A espacialidade do movimento estudantil e do movimento docente na PUC-Rio durante o regime militar brasileiro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/emtempos.v1i38.37000

Palavras-chave:

Movimentos de oposição. Espacialidade. Ditadura Militar.

Resumo

O presente artigo pretende analisar de que forma o movimento estudantil e o movimento docente da PUC-Rio, cada qual à sua maneira, apropriou-se de alguns espaços físicos e simbólicos da Universidade durante o regime militar brasileiro. Foram escolhidos quatro locais - os pilotis, a Vila dos Diretórios e os auditórios Bs -, que serão examinados a partir do entendimento de que os espaços são tanto produzidos como construídos socialmente. Nesse sentido, busca-se evidenciar como esses espaços são influenciados por quem os ocupa e como, dependendo de variáveis como, por exemplo, tempo ou classe, é possível criar narrativas contrastantes de um mesmo espaço. Além disso, também há a preocupação de demonstrar como esses espaços não são recipientes inertes e, portanto, eles mesmos são agentes da sua própria produção. 

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Publicado

2021-06-25

Como Citar

A espacialidade do movimento estudantil e do movimento docente na PUC-Rio durante o regime militar brasileiro. Em Tempo de Histórias, [S. l.], v. 1, n. 38, 2021. DOI: 10.26512/emtempos.v1i38.37000. Disponível em: https://periodicostestes.bce.unb.br/index.php/emtempos/article/view/37000. Acesso em: 18 jan. 2025.

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