O que “Ensinar Filosofia” quer dizer?

Autores/as

  • Arthur Meucci Universidade de São Paulo - USP
  • Clóvis de Barros Filho Universidade de São Paulo - USP

DOI:

https://doi.org/10.26512/resafe.v0i13.4386

Palabras clave:

Ciências Sociais, Filosofia, Educação, Filosofia da Educação, Ensino de Filosofia, Ensino médio, Ideologia, Habitus, Plano de ensino

Resumen

Este artigo tem como objeto uma reflexão sobre o ensino de filosofia. Seu significado, seus pressupostos, e sua prática efetiva. No intuito de realizar uma reflexão filosófica que trate satisfatoriamente do problema colocado, fizemos uma pesquisa qualitativa com diversos agentes das esferas filosóficas (estudantes, professores, pós-graduandos, etc.). A análise do corpus forneceu um suporte às teorias levantadas sobre os aspectos implícitos no tocante ao ensino de filosofia.

Biografía del autor/a

  • Arthur Meucci, Universidade de São Paulo - USP

    Universidade de São Paulo e Espaço Ética.

  • Clóvis de Barros Filho, Universidade de São Paulo - USP

    Universidade de São Paulo e Espaço Ética.

Referencias

ASPIS, R. P. L. “O Professor de Filosofia: O Ensino de Filosofia no Ensino Médio Como Experiência Filosófica”. In: Cad. Cedes, Campinas, V. 24, n.º 64, set./dez. 2004, ps. 305-320.

ARANHA, M. L. & MARTINS, H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.

ARISTOTE, Metaphysique II. Paris: Flammarion, 1965.

BORNHEIM, G. A. Introdução ao Filosofar. São Paulo: Globo, 2003.

BOURDIEU, P. & SAINT-MARTIN, M. “As categorias do juízo professoral”. In: Escritos de Educação. Maria A. Nogueira & Afrânio Catani (Org.) Petrópolis: Vozes, 2003.

BOURDIEU, P. Ciencia de la ciencia y reflexividad. Barcelona: Anagrama, 2003.

____________. Les usages sociaux de la science. Paris: INRA, 1997.

____________. Questions de Sociologie. Paris: Éditions de Minuit, 1984.

____________. Raisons pratiques: Sur la théorie de l ´action. Paris:Éd. Seuil, 1994.

CASTRO, M. “Um estudo das relações de poder na escola pública de ensino fundamental à luz de Weber e Bourdieu”. In: Revista da Faculdade de Educação, São Paulo, Jan./Jun. 1998, V. 24, n.º 1, ps. 09-22.

CHAUÃ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 1996.

FÁVERO, A. A. & CEPPAS, F. & GONTIJO, P. E. & GALLO, S. & KOHAN, W. O. “O Ensino da Filosofia no Brasil: Um Mapa das Condições Atuais”. In: Cad. Cedes, Campinas, V. 24, n.º 64, set./dez. 2004, ps. 257-284.

FERREIRA, Aurélio B. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Positivo, 2004.

JASPER, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 2000.

LEBRUN, G. “Por que filósofo?”. In: Estudos CEBRAP, São Paulo, V.15, 1976, ps.148-153.

LEOPOLDO E SILVA, F. “Currículo e formação: o ensino de filosofia”. IN: Síntese ”“ Nova Fase, Belo Horizonte, V. 20, n. 63, 1993, ps. 797-806.

______________________. “Por que filosofia no segundo grau”. In: Estudos Avançados, 6(14), São Paulo, 1992, ps. 157-166.

MIZUKAMI, Maria G. N. Ensino: As Abordagens do Processo. São Paulo: EPU, 1986.

SILVA, M. “O habitus professoral: o objeto dos estudos sobre o ato de ensinar na sala de aula”. In: Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, Maio/Agosto 2005, n.º 29, p. 152-163.

WITTGENSTEIN, L., Philosophical Investigations. London: Basil Blackwell , 1958.

Cómo citar

O que “Ensinar Filosofia” quer dizer?. (2011). Revista Sul-Americana De Filosofia E Educação (RESAFE), 13, 76-92. https://doi.org/10.26512/resafe.v0i13.4386