Longe como o meu querer: the feminine imaginary in Marina Colasanti’s fairy tale
Keywords:
woman. child. fairy tale. imaginary.Abstract
Reflections concerning the women’s performances in Marina Colasanti’s short stories, as seen by children, through a symbolic reading of their roles. For this purpose we will make an approach to the tale “Longe como o meu querer” (1997), from Marina’s homonymous book, which issues some elements of traditional narratives ”“ such as the myth and the fairy tales, among others ”“ inserting symbolic variants for the specification of the reader’s view in addition to new dialogues and significances in her literary creation.
References
BACHELARD, Gaston. A poética do devaneio. Trad. de Antonio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
BETTELHEIM, Bruno. Psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
COELHO, Nelly Novaes. O conto de fadas. São Paulo: Ática, 1987.
COLASANTI, Marina. Longe como o meu querer. São Paulo: Ática, 1997.
DINIS, Nilson. Perto do coração criança: imagens da infância em Clarice Lispector. Londrina: Eduel, 2006.
ESTÉS, Clarissa Pinkola Estes. A ciranda das mulheres sábias. Trad. de Waldéa Barcellos. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.
HELD, Jacqueline. O imaginário no poder: as crianças e a literatura fantástica. Trad. de Carlos Rizzi. São Paulo: Summus, 1980.
SERRA, Elizabeth D’Angelo (org.) Ética, estética e afeto na literatura para crianças e jovens. São Paulo: Global, 2001.
SILVA, Vera Maria Tietzmann. “A dupla face dos contos de Marina Colasanti”. In: CECCANTINI, João Luís C. T. (org.). Leitura e literatura infanto-juvenil: memória de Gramado. São Paulo: Cultura
Acadêmica; Assis: ANEP, 2004.
SILVA, Vera Maria Tietzmann. E por falar em Marina... Estudos sobre Marina Colasanti. Goiânia: Cânone Editorial, 2003.
XAVIER, Elódia. Que corpo é esse? O corpo no imaginário feminino. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2007
Downloads
Published
Issue
Section
License
Proibida a reprodução parcial ou integral desta obra, por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por processo xerográfico, sem permissão expressa do editor (Lei n. 9.610 de 19/2/1998 )