QUANDO O PARQUE (AINDA) NÃO É NOSSO. EDUCAÇÃO AMBIENTAL, PERTENCIMENTO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO PARQUE SUCUPIRA, PLANALTINA (DF)

Autores/as

  • Irineu Tamaio Professor Doutor da Universidade de Brasília (UnB)
  • Philippe Pomier Layrargues Professor Doutor da Universidade de Brasília (UnB)

DOI:

https://doi.org/10.26512/2236-56562014e40021

Palabras clave:

educação ambiental, plano de manejo, unidade de conservação, pertencimento, participação

Resumen

O presente estudo parte da premissa teórica das macrotendências político-ideológicas da Educação Ambiental como referências estruturantes para analisar os sentidos presentes nas práticas de Educação Ambiental desenvolvidas no âmbito do Parque Sucupira, situado em Planaltina (DF). A pesquisa constatou a presença de elementos próprios da macrotendência conservacionista, mas também evidenciou haver uma tônica na abordagem crítica da Educação Ambiental, na medida em que se constatou uma regularidade marcante na perspectiva do desenvolvimento do senso de pertencimento social da comunidade de Planaltina acerca dessa área natural protegida. Uma interpretação possível para esse fenômeno é o fato desta Unidade de Conservação ter sido ofi cialmente criada há mais de quinze anos, mas na prática não ter sido minimamente institucionalizada pelo poder público responsável por sua gestão.

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Publicado

2022-01-21

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QUANDO O PARQUE (AINDA) NÃO É NOSSO. EDUCAÇÃO AMBIENTAL, PERTENCIMENTO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO PARQUE SUCUPIRA, PLANALTINA (DF). (2022). Revista Espacio Y Geografía, 17(1), 145-182. https://doi.org/10.26512/2236-56562014e40021