Alucinação política das telas e criação artística contemporânea
Mots-clés :
Literatura, mediações digitais, Recepção das obras, Telas, Construção das imagensRésumé
A alucinação política das telas é uma realidade que se impõe aos cidadãos, artistas e escritores. O usuário de telas hoje tem acesso a uma riqueza de conteúdos que ele pode atravessar, tornando-se o editor das imagens e textos que recebe e que já são, eles próprios, construções da realidade feita por outros. Este artigo abre caminhos para a reflexão sobre as questões estéticas e políticas da criação contemporânea no contexto do trabalho do grupo TELAA (Telas Eletrônicas, Literatura e Artes Audiovisuais) da Universidade de Brasília. Como o artista pode questionar o mundo sabendo que suas próprias obras serão submetidas ao mesmo tratamento? Que ressonâncias as obras de arte podem ter em um mundo de imagens em constante construção que evacua um presente necessário para a reflexão emancipatória? Que relações diretas o artista pode estabelecer com seu público sem alterar seu processo criativo por meio do controle sobre o significado de suas obras?
Références
Não há
Téléchargements
Publié
Numéro
Rubrique
Licence
© Revista Cerrados 2020
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International.
Déclaration des droits d’auteur
Aucun élément de cette publication ne peut être reproduite, conservée dans un système de recherche ou transmise, sous quelque forme ou par quelque moyen que ce soit, électronique, mécanique, y compris par un procédé xérographique, sans l'autorisation écrite expresse de l'éditeur. (Lei n. 9.610 de 19/2/1998 )