Ciranda de Saberes: mulheres negras como guardiãs de um conhecimento ancestral
Referências
ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. Algazarra nas ruas: Comemorações da Independência na Bahia (1889-1923). Campinas: Unicamp, 1999.
CARNEIRO, Aparecida Sueli. Do epistemicídio. In: CARNEIRO, Aparecida Sueli. A construção do Outro como Não-Ser como fundamento do Ser. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo (FEUSP), 2005. p. 96-124.
GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: GONZALEZ, Lélia. Por um Feminismo Afro-Latino-Americano: Ensaios, Intervenções e Diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020. p. 7-93.
MARTINS, Leda. Performances do tempo espiralar. In: RAVETTI, Gabriela; ARBEX, Márcia (Orgs.). Performance, exílio, fronteiras: errâncias territoriais e textuais. Belo Horizonte: Departamento de Letras Românicas, Faculdade de Letras/UFMG; Poslit, 2002. p. 67.
MARTINS, Leda Maria. Prefácio. In. TAVARES, Julio Cesar de Org..Gramática das Corporeidades Afrodiaspóricas: Perspectivas Etnográficas.1. Ed. Appris, Curitiba, p. 301, 2020.
MATTOSO, Katia M. de Queirós. Bahia Século XIX: Uma província no Império. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. SOARES, Cecília Moreira. Mulher negra na Bahia no século XIX. 1994. 133 f. Dissertação (Mestrado em História) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1994.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Joelma Antunes

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.