WHAT LANGUAGE DOES COLONIALITY SPEAK?

Authors

DOI:

https://doi.org/10.26512/pl.v12i27.51398

Keywords:

Coloniality. Decoloniality. Language.

Abstract

This rehearsal aims to describe and analyze a brief journey of the marks of coloniality and the role of decoloniality in deconstructing the stigmas caused by these marks. The corpus used to present the deconstruction of this pre-established knowledge consists mostly of thinkers from Central and South America, namely: Nascimento, 2019; Tolentino (2017), Gonzalez (1988); Ribeiro (2017); Quijano (2010). For this purpose, The sound of the roar of the jaguar, by Micheliny Verunschk was the work selected as the literary corpus for the analysis, a contemporary novel that goes beyond literary borders and rescues the memory of the original peoples. In view of the need for further discussions on decoloniality, this article aims to contribute with questions that are relevant to new perspectives on decoloniality.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

  • Júlia Graziela da Silva dos Santos, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

    Graduada no ano de 2022 no curso de Filosofia -Licenciatura pela UFMS no Campus de Campo Grande. Bolsista no Programa de RESIDÊNCIA PEDAGOGICA, na UFMS - Filosofia, no período de Outubro de 2020 a Março de 2022. Integrante nos grupos: Diálogo: essência filosófica para o ensino de Filosofia Antiga - UFMS (CNPq) e Grupo ÍCARO - UFPEL (CNPq). Mestranda em Estudos de Linguagens na UFMS, Bolsista Capes/Brasil.

References

AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? E outros ensaios. Tradução de Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó – SC: Argos, 2009.

BENJAMIN, Walter. As Teses sobre o Conceito de História. In: WALTER, Benjamin. Obras Escolhidas, v. 1. São Paulo: Brasiliense, 1985, pp. 222-232.

CASTRO, Susana de. Condescendência: estratégia pater-colonial de poder. Revista Fundamentos, v. 1, n. 1, p. 51-59, 2018. Disponível em: https://revistas.ufpi.br/index.php/fundamentos/article/view/7863. Acesso em: 30 jun. 2023.

DIAS, Â. M. A história pelo retrovisor: o legado da espoliação e a onça mítica em O som do rugido da onça de Micheliny Verunschk. Alea: Estudos Neolatinos, v. 24, n. 3, p. 121–136, set. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/1517-106X/202224307.

GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. Revista Tempo Brasileiro, n. 92/93, p. 69-82, (jan./jun.), 1988.

KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação. Episódios de Racismo Cotidiano Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

LIMA, Alice Santana de. Spix, Martius e o legado histórico científico-ficcional das viagens. Blog da BBM, 18 jul. 2019. Disponível em: https://blog.bbm.usp.br/2019/spix-martius-e-o-legado-historico-cientifico-ficcional-das-viagens/. Acesso em: 30 de jun 2023.

HALL, Stuart. Da Diáspora. Identidades e Mediações Culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003.

HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Fenomenologia do Espírito. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

NASCIMENTO, Gabriel. Racismo linguístico: os subterrâneos da linguagem e do racismo. Belo Horizonte: Letramento, 2019.

QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder e classificação social. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (orgs.). Epistemologias do sul. São Paulo: Cortez, 2010, pp. 84-130.

RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento: Justificando, 2017.

TOLENTINO, Joana. Filósofas: invisibilidade e silenciamento. Revista Sísifo, v. 1, n. 6, p. 80-93, 2017. Disponível em: http://www.revistasisifo.com/2017/11/filosofas-invisibilidade-e-silenciamento.html/. Acesso em: 10 de mar. 2023.

VERUNSCHK, Micheliny. O som do rugido da onça. São Paulo: Companhia das Letras, 2021.

Published

2024-04-30

Issue

Section

Ensaios

How to Cite

WHAT LANGUAGE DOES COLONIALITY SPEAK?. (2024). PÓLEMOS – Revista De Estudantes De Filosofia Da Universidade De Brasília, 12(27), 265-275. https://doi.org/10.26512/pl.v12i27.51398