Transliteracias: la Tercera Onda Informacional en las Humanidades Digitales
DOI:
https://doi.org/10.26512/rici.v13.n1.2020.29527Palabras clave:
ondas informacionales. literacias de media e información. Transliteracias. producción de contenidos. internet. conectividad continua.Resumen
A partir del concepto de “ondas informacionales “ propuesto por Brasilina Passarelli para representar los diferentes momentos históricos del acceso a Internet: apropiación, producción de contenidos digitales interactivos con literacias de media e información, participación, compartiendo hasta la conectividad continua actual y a las transliteracias, este trabajo tiene por objetivo la construcción teórica de las tres ondas informacionales propuestas por la investigadora y su relaciones con especialistas otros del tema. Passarelli (2010) distinguió, inicialmente, dos “ondas informacionales” en la sociedad en red: la primera centralizada em políticas públicas de acceso a la Internet para superar la brecha digital; la segunda concentraba-se en las diferentes formas de apropiación y producción de conocimientos em la Web con las literacias de media e información. Actualmente vivenciamos el solapamiento de la Internet de Coisas (IoT), big data e inteligencia artificial y, como resultado esta nova ecología de las redes emerge una “tercera onda informacional “protagonizada por el concepto de transliteracias, que considera las interacciones entre humanos y non humanos, recría formas de sociabilidades y rompe los límites de la red, alastrando-se por todas las esferas de la vida social contemporánea.
Referencias
BRUNO, F. et al. (org.). Tecnopolíticas da vigilância: perspectivas da margem. São Paulo: Boitempo, 2018.
BOSTROM, N. Em defesa da Dignidade Pós-Humana. Bioethics, v. 19, n. 3, p. 202-214, 2005.
BOSTROM, N. Superinteligência: caminhos, perigos e estratégias para um novo mundo. Rio de Janeiro: DarkSide Books, 2018.
CAMÕES, L. Os Lusíadas. São Paulo: Saraiva, 2010.
CASTELLI, I. Celular é o maior meio de acesso à web no Brasil. 08 jan. 2014. Disponível em: www.tecmundo.com.br Acesso em: 1 dezembro de 2019.
CASTELLS, M. A galáxia da Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
COELHO, T. E-cultura, a utopia final: inteligência artificial e humanidades. São Paulo: Iluminuras Itaú Cultural, 2019.
COLL, C. Psicologia e currículo: uma aproximação psicopedagógica a elaboração do currículo escolar. São Paulo: Ática; 2000.
COULDRY, N. Does the media have a future? MATRIZes, São Paulo, v. 4, n. 1, p. 51-64, jul./dez., 2010.
FERRY, L. A revolução transumanista. Barueri, SP: Manole, 2018.
FLORIDI, L. The fourth revolution: how the infosphere is reshaping the human reality. London: Oxford Press, 2014.
FLORIDI, L. (Ed.) The Onlife Manifesto: Being Human in a Hyperconnected Era. London: Springer, 2015.
FULLAN, M. O significado da mudança educacional. Porto Alegre: Artmed, 2009.
HARARI, Y. 21 lições para o século 21. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
HARARI, Y. Entrevista programa Roda Viva . São Paulo: Tv Cultura, Novembro de 2019. Disponível em: www.youtube.com/rodaviva Acesso em 24 de novembro de 2019.
HUXLEY, A. Admirável mundo novo. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
JENKINS, H. Cultura da convergência. 2.ed. São Paulo: Aleph, 2009.
JENKINS, H. Cultura da conexão: criando valor e significado por meio da mídia propagável. São Paulo: Aleph, 2014.
JOHNSON, S. Cultura da Interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
LANIER, J. Gadget: você não é um aplicativo! São Paulo: Saraiva, 2010.
LATOUR, B. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994.
LATOUR, B. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: Editora UNESP, (1998) 2000.
LÉVY, P. As tecnologias da Inteligência. O futuro do pensamento na era da informática, Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
LÉVY, P. A revolução contemporânea em matéria de comunicação. Revista Famecos, v. 5, n. 9, p.37-49, Dez. 1998. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/3009
LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2003.
LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
LÉVY, P. Cibercultura. 3.ed. São Paulo: Editora 34, 2009.
MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem (Understanding media). São Paulo: Editora Cultrix, 1964.
MCLUHAN, M. McLuhan por McLuhan. Entrevistas e conferências inéditas do profeta da globalização. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005.
MORAIS, A. M. et al. Um jogo educacional para o auxílio do aprendizado de Geometria Espacial. Disponível em: http://www.lbd.dcc.ufmg.br/colecoes/wie/2009/028.pdf Acesso em: 24 nov. 2019.
MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000.
MORIN, E. O método 2: a vida da vida. Porto Alegre: Sulina/Meridional, 2007.
MOROZOV, E. Big Tech: A ascensão dos dados e a morte da política. São Paulo: Ubu Editora, 2018.
O'REILLY, T. What is Web 2.0: design patterns and business models for the next generation of software. 2005. Disponível em: <http://oreilly.com/web2/archive/what-is-web-20.html>. Acesso em: 09 nov. 2019.
PASSARELLI, B. Literacias emergentes nas redes sociais: estado da arte e pesquisa qualitativa no observatório da cultura digital. In: PASSARELLI, Brasilina; AZEVEDO, José. (org.). Atores em Rede: Olhares Luso-Brasileiros. São Paulo: Editora SENAC, 2010.
PASSARELLI, B. e JUNQUEIRA, A. H. Juventude Conectada. São Paulo: Fundação Telefônica, 2012.
PASSARELLI, B, JUNQUEIRA, A. H., ANGELLUCI, A. C. B, Os nativos digitais no Brasil seus comportamentos diante das telas. Matrizes, v. 8, n. 1, jan./jun., 2014.
PASSARELLI, B. Mediação da informação no hibridismo contemporâneo: um breve estado da arte. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 43, n. 2, 2014b. Disponível em:: www.revista.ibict.br Acesso em dez 2019.
PASSARELLI, B. (org.); GOMES, A. C. F.; ENDO, B.; SOBREIRA, E.S.R.; SOLEDADE, R.T. Web Waves: narrativas acadêmicas e o jogo interativo das ondas informacionais. São Paulo: PPGCOM/ECA/USP, 2020. Disponível em: http://novasliteraciasusp.blogspot.com/p/turma-2019.html Acesso em 22/01/2020
RECUERO, R. Considerações sobre a Difusão de Informações em Redes Sociais na Internet. In: CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO DA REGIÃO SUL, 8, 2007, Passo Fundo. Anais eletrônicos... Passo Fundo, 2007. Disponível em: <http://www.intercom.org.br/papers/regionais/sul2007/resumos/R0464-1.pdf>. Acesso em: 9 nov. 2019.
SARTORI, R. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1999 A0351.PDF/> Acesso em: 10 nov. 2019.
SLEE, T. Uberização: a nova onda do trabalho precarizado. São Paulo: Elefante Editora, 2017.
SODRÉ, M. Reinventando a educação: diversidade, descolonização e redes. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
TIC Domicílios Brasil 2018. CETIC. São Paulo: CETIC, 2019. Disponível em: https://www.cetic.br/pesquisa/domicilios/ Acesso em: dezembro de 2019.
VALENTE, J. A. Aprendizagem ativa no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida. 2014. Disponível em: www.pucsp.br ”º img ”º aci ”º 27-8_agurdar_proec_textopara280814 Acesso em: 4 abr. 2017.
VAN DIJCK, J. The culture of connectivity: A critical history of social media. Oxford: Oxford University Press, 2013.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Aviso de derechos de autor/a
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
Los autores mantiene los derechos autorales y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo Creative Commons - Reconocimiento 4.0 Internacional (CC BY 4.0), permitiendo el reparto del trabajo con reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista. Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente, para la distribución no-exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (p.ej.: distribuir en el repositório institucional o publicar como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista. Los autores tienen permiso y son apoyados a distribuir su trabajo online (p.ej.: en repositórios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que eso puede generar efectos productivos, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.