciclo de Políticas: uma contribuição para a análise de políticas educacionais. Educ. Soc. 2006; 27(94): 47-69.
Felipe DA,Albuquerque PC de, Costa KAO da, Andrade Ângela CIC de, Santos KP, Araújo JM de A. O papel das(os) residentes em saúde para a resiliência da Atenção Básica no contexto da Covid-19. Saúde debate. 2023; 47(137): 42-57.
Margarites GC, Freitas GR de. Habilidade social, relações entre campos e mudanças: a teoria do campos de ação estratégica em A theory of fields. Soc. estado. 2018; 33(2): 613-19.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Gestão & Saúde
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0.
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista Gestão & Saúde editada pela Universidade de Brasília, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais coautores a qualquer outro meio de divulgação científica.
Através deste instrumento, em meu nome e em nome dos demais coautores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista Gestão & Saúde e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).