A originalidade das línguas indígenas brasileiras
DOI:
https://doi.org/10.26512/rbla.v9i1.19521Resumen
Conferência proferida por ocasião da inauguração do Laboratório de Línguas Indígenas do Instituto de Letras da Universidade de Brasília, em 8 de julho de 1999.
Referencias
Cavalcante, M. P., 1987. Fonologia e morfologia da língua Kaingáng: o dialeto de São Paulo comparado com o do Paraná. Tese de doutorado, UNICAMP, Campinas. Derbyshire, D. C., 1977. «Word order universals and the existence of OVS languages». Language Inquiry 8:590-599.
Dourado, L. G., 1994. «Incorporação de posposição na língua Panará».
Comunicação apresentada no Congresso Internacional da Associação Brasileira de Lingüística, Salvador. Everett, D., 1979. Aspectos da fonologia do Pirahã. Dissertação de mestrado, UNICAMP, Campinas.
_____, 1982. «Phonetic rarities in Pirahã». Journal of the International Phonetics Association 12:94-96.
_____, 1986. «Pirahã». Handbook of Amazonian Languages, vol. 1:200-325 (org. por D. C. Derbyshire e G. K. Pullum), Mouton de Gruyter, Berlim.
Gudschinsky, S. C., H. & F. Popovich, 1970. «Native reaction and phonetic similarity in Maxakalí». Language 46:77-88.
Landin, D. J., 1984. «An outline of the syntactic structure of Karitiâna sentences». Série Lingüística 11: Estudos sobre línguas Tupi do Brasil (org. por R. A. Dooley) 219-254. Brasília: Summer Institute of Linguistics.
Meer, T. van der, 1982. Fonologia da língua Suruí. Dissertação de mestrado, UNICAMP, Campinas.
Pereira, D. G., 1991. Alguns aspectos gramaticais da língua Maxakalí. Dissertação de mestrado, UFMG.
Rodrigues, A. D., 1984. «Contribuições das línguas brasileiras para a fonética e a fonologia». Language in the Americas (org. por D. F. Solá) 263-267. Ithaca: Cornell University.
_____, 1993a. «Línguas indígenas: 500 anos de descobertas e perdas». D.E.L.T.A. 9(1):83-103. São Paulo.
_____, 1993b. «Línguas indígenas: 500 anos de descobertas e perdas». Ciência Hoje95:20-26. Rio de Janeiro.
_____, 1993c. «Endangered languages in Brazil». Trabalho apresentado no Symposium on Endangered Languages in South America, Rijks Universiteit Leiden.
_____ & M. P. Cavalcante, 1982. «Assimilação intrassegmental em Kaingáng». Ciência e Cultura 34(7), Suplem., 198. São Paulo.
Sandalo, M. F. S., 1991. Aspectos da língua Pirahã e a noção de polifonia. Dissertação de Mestrado, UNICAMP.
Silva, A. C. S., 1999. Aspectos da referência alternada em Parakanã. Dissertação de mestrado, UFPA. Souza, I. de, 1988. Contribuição para a fonologia da língua Arára (Karíb). Dissertação de mestrado, UNICAMP.
Vigna, D. del, 1991.Segmentos complexos da língua Yuhúp. Dissertação de mestrado, UnB.
Weir, E. M., 1990. «Incorporation in Nadeb». Amazonian Linguistics: Studies in Lowland South American Languages (org. por D. L. Payne) 321-363. Austin: University of Texas Press.
Wetzels, L., & W.Sluyters, 1995. «Formação de raiz, formação de glide e ‘decrowding’ fonético em Maxacalí». Estudos fonológicos das línguas indígenas brasileiras (org. por L. Wetzels), pp. 103-149. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Revista Brasileira de Linguística Antropológica

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en RBLA aceptan los siguientes términos:
a) Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, y el trabajo se licencia simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License, que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista. .
b) Se autoriza a los autores a asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en este diario.
c) Se permite y se anima a los autores a publicar su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como incrementar el impacto y la citación de el trabajo publicado.