Sobre las pandemias y los derechos (de todos) los animales
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.5921437Palabras clave:
Animales, Coronavirus, COVID-19, Derechos de los animales, Derechos humanos, NEDAI, PandemiaResumen
La tragedia sanitaria causada por una zoonosis, que ha matado a más de 3 millones de personas en todo el mundo, pone de manifiesto que hablar de los derechos de los animales es esencialmente hablar de los derechos humanos. El nuevo agente del coronavirus (COVID-19) nos impulsa a reconocer la interdependencia de todos los seres vivos, y nos lleva a reflexionar sobre la relación entre los animales humanos y no humanos. A la luz del propósito institucional del Centro de Estudios sobre Derechos Animales e Interseccionalidades (NEDAI/CEAM/UnB), haremos una revisión bibliográfica para identificar las posibles relaciones entre las violaciones de los derechos de los animales y la proliferación de pandemias que terminan victimizando también a los animales humanos. Discutiremos los efectos programados de la industria capitalista de producción animal sobre el medio ambiente y la proliferación de enfermedades. Y examinaremos dos momentos en los que la violación de los derechos de los animales acaba volviéndose contra los animales humanos, favoreciendo la proliferación de pandemias: la cría intensiva de animales de producción y la industria de los animales de compañía. Como veremos, como forma de preservarse, los animales humanos necesitan encontrar una forma armoniosa de respetar los derechos de los animales no humanos y de la naturaleza.
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