A intervenção do terapeuta ocupacional em brinquedoteca ambulatorial:

relato de experiência

Autores

  • Marina Soares Bernardes Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP
  • Maria Paula Panúncio Pinto Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP
  • Luzia Iara Pfeifer Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
  • Amanda Mota Pacciulio Sposito HC-FMRP-USP
  • Mariana Oliveira Leite Silva Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto

Palavras-chave:

Desenvolvimento infantil, Humanização, Ambulatório, Terapia ocupacional

Resumo

É brincando que a criança desenvolve habilidades essenciais para garantir o desempenho de papéis e atividades, tornando-se essencial a manutenção do brincar em diversos contextos. Este trabalho pretende descrever e discutir as possibilidades de atuação do terapeuta ocupacional em brinquedotecas ambulatoriais. Trata-se de um relato de experiência da atuação de acadêmicas de Terapia Ocupacional, em brinquedotecas ambulatoriais, fundamentado na análise dos relatórios referentes à prática de estágio na Atenção à Criança e ao Adolescente, nos quais são registrados gênero e idade dos participantes, objetivos da intervenção, descrição das atividades, estratégias utilizadas e resultados observados. A proposta da criação de brinquedotecas em ambulatório se constitui como uma alternativa para humanizar o atendimento à criança com oferta de ambiente seguro e acolhedor, e a atuação do terapeuta ocupacional mostra-se adequada e eficiente, por ser profissional conhecedor e mediador das ações humanas, empregando seu conhecimento para viabilizar vivências importantes no âmbito do desenvolvimento de habilidades físicas, cognitivas, sociais e de comunicação entre as crianças que frequentam o local. O estudo permitiu reafirmar as brinquedotecas ambulatoriais como espaços lúdicos e transformadores, capazes de gerar aprendizado e aperfeiçoar os mais diversos aspectos humanos, tornando, assim, a criança ativa e sujeito de suas ações.

Biografia do Autor

  • Marina Soares Bernardes, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP

    Acadêmica de Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo-USP

  • Maria Paula Panúncio Pinto, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP

    Docente do curso de Terapia Ocupacional da FMRP-USPDepartamento de Neurociências e Ciências do ComportamentoLaboratório de Ensino e Pesquisa em TErapia Ocupacional, Infância e Adolescência

  • Luzia Iara Pfeifer, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto

    Docente do curso de Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto ”“ USP. Doutora em Educação (UFSCar)

  • Amanda Mota Pacciulio Sposito, HC-FMRP-USP

    Terapeuta Ocupacional do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto ”“ USP. Enfermaria de Oncologia Pediátrica e Unidade Especial de Tratamento de Doenças Infecciosas.

  • Mariana Oliveira Leite Silva, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto

    Acadêmica de Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo-USP

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Publicado

21-08-2017

Edição

Seção

Relatos de Experiências

Como Citar

1.
A intervenção do terapeuta ocupacional em brinquedoteca ambulatorial:: relato de experiência. Rev. G&S [Internet]. 21º de agosto de 2017 [citado 26º de dezembro de 2025];5(2):pag. 582-594. Disponível em: https://periodicostestes.bce.unb.br/index.php/rgs/article/view/451