A repetição como uma nova experiência

Autores/as

  • Iracema Barbosa Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.26512/vis.v18i1.22961

Palabras clave:

Ritmo, tempo e repetição, as artes visuais, arte pós anos 50

Resumen

Este artigo surge como registro de alguns aspectos abordados na conferência oferecida por ocasião das Jornadas Internacionales sobre ritmo en las artes, realizada na UnB em 26 de outubro de 2017. Desenvolve uma reflexão teórica sobre certas associações entre as noções de repetição, tempo e ritmo nas artes visuais, e analisa, sob este ponto de vista, alguns trabalhos realizados no ateliê.

Referencias

BENVENISTE, Émile, Problèmes de linguistique générale, vol. I. Paris: Gallimard, 1966.

BRITO, Ronaldo, Neoconcretismo : vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro [1985]. São Paulo: Cosac&Naify Edições, 1999.

DELEUZE, Gilles, Différence et répétition [1968]. Paris: Puf, 2008

SAUVANET, Pierre. Le rythme Grec, d'Héraclite à Aristote. Paris : Puf, 1999.

TIBERGHIEN, Gilles A.. Art, Nature, Paysage. France: Actes Sud, Ecole Nationale Supérieure du Paysage, Centre du Paysage, 2001.

Publicado

2019-02-15

Número

Sección

O Fenômeno Rítmico nas Artes

Cómo citar

A repetição como uma nova experiência. (2019). Revista VIS: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Artes Visuais, 18(1), 107-116. https://doi.org/10.26512/vis.v18i1.22961