Lugar, sujeto y polisemia del patrimonio en Goiás, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.26512/patryter.v5i10.43055Palabras clave:
patrimonio cultural. memoria. Pilar de Goiás. Crixás. Pirenópolis.Resumen
La reciente ampliación del concepto de patrimonio permite nuevas perspectivas y impone desafíos en la interpretación de referencias culturales de diferentes grupos sociales. Este artículo propone un diálogo que problematiza la memoria y el patrimonio en Pilar, Crixás y Pirenópolis (Goiás - Brasil), considerando sus historias, reminiscencias, ausencias en lugares modificados, disputas en torno a la memoria, así como sus diferentes significados. El diseño metodológico consistió en una revisión bibliográfica y documental, observación participante en campo y aplicación de entrevistas (semiestructuradas, narrativas y fotoentrevistas) a residentes de los tres municipios, entre 2013 y 2021. A pesar de los diferentes recortes espaciales y de las múltiples motivaciones que se consolidan en torno al patrimonio en los casos estudiados, todo señala la centralidad de los sujetos y sus valoraciones, demonstrando su carácter polisémico, plurisignificativo y cargado de “voluntad de memoria”.
Descargas
Referencias
Asmar, J. (1988). Crixás, do berço de ouro à luta pela vida. Goiânia.
Barreiras, I. (2003). A cidade no fluxo do tempo: invenção do passado e patrimônio. Sociologias, 5(9), 314-339. https://doi.org/10.1590/S1517-45222003000100011.
Bosi, E. (1994). Memória e sociedade: lembrança dos velhos. São Paulo: Companhia das letras.
Bosi, E. (2003). Memória da cidade: lembranças paulistas. Estudos Avançados, 17(47), 198-211. https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/9910.
Buttimer, A. (1982). Apreendendo o dinamismo do Mundo Vivido. In A. Christofoletti (Ed.). Perspectivas da Geografia (pp. 165-93). São Paulo: Difel.
De Certeau, M. (1998). A invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes.
Delgado, A. (2003). A invenção de Cora Coralina na batalha das memórias. (Tese de Doutorado em História). Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Felippe, J. (2016). Cartografias valorativas de Sabará-MG a essencialidade da cidade patrimonial metropolizada. (Tese de Doutorado em Geografia). Universidade de Brasília, Brasília.
Haesbaert, R. (2005). Da desterritorialização à multiterritorialidade. In Anais do X Encontro de Geógrafos da América Latina (pp. 6774-6792). http://observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal10/Teoriaymetodo/Conceptuales/19.pdf
Haesbaert, R. (2007). Território e multiterritorialidade: um debate. GEOgraphia, 9(17), 19-46. https://periodicos.uff.br/geographia/article/download/13531/8731/52879.
Halbwachs, M. (2003). A memória coletiva. São Paulo: Centauro.
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. (2009). Dossiê descritivo: O toque dos sinos em Minas Gerais. Brasília. http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Dossie%20toque%20dos%20sinos(1).pdf
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. (1985). Processo nº 1.181-T-85. Processo de tombamento do Conjunto Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico de Pirenópolis – Goiás. Brasília.
Jayme, J. & Jayme. J. (2002). Casas de Deus e Casas dos Mortos. Goiânia: Universidade Católica de Goiás.
Leite, I. (1991a). Descendentes de Africanos em Santa Catarina: invisibilidade histórica e segregação. Textos e Debates: núcleo de estudos sobre identidade e relações interétnicas, 1(1), 5-42. https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/126236/Textos%20e%20Debates%20No%201.pdf.
Leite, I. (1991b). Territórios de negros em área rural e urbana: algumas questões. Textos e Debates: núcleo de estudos sobre identidade e relações interétnicas, 1(2), 39-46. https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/126236/Textos%20e%20Debates%20No%202.pdf.
Lima, L. (2017). Lugar e memória: o patrimônio goiano entre o esquecimento e a resistência. (Tese de Doutorado em Geografia). Universidade de Brasília, Brasília.
Lima, L. (2020). Patrimonialidade em cidades não patrimonializadas: caso de Crixás, Goiás, Brasil. PatryTer, 3(6), 202-218. https://doi.org/10.26512/patryter.v3i6.31725.
Marandola Jr., E. (2009) Entre muros e rodovias: os riscos do espaço e do lugar. Antropolítica: Revista Contemporânea de Antropologia, 24, 195-218.
Mater Dei Produções (s.d.). Pilar de Goiás - Fatos Históricos, Jovelino Brito [Vídeo]. Youtube. https://www.youtube.com/watch?v=jGzGU7NkIyU&t=3s
Meneses, U. (2009). O campo do patrimônio cultural: uma revisão de premissas. In Anais do I Fórum Nacional do Patrimônio Cultural: desafios, estratégias e experiências para uma nova gestão (pp. 25-39). http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/4%20-%20MENESES.pdf.
Oliveira, V. (2022). De capela a coreto: direito à memória negra e (re)apropriação na Praça Coronel Chico de Sá – Pirenópolis (GO). (Relatório Técnico de Mestrado Profissional em Estudos Culturais, Memória e Patrimônio). Universidade Estadual de Goiás, Goiás.
Pollak, M. (1989). Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos, 2(3), 3-15. http://www.uel.br/cch/cdph/arqtxt/Memoria_esquecimento_silencio.pdf.
Pollak, M. (1992). Memória e identidade social. Estudos Históricos, 5(10), 200-212. https://www.marilia.unesp.br/Home/Pesquisa/cultgen/Documentos/memoria_e_identidade_social_pollak.pdf.
Portal do Turismo de Pirenópolis. (2021). Persio Forzani. https://pirenopolis.tur.br/multimidia/imagens/Artistas%2FPERSIO+FORZANI.
Poulot, D. (2009). Uma história do patrimônio no Ocidente. São Paulo: Estação Liberdade.
Relph, E. (1979). Place and Placelessness. Londres: Pion.
Relph, E. (2014). Reflexões sobre a emergência, aspectos e essência de lugar. In E. Marandola Jr., W. Holzer & L. Oliveira (Ed.). Qual o espaço do lugar?: geografia, epistemologia, fenomenologia (pp. 17-32). São Paulo: Perspectiva.
Tamaso, I. (2005). A expansão do patrimônio: novos olhares sobre velhos objetos, outros desafios. Sociedade e Cultura, 8(2), 13-36. https://doi.org/10.5216/sec.v8i2.1008.
Tuan, Y. (2013). Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. Londrina: Eduel.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 PatryTer

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Informamos que la Revista Patryter tiene licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinDerivaciones 4.0 Licencia internacional (CC BY 4.0) https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
- Los autores y autoras que publiquen en la Revista PatryTer concuerdan con los siguientes terminos: - Los autores o autoras mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, siendo el trabajo simultáneamente licenciado bajo Creative Commons Attribution License (CC BY), lo que permite compartir la publicación con reconocimiento de autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
- La contribución es original e inédita, no está siendo evaluada para publicación por otra revista. En el momento del envío del artículo, los(las) autores(as) deben anexar como documento adicional una Carta dirigida al Editor de la Revista PatryTer, indicando los méritos académicos del trabajo enviado [relevancia, originalidad y origen del articulo, o sea, proveniente de que tipo de investigación]. Esta carta debe ser firmada por todos(as) los(las) autores(as)
- Los autores o autoras ceden los derechos de autor del presente trabajo a la evaluación del Consejo Editorial de la Revista PatryTer, que podrá encaminar el articulo en la Revista PatryTer y en bases de datos públicas e privadas, en Brasil y en el exterior.
- Los autores o autoras declaran que son integralmente responsables por la totalidad del contenido de la presente contribución enviada al Consejo Editorial de la Revista PatryTer.
- Los autores o autoras declaran que no existe conflicto de intereses que pueda interferir em la imparcialidad de los trabajos científicos presentados al Consejo Editorial de la Revista PatryTer.
- Los autores o autoras tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente para distribución no- exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.