Resistance of traditional people and communities to the State and coloniality
DOI:
https://doi.org/10.26512/ser_social.v25i53.46324Keywords:
territories., colonialism., governmentality., modes of existence.Abstract
In this article, we discuss the relationship between traditional peoples and communities and the State, based on the struggles of these collectives for the guarantee of rights and recognition of their modes of existence. In recent years, legislation and conventions, both national and international, dealing with issues related to these peoples, established the possibility that the State could contemplate their demands. However, what we visualize are practices of control and dismantling of their living territories, carried out by the advancement of state policies to expand extractivism and monocultures, which affect their lands, which have not been titled. We started with ethnographic research, carried out with the Rede Puxirão de Povos e Comunidades Tradicionais do Paraná – an organization that brings together indigenous people, quilombolas, faxinalenses, cipozeiros, slanders, artisanal fishermen and healers –, seeking to understand their forms of resistance to coloniality.References
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