Conservation units, ecological attributes and their implications: The case of the Park and EPA of the Pireneus - GO
DOI:
https://doi.org/10.18472/SustDeb.v10n3.2019.24330Palabras clave:
Environment. Parks. Pirineus. Environmental Protection Area.Resumen
The Environmental Protection Area of Pirineus (EPA) extends over 22,800 hectares around Pireneus Park - GO Park, bordering the cities of Pirenópolis, Cocalzinho de Goiás and mountainous areas of Corumbá de Goiás. The aim of the study was to verify if the municipalities bordering the EPA of Pirineus have benefited from these protected areas, providing local growth and development. This is a bibliographical, qualitative and documentary research. The satellite images Landsat-5 e Landsat-8 extracted from the catalog at Inpe's General Imaging Division, were used to the classification of land use and occupation in EPA, and to characterize the impact of the area were used the method of Oldekop et al. The results are presented descriptively and analytically. The creation of the Conservation Units of Pirineus, in addition to changing the socio-cultural context of the region, contributed to the population growth on average 11,46%, the displacement of this to rural area in 27% in Cocalzinho, a 51% average increase in per capita income and an increase in development rates, such as a 30% increase in the HDI.
Referencias
BODENS, J. Diretrizes para avaliação do impacto ambiental da prática de boulder em Parques Nacionais e Estaduais: O caso do Parque Estadual dos Pirineus (GFO). Universidade de Brasília ”“ Departamento de Geografia, 2013.
CAMPOS, A.C.; CASTRO, S. S. Aspectos da legislação ambiental no estado de Goiás e a distribuição espacial das unidades de conservação no cerrado goiano. I simpósio ambientalista da Universidade Estadual de Goiás. Anais... Anápolis, 2009.
GARCIA, D. DE L.R.; KOOP, K.; GODOI, E.L. Percepção ambiental como avaliação da efetividade de APA dos Pirineus-Goiás. Revista Eletrônica de Engenharia Civil. Goiânia, v.10,n.1, 2015.
GOIÁS. DECRETO Nº 5.174, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2000. Dispõe sobre a criação da Área de Proteção Ambiental dos Pireneus e dá outras providências. Disponível em:< http://www. gabinetecivil.goias. gov.br/decretos/ numerados/ 2000/ decreto _5174. htm> Acesso set., 2017.
GOIÁS. LEI Nº 10.321, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1987. Cria o Parque Estadual dos Pireneus e dá outras providências. Disponível em:< http://www.gabinetecivil. goias.gov.br/leis_ordinarias/1987/lei_10321.htm > Acesso em out. 2017.
GODINHO, R.G.;OLIVEIRA,I.J. Análise e avaliação da distribuição geográfica da infraestrutura turística no sítio histórico de Pirenópolis/GO: subsídios ao planejamento turístico. Boletim Goiano de Geografia. Goiânia, v.30,n.1, jan./jun.,2010
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA ”“ INMET. Temperatura média Região dos Pireneus. Disponível em: <http://www.inmet.gov.br/portal/>. Acesso em: 14 fev. 2018.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA ”“ IBGE. Dados geográficos 2016. Disponível em:< https://cidades.ibge.gov.br/brasil/go/panorama>. Acesso em: 16 abr. 2018.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA - IBGE. Projeções demográficas preliminares Dados Diretos: MS/SVS/Sistema de Informações sobre nascidos vivos. 2010. Disponível em: <http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=060702>. Acesso em: 10 jul. 2018.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA - IPEA. Ãndice de Gini- 2010. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php? option=com_content&id=2048:catid=28>. Acesso em: 10 jul. 2018.
IUCN. Guidelines for Protected Area Management Categories. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK. 1994. Disponível em: <http://app.iucn.org/dbtw-wpd/exec/dbtwpcgi.exe>. Acesso em: 15 abr. 2011.
LAMY , A. C. M; LEUZINGER, M.D.; PINTO , M. O. Rodovia em Unidade de Conservação: o Caso da Estrada Parque dos Pireneus (GO). III Encontro da ANPPAS. Anais... 23 a 26 de maio de 2006. Brasília-DF, 2007.
LEUZINGER, M. D. Uso Público em Unidades de Conservação. Congresso de Direito Ambiental da PUC-RIO, Anais... 1., 2010, Rio de Janeiro. Disponível em: < http:// www.nima.pucrio. br/aprodab/artigos/uso_publico_em_unidades de_conservacao _ marcia_leuzinger.pdf >. Acesso em: abr. 2018.
LEUZINGER, M. D. Natureza e Cultura: unidades de conservação de protação integral e populações tradicionais residentes. Curitiba: Letras da Lei, 2009.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE ”“ MMA. Tipos de Unidades de Conservação. Disponível em:<http://www.mma .gov. br/>. Acesso em: 09 jun. 2018.
OLDEKOP, J. A.; HOLMES, G.; HARRIS, W. E.; EVANS, K. L.; EVALUACI, U. A global assessment of the social and conservation outcomes of protected areas. Conservation Biology, v. 30, n. 1, p. 133”“141, 2015.
PENA, I.A. DE B.;SANTOS, C.J.F.; SINAY, L. Estratégias para o desenvolvimento do uso público das APAs dos Morros da Babilônia e São João do Leme e Urubu e Parque Estadual da Chacrinha, RJ. Anais ...Congresso em Uso Público em Unidades de Conservação Universidade Federal Fluminense, Niterói/RJ n. 1, v. 1, 2013. Disponível em :< http://www.uff.br/usopublico > Acesso abr.2018.
RIBEIRO, Jorge Ferigolo; WALTER, Bruno Machado Teles. Tipos de vegetação do Bioma Cerrado. [S.L.]: EMBRAPA, 2001. Disponível em: < http://www.agencia.cnptia.embrapa. br/Agencia16/AG01 /arvore/AG01_23_ 91 1200585232.html >. Acesso em set de 2017.
ROCHA, L.G.M.;DRUMMOND, J.A.;GANEM,R.S. Parques nacionais brasileiros: problemas fundiários e alternativas para sua resolução. Revista de Sociologia Política, Curitiba, v.18,n.36, 2010.
SALMONA, Y.B.; RIBEIRO, F.F.; MATRICARDI, E. A. Parques no papel conservam? O caso do Parque dos Pirineus em Goiás. Boletim Goiano de Geografia. (Online). Universidade Federal de Goiás. Goiânia. v.34,n.2, maio/ago., 2014.
SALGADO, G. S. M. Economia e Gestão de Áreas Protegidas: o caso do Parque Nacional de Brasília. Brasília, 2000, 124 p. Dissertação (Mestrado em Gestão Econômica do Meio Ambiente), Universidade de Brasília ”“ UnB, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Economia.
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. RECURSOS HÃDRICOS, INFRAESTRUTURA, CIDADES E ASSUNTOS METROPOLITANOS- SECIMA. UCs Estaduais: áreas de proteção ambiental dos Pirineus.2017 Disponível em: http://www.secima.go.gov.br Acesso set., 2017.
SOUSA, R.G.; NUNES, V.H.A.; SANTOS, M.L. O Ecoturismo, o meio ambiente e o Parque Estdual da Serra dos Pirineus na percepção dos visitantes e moradores de Pirenópolis/GO. Revista Brasileira de Ecoturismo. São Paulo, v.8,n.2, mai/ago 2015.
THOMÉ FILHO, J. J.; MORAES, J. M.; PAULA, T.L.F. Geoparque Pireneus (GO). Geoparques do Brasil / Propostas ”¢ v.1 I.sd
UNEP, U. N. E. P. Protected Planet Report 2016 How protected areas contribute to achieving global targets for biodiversity. [s.l: s.n.].2016.
WESTERN, D., WRIGHT, R. M. (Eds). Natural Connections: Perspectives in
Community-Based Conservation. Island Press, Washington, D.C, 1994.
ZANETI, T.B.; BALESTRO, M.V. Valoração de produtos tradicionais no circuito gastronômico: lições do Cerrado. Sustentabilidade em Debate, Brasília, v.6,n.1, jan/abr2015.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Sustentabilidade em Debate

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
La presentación de la(s) obra(s) científica(s) original(es) por parte de los autores, como titulares de los derechos de autor de los textos enviados a la revista, de conformidad con la Ley 9.610/98, implica la cesión de derechos de autor de publicaciones impresas y/o digitales a la Revista de Sustenibilidad en Debate de los artículos aprobados para fines de publicación, en un único número de la Revista, autorizando también que la(s) obra(s) científica(s) aprobada(s) se divulguen de forma gratuita, sin ningún tipo de reembolso de derechos de autor, a través del sitio web de a Revista, para leer, imprimir y/o descargar el archivo de texto, a partir de la fecha de aceptación para publicación. Por lo tanto, los autores, al presentar los artículos a la Revista y, en consecuencia, la libre cesión de derechos de autor relacionados con el trabajo científico presentado, son plenamente conscientes de que no serán remunerados por la publicación de los artículos en la revista.Â
La Revista está licenciada bajo una licencia no comercial y sin derivaciones Creative Commons (No permite la realización de obras derivadas) 3.0 Brasil, con el propósito de difundir conocimientos científicos, como se indica en el sitio web de la publicación, que permite el intercambio del texto y el reconocimiento de su autoría y publicación original en esta revista.
Los autores pueden asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de las obras publicadas en la revista Sustenibilidad en Debate (por ejemplo, en un capítulo de libro), siempre que se indique que los textos se publicaron originalmente en esta revista y que se menciona el DOI correspondiente. Se permite y incentiva a los autores a publicar y distribuir su texto online después de su publicación (por ejemplo, en repositorios institucionales o en sus páginas personales).Â
Los autores aceptan expresamente los términos de esta Declaración de Derechos de Autor, que se aplicará a la presentación si es publicada por esta Revista.