Transformación versus abandono
una mirada a la estación de tren de Paranaguá, Paraná.
DOI:
https://doi.org/10.26512/revistacenario.v8i15.31574Palabras clave:
Palavras-chave: Patrimonio Histórico; Transformação; Abandono.Resumen
El presente artículo tiene como objetivo general poner en diálogo las ideas del filósofo francés, Henry-Pierre Jeudy discutidas en el libro: Espejo de las ciudades y las del arquitecto brasileño, Eduardo Rocha, en su tesis doctoral: arquitecturas de abandono (o una cartografía en las fronteras de la arquitectura, la filosofía y el arte), para estructurar los entendimientos y reflexiones de la actual estación de ferrocarril de Paranaguá. La investigación se caracterizó como cualitativa con colecciones de datos bibliográficos y documentales. Este análisis se ubicó en la estación de trenes Paranaguá-PR, cuya inauguración del primer edificio data de 1883. El resultado de este estudio señaló que la estación de trenes de Paranaguá trae consigo sus propias transformaciones, su propio abandono, explícitamente claro, un abandono real, visto como algo que se ha vuelto habitual, e incluso un reflejo de lo que la estructura histórica representa para la ciudad y principalmente para el aspecto mismo del desinterés en muchos sentidos.
Palabras clave: Patrimonio histórico; Transformación; Abandono.
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