Nuestras hogueras contemporáneas: patrones normativos de género en Elas marchavam sob o Sol de Cristina Judar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.1590/2316-40187101

Palabras clave:

literatura; género; mujeres

Resumen

Las normas estéticas, los tabúes sobre el cuerpo femenino, la desigualdad entre hombres y mujeres, la sexualidad, la opresión, la violencia y la intolerancia son temas presentes en las discusiones recientes sobre género. La obra Elas marchavam sob o Sol, de Cristina Judar, de una manera argumentativa y muy original saca a la superficie todos estos elementos. Con una narrativa íntima y fluida, la autora, a través de dos jóvenes personajes — Ana y Joan — cuestiona los estándares normativos de género establecidos en nuestra cultura y interroga su validez y utilidad. El propósito de este artículo es analizar algunas de estas situaciones planteadas a lo largo de la narración, relacionándolas con nuestro contexto social. Para que esto sea posible, se utilizará como guía de reflexión el concepto de género de Joan Scott (1995) y una bibliografía que ayudará en el proceso de análisis, que contará con autores como Beauvoir (1970)Pesavento (2003)Saer (2009)Emidio y Gigek (2019).

Referencias

BEARD, Mary (2018). Mulheres e poder: um manifesto. São Paulo: Planeta do Brasil.

BEAUVOIR, Simone de (1970). O segundo sexo: fatos e mitos. 4. ed. São Paulo: Difusão Europeia do Livro.

BOSI, Alfredo (2002). Narrativa e resistência. In: BOSI, Alfredo. Literatura e resistência São Paulo: Companhia das Letras. p. 118-135.

DEL PRIORE, Mary (2013). Histórias e conversas de mulher São Paulo: Planeta.

EMIDIO, Thassia Souza; GIGEK, Thais (2019). “Elas não querem ser mães”: algumas reflexões sobre a escolha pela não maternidade. Trivium – Estudos Interdisciplinares, Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, p. 186-197. https://doi.org/10.18379/2176-4891.2019v2p.186

» https://doi.org/10.18379/2176-4891.2019v2p.186

HUMPHREY, Robert (1976). O fluxo da consciência São Paulo/Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil.

JUDAR, Cristina (2021). Elas marchavam sob o Sol Porto Alegre: Dublinense.

MOREIRA, Virgínia Palmeira (2013). “Pronto, agora já sou moça”: valores, crenças e saberes que envolvem a menstruação Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Centro de Humanidades, Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/handle/riufcg/1605 Acesso em: 1º dez. 2022.

» http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/handle/riufcg/1605

NUNES, Benedito (1988). O tempo na narrativa São Paulo: Ática.

PESAVENTO, Sandra Jatahy (2003). O mundo como texto: leituras da História e da Literatura. História da Educação, Pelotas, v. 7, n. 14, p. 31-45. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/asphe/article/view/30220 Acesso em: 1º dez. 2022.

» https://seer.ufrgs.br/index.php/asphe/article/view/30220

PODCAST RABISCOS (2021). Quanto de escuridão se esconde sob o sol? Elas Marchavam Sob o Sol – com Crisina Judar. [Locucção de:] Tadeu Rodrigues. Disponível em: https://rabiscos.libsyn.com/size/5/?search=cristina±judar Acesso em: 24 jan. 2022.

» https://rabiscos.libsyn.com/size/5/?search=cristina±judar

SAER, Juan José (2009). O conceito de ficção. Sopro, Desterro, p. 1-4. Disponível em: https://www.culturaebarbarie.org/sopro/n15.pdf . Acesso em: 1º dez. 2022.

» https://www.culturaebarbarie.org/sopro/n15.pdf

SCOTT, Joan (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 71-99. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71721 Acesso em: 1º dez. 2022.

» https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71721

VERONA, Elisa Maria (2013). Da feminilidade oitocentista São Paulo: Unesp.

Publicado

2024-02-19

Cómo citar

Nuestras hogueras contemporáneas: patrones normativos de género en Elas marchavam sob o Sol de Cristina Judar. (2024). Estudos De Literatura Brasileira Contemporânea, 71, 1-12. https://doi.org/10.1590/2316-40187101