DIREITO E LITERATURA: AS ESTÓRIAS DE FADA COMO OBJETO DE ESTUDO DO JURISTA

Autores

  • Amanda Muniz Oliveira Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros - MG

Palavras-chave:

Direito. Literatura. Estórias de fadas.

Resumo

No intuito de propor um diálogo interdisciplinar entre Direito e Literatura, surge nos Estados Unidos o movimento Law and Literature, que defende a utilização da literatura como ferramenta analítica do Direito, vez que esta permite uma análise mais próxima da realidade social. Ao analisar o direito na literatura, o leitor da obra fictícia é transportado a uma situação distinta da sua própria, o que permite o entendimento das relações sociais e jurídicas a partir da ótica de um terceiro. Wigmore, um dos ícones deste movimento, propõe aos juristas a leitura de obras literárias clássicas. Todavia, indaga-se a possibilidade de utilizar gêneros literários distintos como instrumento de estudo. Através dos estudos de Godoy, Tolkien, Nietzsche e Aristóteles, dentre outros, procura-se demonstrar que o gênero literário denominado por Tolkien de “estórias de fadas” também pode ser utilizado como um instrumento de estudo do jurista.

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Publicado

14-01-2014

Como Citar

DIREITO E LITERATURA: AS ESTÓRIAS DE FADA COMO OBJETO DE ESTUDO DO JURISTA. Revista dos Estudantes de Direito da Universidade de Brasília, [S. l.], v. 11, n. 1, p. 253–268, 2014. Disponível em: https://periodicostestes.bce.unb.br/index.php/redunb/article/view/20258. Acesso em: 30 jan. 2025.