Primeiros Mestres da Antropologia nas Faculdades de Filosia
Mots-clés :
Antropologia, DepoimentoRésumé
Costumo dizer que sou um excepcional beneficiário das boas amizades: não sei se se sou a pessoa boa que Klaas acaba de pintar, mas, em todo caso, tenho podido cultivar amizades muito boas, particularmente, no meio daqueles que me honram com o nome de colega, de maneira que é isso que explica muito do que tenho podido fazer e estar aqui. Quanto a estar presente, não ser histórico no sentido de inteiramente fóssil, sigo um princípio de Osvaldo Cruz: “ não esmorecer para não desmerecer” , de modo que, apesar de aposentado e de arcaico, ainda continuo procurando fazer qualquer coisa e não ser de todo imprestável. Se quiser seguir estritamente o padrão brasileiro de conferencista, que, aliás, não é o caso hoje, eu teria que começar com agradecimentos pelo convite da Universidade de Brasília e, também, fazendo uma larga exposição sobre a minha modéstia, mas vou passar um pouco ao lado disso, porque me dispensarão dessa observância e então darei um depoimento extremamente singelo de alguma coisa bastante diferente do que aqui se viu nesses dois dias, ou nesse dia anterior com o Castro Faria, que começou a história da Antropologia no Brasil de uma maneira realmente muito feliz e com aquele depoimento tão pessoal e tão característico de Schaden. O depoimento que posso dar é relativo à queles professores que foram improvisados com a criação das atuais Faculdades de Filosofia.
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© Anuário Antropológico 1983
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