Itinerários intelectuais de Françoise Choay: Uma introdução ao dossiê temático

Priscilla Alves Peixoto; Ana Clara Giannecchini; Elane Ribeiro Peixoto

doi:10.18830/issn.1679-0944.n35.2023.16

Auteurs-es

Priscilla Alves Peixoto Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), Programa de Pós-graduação em Arquitetura (PROARQ), Rio de Janeiro, Brasil https://orcid.org/0000-0002-7809-2633
Ana Clara Giannecchini Universidade de Brasília
Elane Ribeiro Peixoto Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Departamento de Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo, Brasília, Brasil https://orcid.org/0000-0001-9998-3438

DOI :

https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n35.2023.16

Mots-clés :

Françoise Choay, biographie intellectuelle, historiographie, traduction

Résumé

Paranoá consacre ce numéro spécial à la vie et à l´œuvre de Françoise Choay [1925- ]. La proposition d’une édition biographique sur cette auteure doit être perçue comme un hommage sans caractère mémoriel. Dans le sillage de la « biographie intellectuelle », Paranoá cherche à la fois à construire une connaissance approfondie de Françoise Choay et à établir un cadre plus complexe des champs à travers lesquels elle s’est aventurée et a contribué à construire. Plus qu’un regard isolé sur l’œuvre de l’auteure, cette édition s’intéresse aux travaux qui prennent en compte les conditions d’énonciation et de circulation de son œuvre, les interlocutions établies, y compris les biographies croisées, et les discussions sur l’historicité de ses textes.

Biographies de l'auteur-e

Priscilla Alves Peixoto, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), Programa de Pós-graduação em Arquitetura (PROARQ), Rio de Janeiro, Brasil

Arquiteta e urbanista pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FAU-UFRJ, 2007); especialista em História da Arte e da Arquitetura no Brasil pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio, 2012); e mestre e doutora em Urbanismo pelo Programa de Pós-Graduação em Urbanismo da FAU-UFRJ (2013; 2018). Fez estágio doutoral na École Nationale Supérieure d’Architecture de Paris-Belleville [Escola Nacional Superior de Arquitetura de Paris-Belleville] (2016) e foi professora convidada na Université Rennes 2 [Universidade de Rennes 2] (2022). Atua como docente no Departamento de História e Teoria da FAU-UFRJ (2018) e no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura da mesma instituição (Proarq-FAU-UFRJ, 2021). Integra os grupos de pesquisa Laboratório de Narrativas Arquitetônicas, do Proarq-FAU-UFRJ, e Arquivos, fontes e narrativas: entre cidade, arquitetura e design, da Universidade de São Paulo (USP). É autora de capítulos de livros e artigos nas áreas de História do Urbanismo e da Arquitetura, com ênfase em historiografia, biografias intelectuais, acervos e história da crítica.
Elane Ribeiro Peixoto, Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Departamento de Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo, Brasília, Brasil

Professora da Universidade de Brasília (UnB), na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Suas pesquisas abrangem temas da área de teoria, história e crítica, incluindo a tradução de textos de interesse. Assumindo a tradução como um diálogo entre culturas, foi responsável pela tradução do francês para o português de Percorrer a cidade [Courir la ville] (2002), de Henri-Pierre Jeudy, e de O culto moderno dos monumentos: sua essência e sua gênese (1903) [Le culte moderne des monuments : son essence et sa genèse], de Aloïs Riegl, publicado em francês em 2013. Atualmente, faz a tradução dos verbetes assinados por Françoise Choay e publicados no Dictionnaire d’urbanisme et de l’aménagement (2015), obra que a historiadora das ideias dirigiu em parceria com Pierre Merlin. Essa tradução é um dos resultados do trabalho de pós-doutorado de Elane Peixoto, realizado junto ao Programa de Pós-Graduação em Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Prourb), sob a supervisão de Margareth da Silva Pereira e com apoio do CNPq.

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