Legal Atlantic Forest (Mata Atlântica Legal): integrating biogeography to public policies towards the conservation of the biodiversity hotspot
DOI:
https://doi.org/10.18472/SustDeb.v10n3.2019.27112Palavras-chave:
Bioma. Domínio Mata Atlântica. Ecorregião. Áreas Protegidas. Remanescentes. Clima.Resumo
A Mata Atlântica (MA) é um dos biomas mais biodiversos e ameaçados do planeta, mas a existência de dois limites oficiais (Bioma e Domínio - Lei da MA) suscita dúvidas e incertezas, com consequências para a aplicação de políticas públicas e a conservação dos remanescentes. Visando compreender a biogeografia e seus desdobramentos para a proteção da MA, foram comparadas as áreas dos dois limites, e a sobreposição com as unidades da federação e ecorregiões que ocupam. Nossos resultados, apoiados pela literatura, indicam que o limite Legal é mais abrangente e representativo da heterogeneidade e diversidade atual e evolutiva da MA, e proporciona uma base legal mais adequada para sua conservação e uso sustentável, principalmente na região nordeste, onde há a maior diferença entre os limites. Logo, o termo Mata Atlântica Legal deve ser amplamente difundido, visando reforçar a aplicação integral das leis que governam a proteção e uso sustentável do bioma.
Referências
AB´SABER, A. N. Os domínios da natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
BORGES-NOJOSA, D. M.; CARAMASCHI, U. Composição e análise comparativa da diversidade e das afinidades biogeográficas dos lagartos e anfisbenídeos (Squamata) dos Brejos Nordestinos. In: LEAL, I. R.; TABARELLI, M.; SILVA, J. C. M. (Org.). Ecologia e Conservação da Caatinga. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2003. p. 463-512.
BRASIL. Mapa da Vegetação do Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 1993. Rio de Janeiro, IBGE. 1993.
BRASIL. Mapa dos Biomas do Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Rio de Janeiro, Brasil. 2004ª.
BRASIL. Mapa da Vegetação do Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Rio de Janeiro, Brasil. 2004b.
BRASIL. Lei n. 11.428, de 22 de dezembro de 2006: Lei da Mata Atlântica. Governo Federal, Brasília. 2006.
BRASIL. Mapa de Aplicação da Lei nº 11.428/2006. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Rio de Janeiro, Brasil. 2008.
BRAZ, V. da S. A representatividade das unidades de conservação do Cerrado na preservação da avifauna. Brasília, Tese (Doutorado em Biologia) ”“ Universidade de Brasília, Brasília, 2003.
BROOKS, T. et al. Habiat loss and extinction in the hotspots of biodiversity. Conservation Biology, v. 16, p. 909-923, 2002.
BROWN, J. H. Concluding remarks. In: LOMOLINO, M. V.; HEANEY, L. R. (Org.). Frontiers of biogeography: new directions in the geography of nature. Sunderland, Sinauer Associates / International Biogeography Society. 2004. p. 361-368.
BROWN, K. Biogeography and evolution of neotropical butterflies. In: WHITMORE T. C.; PRANCE, G. T. (Org.). Biogeography and quaternary history in tropical America. Oxford, Oxford University Press. 1987. p. 66-104.
CÁCERES, N. C. et al. Mammals of the Bodoquena Mountains, southwestern Brazil: an ecological and conservation analysis. Revista Brasileira de Zoologia, v. 24, p. 426-435, 2007.
CADASTRO NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, 2019. Disponível em: <https://www.mma.gov.br/areas-protegidas/cadastro-nacional-de-ucs>. Acesso em: 17 jul. 2019.
CÂMARA, I. G. Brief history of conservation in the Atlantic forest. In: GALINDO-LEAL, C.; CÂMARA, I. G. (Org.). Atlantic Forest: biodiversity status, threats, and outlook. Washington, D.C., Island Press. 2003, p. 31-42.
CANALE, G. R. et al. Pervasive Defaunation of Forest Remnants in a Tropical Biodiversity Hotspot. PLoS ONE, v. 7, n. 8, p. e41671. 2012.
CARNAVAL, A. C.; MORITZ, C. Historical climate modelling predicts patterns of current biodiversity in the Brazilian Atlantic forest. J Biogeogr, v. 35, p. 1187-1201. 2008.
CAVALCANTI, I. et al. Tempo e Clima no Brasil. São Paulo. Oficina de Textos: 2016.
CRUZ, C. B. M.; VICENS, R. S. Levantamento da Cobertura Vegetal Nativa do Bioma Mata Atlântica. Relatório Final. PROBIO ”“ Ministério do Meio Ambiente, Brasil. IESB/UFRJ/UFF, 2007.
CUNHA, A. A. Conservação dos Mamíferos na Serra dos Órgãos: passado, presente e futuro. In: IV CONGRESSO BRASILEIRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, v. 1 ”“ Trabalhos Técnicos 2004. Curitiba. Anais… FBPN, 2004, p. 213-224.
CUNHA, A. A.; GUEDES, F. B. Mapeamentos para a conservação e recuperação da biodiversidade na Mata Atlântica: em busca de uma estratégia espacial integradora para orientar ações aplicadas. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2013.
DIAS, I. M. G. Análise genética e fenotípica da população de Micoureus paraguayanus (Didelphimorphia: Didelphidade) no Parque Estadual do Rio Doce, MG. Tese (Doutorado em Genética) ”“ Universidade Federal de Minas Gerais, 2007.
DORNELES, L. P. P.; WAECHTER, J. Fitossociologia do componente arbóreo na floresta turfosa do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 18, p. 815-824. 2004.
FARIA, L. R. R.; SILVEIRA, F. A. A fauna de abelhas euglossinas (Hymenoptera, Apidae) em uma área central do Cerrado, Brasil: importância das florestas ripárias como corredores para espécies de abelhas associadas a florestas. Biota Neotrop. v. 11, p. 87-94. 2011.
FONSECA, C. R. et al. Towards an ecologically-sustainable forestry in the Atlantic Forest. Biological Conservation, v. 142, p. 1209-1219. 2009.
GALATI, E. A. B. et al. Phlebotomines (Diptera, Psychodidae) in caves of the Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul State, Brazil. Revista Brasileira de Entomologia, v. 47, p. 283-296. 2003.
GALETTI, M. et al. Priority Areas for the conservation of Atlantic forest mammals. Biological Conservation, v. 142, p. 1229-1241. 2009.
GONZAGA, L. P.; CARVALHAES, A. M. P.; BUZZETTI, D. R. C. A new species of Formicivora antwren from the Chapada Diamantina, eastern Brazil (Aves: Passeriformes: Thamnophilidae). Zootaxa, v. 1.473, p. 25-44. 2007.
HADLER, P. et al. Environmental change and marsupial assemblages in Holocene successions of Southern Brazil. Mammalian Biology, v. 74, p. 87-99. 2009.
HUECK, K. As florestas da América do Sul: ecologia, composição e importância econômica. São Paulo: Editora da Universidade de Brasília. 1972.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÃSTICA. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Série Manuais Técnicos em Geociências 1, 2ª edição revista e ampliada. IBGE, Rio de Janeiro. 2012.
JARENKOW, J. A.; WAECHTER, J. E. Composição, estrutura e relações florísticas do componente arbóreo de uma floresta estacional no Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 24, p. 263-272. 2001.
KIRWAN, G. M.; BARNETT, J. M.; MINNS, J. Significant ornithological observations from the Rio São Francisco Valley, Minas Gerais, Brazil, with notes on conservation and biogeography. Ararajuba, v. 9, p. 145-161. 2001.
LARA, M. C.; GEISE, L.; SCHNEIDER, C. J. Diversification of small mammals in the Brazilian Atlantic forest of Brazil: testing the alternatives. In: LACEY, E. A.; MYERS, P. (Org.). Mammalian diversification: from chromosomes to phylogeography (a celebration of the career of James L. Patton). Berkeley: University of California Publications in Zoology. University of California Press, p. 311-335. 2005.
LEITE, P. F. Contribuição ao conhecimento fitoecológico do Sul do Brasil. Ciência & Ambiente, v. 24, p. 51-73. 2002.
LIMA, A. Aspectos jurídicos da proteção da Mata Atlântica. (Org.). São Paulo: Instituto Socioambiental, 2001.
LIMA, D. A. Present day refuges in Norheastern Brazil. In: PRANCE, T. G. (Ed.). Biological diversification in the tropics. p. 245-254. New York, Columbia University Press. 1982.
LOPES, L. E. et al. Geographic distribution, habitat association, and conservation status of the Critically Endangered Minas Gerais Tyrannulet Phylloscartes roquettei. Bird Cons. Int., v. 18, p. 53-62. 2008.
MATTEI, G.; MULLER, S. C.; PORTO, M. L. Corredores de imigração e distribuição de espécies arbóreas no Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Biociências, v. 5, p. 12-14. 2007.
METZGER, J. P. et al. Time-lag responses to landscape changes in a highly dynamic Atlantic forest region. Biological Conservation, v. 142, p. 1166-1177. 2009.
MITTERMEIER, R. A. et al. Hotspots Revisited: earth's biologically richest and most endangered terrestrial ecoregions. Cidade do Mexico: CEMEX S.A. 2004.
MYERS, N. et al. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, v. 403, p. 853-858. 2000.
NAPOLI, M. F.; JUNCÁ, F. A. A new species of the Bokermannohyla circumdata group (Amphibia: Anura: Hylidae) from Chapada Diamantina, State of Bahia, Brazil. Zootaxa, v. 1244, p. 57-68. 2006.
NIMER, E. Climatologia do Brasil. IBGE, Rio de Janeiro, 1979.
OLIVEIRA FILHO, A. T.; JARENKOW, J. A.; RODAL, M. J. N. Floristic relationships of seasonally dry forests of eastern South America based on tree species distribution patterns. In: PENNINGTON, R. T.; LEWIS, G. P.; RATTER, J. A. (Org.). Neotropical savannas and dry forests: plant diversity, biogeography and conservation. Boca Raton: CRC Press. 2006. p. 151-184.
OLIVEIRA, J. A.; GONÇALVES, P. R.; BONVICINO, C. R. Mamíferos da Caatinga. In: LEAL, I. R.; TABARELLI, M.; SILVA, J. C. M. (Org.). Ecologia e Conservação da Caatinga. Recife: Editora Universitária da UFPE. 2003.
OLIVEIRA, P. E. de, BARRETO, A. M. F.; SUGUIO, K. Late Pleistocene/Holocene climatic and vegetational history of the Brazilian caatinga: the fossil dunes of the middle São Francisco River. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, v. 152, p. 319-337. 1999.
OLSON, D. M. et al. Terrestrial ecoregions of the world: a new map of life on Earth. BioScience, v. 51, p. 933-938. 2001.
ORMSBY, T. et al. Getting to know ArcGIS desktop: basics of ArcView, ArcEditor, and ArcInfo. Redlands: ESRI Press. 2004.
PARDINI, R. et al. The challenge of maintaining Atlantic forest biodiversity: a multi-taxa conservation assessment of specialist and generalist species in an agro-forestry mosaic in southern Bahia. Biological Conservation, v. 142, p. 1178-1190. 2009.
PEREIRA, A. B. Mata Atlântica: uma abordagem geográfica. Nucleus, v. 6, p. 27-53. 2009.
PEREIRA, L. G.; GEISE, L. Karyotype composition of some rodents and marsupials from Chapada Diamantina (Bahia, Brasil). Brazilian Journal Biology, v. 67, p. 509-518. 2007.
PINHEIRO, F. et al. Rock outcrop orchids reveal the genetic connectivity and diversity of inselbergs of northeastern Brazil. BMC Evolutionary Biology, v. 14, p. 49, 2014.
PIVATTO, M. A. C. et al. Aves do Planalto da Bodoquena, estado de Mato Grosso do Sul (Brasil). Atualidades Ornitológicas, v. 129. 2006.
PRADO, D. E. As Caatingas da América do Sul. In: LEAL, I. R.; TABARELLI, M.; SILVA, J. C. M. (Org.) Ecologia e Conservação da Caatinga. Recife: Editora Universitária da UFPE. 2003. p. 3-74.
QUINTELA, F. M.; LOEBMANN, D.; GIANUCA, N. M. Répteis continentais do município de Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Biociências, v. 14, p. 180-188. 2006.
QUINTELA, F. M.; PORCIÚNCULA, R. A.; PACHECO, S. M. Mammalia, Chiroptera, Vespertilionidae, Myotis albescens: new occurrence site in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. Check List, v. 4, p. 79-81. 2008.
REZENDE, C. L. et al. From Hotspot to Hopespot: an opportunity for the brazilian atlantic forest. Perspectives in Ecology and Conservation, v.16, p. 208-221. 2018.
RIBEIRO, K. T. et al. Aferição dos limites da Mata Atlântica na Serra do Cipó, MG, Brasil, visando maior compreensão e proteção de um mosaico vegetacional fortemente ameaçado. Natureza & Conservação, v. 7, p. 30-48. 2009.
RIBEIRO, M. C. et al. The Brazilian Atlantic Forest: how much is left, and how much is the remaining forest distributed? Implications for conservation. Biological Conservation, v. 142, p. 1141-1153. 2009a.
RIZZINI, C. T. Tratado de fitogeografia do Brasil. Aspectos ecológicos. São Paulo: Hucitec/Edusp. v. 2, 1979.
RODA, S. A.; CARLOS, C. J. Composição e sensitividade da avifauna dos Brejos de Altitude do Estado de Pernambuco. In: PORTO, K. C.; CABRAL, J. J. P.; TABARELLI, M. (Org.). Brejos de altitude em Pernambuco e Paraíba: história natural, ecologia e conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. 2004. p. 211-228.
RODRIGUES, M. T. Herpetofauna da Caatinga. In: LEAL, I. R.; TABARELLI, M.; SILVA, J. C. M. (Org.). Ecologia e Conservação da Caatinga. Recife: Editora Universitária da UFPE. 2003.
RODRIGUES, M. T.; JUNCÁ, F. A. Herpetofauna of the quaternary sand dunes of the middle Rio São Francisco: Bahia, Brazil. vii. Typhlops amoipira sp. nov., a possible relative of Typhlops yonenagae (serpentes, Typhlopidae). Papéis Avulsos de Zoologia, v. 42, p. 325-333, 2002.
RODRIGUES, M. T. et al. A new species of lizard genus (Squamata, Leiosauridae) from the highlands of Chapada Diamantina, state of Bahia, Brazil, with a key to species. Phyllomedusa, v. 5, p. 11-24, 2006.
SÁ NETO, R. J.; MARINHO FILHO, J. Bats in fragments of xeric woodland caatinga in Brazilian semiarid. Journal of Arid Environments, v. 90, p. 88-94. 2013.
SANTOS, A. C. A. Peixes. In: ACUÑA, F.; JUNCÁ, L. F.; ROCHA, W. (Org.). Biodiversidade e Conservação da Chapada Diamantina. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. p. 311-336, 2005.
SILVA, L. A. M. Comunidades de morcegos na Caatinga e Brejo de Altitude, no Agreste de Pernambuco. Tese (Doutorado em Biologia Animal) ”“ Universidade de Brasília, Brasília, 2007. 161p.
SILVA, J. M. C.; CASTELETI, C. H. M. Status of the biodiversity of the Atlantic forest of Brazil. In: LEAL, C. G.; CÂMARA, I. G. (Org.) Atlantic Forest: biodiversity status, threats, and outlook. Washington, D.C.: Island Press. 2003. p. 43-59.
SILVESTRE, R.; DEMÉTRIO, M. F. Biogeografia e diversidade de formigas do Parque Nacional da Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul. Biológico, v. 69, p. 225-227. 2007.
SOUSA, M. A. N.; LANGUTH, A.; AMARAL, E. G. Mamíferos dos Brejos de Altitude de Paraíba e Pernambuco. In: PORTO, K. C.; CABRAL, J. J. P.; TABARELLI, M. (Org). Brejos de altitude em Pernambuco e Paraíba: história natural, ecologia e conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. 2004. p. 211-228.
TABARELLI, M.; CAVALCANTI, D. R. Distribuição das plantas amazônico-nordestinas no centro de endemismo de Pernambuco: brejos de altitude vs. florestas de terras baixas. In: PORTO, K. C.; CABRAL, J. J. P.; TABARELLI, M. (Org). Brejos de altitude em Pernambuco e Paraíba: história natural, ecologia e conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. 2004. p. 279-290.
VANZOLINNI, P. E. On the geographical differentiation of Gymnodactylus geckoides SPIX, 1825 (Sauria, Gekkonidae): speciation in the Brazilian Caatingas. Anais Academia Brasileira de Ciências, v. 76, p. 663-698. 2004.
VASCONCELOS, V. V. Campos de Altitude, Campos Rupestres e Aplicação da Lei da Mata Atlântica: estudo prospectivo para o estado de Minas Gerais. Bol. geogr., Maringá, v. 32, p. 110-133. 2014.
VIEIRA, M. V. et al. Land use vs. fragment size and isolation as determinants of small mammal composition and richness in Atlantic Forest remnants. Biological Conservation, v. 142, p. 1191-2000. 2009.
VIVO, M. de. A mastofauna da Floresta Atlântica: padrões biogeográficos e implicações conservacionistas. In: V REUNIÃO ESPECIAL DA SBPC, 1997, Blumenau. Anais ... Blumenau. CNPq, 1997. p. 60-63.
WAETCHER, J. L. O epifitismo vascular na Planície Costeira do Rio Grande do Sul. Tese (Doutorado em Botânica) ”“ Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, 1992. 163p.
______. Padrões geográficos na flora atual do Rio Grande do Sul. Ciência & Ambiente, v. 24, p. 93-108. 2002.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Sustentabilidade em Debate

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
A submissão de trabalho(s) científico(s) original(is) pelos autores, na qualidade de titulares do direito de autor do(s) texto(s) enviado(s) ao periódico, nos termos da Lei 9.610/98, implica na cessão de direitos autorais de publicação impressa e/ou digital à Revista Sustentabilidade em Debate do(s) artigo(s) aprovado(s) para fins da publicação, em um único número da Revista, autorizando-se, ainda, que o(s) trabalho(s) científico(s) aprovado(s) seja(m) divulgado(s) gratuitamente, sem qualquer tipo de ressarcimento a título de direitos autorais, por meio do site da Revista, para fins de leitura, impressão e/ou download do arquivo do texto, a partir da data de aceitação para fins de publicação. Portanto, os autores ao procederem a submissão do(s) artigo(s) Revista, e, por conseguinte, a cessão gratuita dos direitos autorais relacionados ao trabalho científico enviado, têm plena ciência de que não serão remunerados pela publicação do(s) artigo(s) no periódico.
A Revista encontra-se licenciada sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações (Proibição de Realização de Obras Derivadas) 3.0 Brasil, para fins de difusão do conhecimento científico, conforme indicado no sítio da publicação, que permite o compartilhamento do texto e o reconhecimento de sua autoria e publicação original nesta revista.
Os autores têm permissão para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva dos trabalhos publicados na Revista Sustentabilidade em Debate (por exemplo, em um capítulo de livro), desde que seja assinalado que os textos foram originalmente publicados nesta revista e que seja mencionado o DOI correspondente. Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir o seu texto online, após a publicação (por exemplo, em repositórios institucionais ou nas suas páginas pessoais).
Os autores declaram expressamente concordar com os termos da presente Declaração de Direito Autoral, que se aplicará a submissão caso seja publicada por esta Revista.