The Unit of Human Psychism as Understood by Vigotski and its Breakdown In Schizophrenia

Authors

  • Silvana Calvo Tuleski Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.1590/0102.3772e35424

Keywords:

Schizophrenia, Vygotsky, Cultural-historical psychology, Concept formation

Abstract

Cultural-historical psychology was introduced into the educational field in Brazil starting in 1980. More recently, Vygotsky’s studies on mental disorders have been subject to analysis with the aim of understanding normal and abnormal psychic development within the dialectical relation between sociocultural context and organism. This study aimed to outline such contributions related to schizophrenia focusing on the concept formation process and the breakdown of its pathology. We sought to draw questions and comparisons between Vygotskian research and the current research on risk factors, treatment, and symptoms of schizophrenia. Finally, we suggested favorable ways to overcome the reductionist view of the breakdown process which causes the alienation, in this mental disorder, of the subject in relation to the world and to oneself.

Author Biography

  • Silvana Calvo Tuleski, Universidade Estadual de Maringá
    Docente do Departamento de Psicologia e da Pós-Graduação em Psicologia da UNiversaidade Estadual de Maringá-PR.

References

American Psychiatric Association. (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (5ª ed.). Porto Alegre: Artmed.

Almeida, M. R. de, & Gomes, R. M. (2014). Medicalização social e educação: Contribuições da teoria da determinação social do processo saúde-doença. Nuances: Estudos sobre Educação, 25(1), 155-175.

Berenchtein Netto, N. (2007). Suicídio: Uma análise psicossocial a partir do materialismo histórico dialético (Dissertação de Mestrado). Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, SP, Brasil.

Caponi, S. (2014). O DSM-V como dispositivo de segurança. Physis Revista de Saúde Coletiva, 24(3), 741-763.

Duarte, N. (2000). Vigotski e o “aprender a aprender”: Críticas à s apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. Campinas, SP: Autores Associados.

Ferreira Junior, B., Barbosa, M., Barbosa, I. G., Hara, C., & Rocha, F. L. (2010). Alterações cognitivas na esquizofrenia: Atualização. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 32(2), 57-63.

Jardim, L. L. (2016). El malestar en la psicopatología contemporânea. Psicologia USP, 27(2), 326-331.

Leontiev, A. N. (1978). Atividade, consciência e personalidade. Recuperado de http://www.marxists.org/portugues/leontiev/1978/activ_person/index.htm

Lima, A. B. de, & Espíndola, C. R. (2015). Esquizofrenia: Funções cognitivas, análise do comportamento e propostas de reabilitação. Revista Subjetividades, 15(1), 105-112.

Lima, P. M. de, & Carvalho, C. F. de (2013). A Psicoterapia Sócio-Histórica.Psicologia: Ciência e Profissão, 33(n. especial), 154-163. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932013000500015&lng=en&nrm=iso

Luria, A. R., & Majovski, L. V. (1977). Basic approaches used in American and Soviet clinical neuropsychology. American Psychologist, 32(11), 959-968.

Martins, S. T. F. (2002). Educação científica e atividade grupal na perspectiva sócio-histórica.Ciência & Educação (Bauru), 8(2), 227-235, Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132002000200007&lng=pt&nrm=iso.

Prestes, Z. R. (2010). Quando não é quase a mesma coisa: Análise das traduções de Lev Semionovitch Vigotski no Brasil. Repercussões no campo educacional (Tese de Doutorado). Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.

Ricci, E. C., & Leal, E. M. (2016) Cotidiano, esquizofrenia e narrativas da experiência de adoecimento. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 24(2), 363-372.

Silva, A. M., Santos, C. A. dos, Miron, F. M., Miguel, N. P., Furtado, C. de C., & Bellemo, A. I. S. (2016a). Esquizofrenia: Uma revisão bibliográfica. Revista UNILUS Ensino e Pesquisa, 13(30),18-25.

Silva, F. G. da (2009). Subjetividade, individualidade, personalidade e identidade: Concepções a partir da psicologia histórico-cultural.Psicologia da Educação, (28), 169-195. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-69752009000100010&lng=pt&nrm=iso

Silva, J. L. R. da, Santos, L. M. de M., Lima, U. T. S. de, Santos, T. S. dos, Santos, K. da S., & Barros, P. M. F. P. de. (2016b). Análise da produção científica sobre Esquizofrenia. Revista de Atenção à Saúde, 14(50), 70-78.

Silva, M. A. S. da (2014). Compreensão do adoecimento psíquico: De L. S. Vigotski à Patopsicologia de Bluma V. Zeigarnik (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual de Maringá, Maringá, PR, Brasil.

Tengan, S. K., & Maia, A. K. (2004). Psicoses funcionais na infância e adolescência Jornal de Pediatria, 80(2), S3-S10.

Tuleski, S. C. (2010). As apropriações contemporâneas dos estudos de A. R. Luria e suas implicações para a psicologia e Educação. Revista Eletrônica Arma da Crítica, 2(Número Especial), 155-177.

Uehara, E., Charchat-Fichman, H., & Landeira-Fernandez, J. (2013). Funções executivas: Um retrato integrativo dos principais modelos e teorias desse conceito. Revista Neuropsicologia Latinoamericana, 5(3), 25-37.

Vigotski, L. S. (2001). A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes.

Vigotskii, L.S. (1988). Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. In L. S. Vigotskii, A. R, Luria, & A. N. Leontiev (Eds.), Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem (M. P. Villalobos, Trad., pp. 103-118). São Paulo: Ãcone.

Vygotski, L. S. (2000a). Análisis de las funciones psíquicas superiores. In Obras Escogidas (Vol.III, pp. 97-120). Madri: Visor.

Vygotski, L. S. (2000b). Estructura de las funciones psíquicas superiores. In Obras Escogidas (Vol. III, pp. 121-138). Madri: Visor .

Vygotski, L. S. (2000c). Génesis de las funciones psíquicas superiores. In Obras Escogidas (Vol. III, pp. 139-168). Madri: Visor .

Vygotski, L. S. (1996a). Paidología del Adolesente. In Obras Escogidas (Vol. IV, pp. 11-340). Madri: Visor .

Vygotski, L. S (1996b). Problemas de la Psicología Infantil. In Obras Escogidas (Vol. IV, pp. 249-387) Madri: Visor .

Zimmer, M., Jou, G. I. de, Sebastiany, C. M., Guimarães, E. R., Boechat, L. de C., Soares, T., & Belmonte-de-Abreu, P. S. (2008). Avaliação neuropsicológica na esquizofrenia: Revisão sistemática. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 30(1), Recuperado de http://www.scielo.br/readcube/epdf.php?doi=10.1590/S0101-81082008000200005&pid=S010181082008000200005&pdf_path=rprs/v30n1s0/v30n1a05s0.pdf

Zuanazzi, A. C., & Ribeiro, R. L. (2015). Testes projetivos na avaliação psicológica da esquizofrenia: Uma revisão da literatura. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 6(2), 71-91

Published

2019-02-27

Issue

Section

Artigos Teóricos

How to Cite

The Unit of Human Psychism as Understood by Vigotski and its Breakdown In Schizophrenia. (2019). Psicologia: Teoria E Pesquisa, 35. https://doi.org/10.1590/0102.3772e35424