PINTO AND CANTO BETWEEN THE SACRED AND THE PROFANE: THE MARABAIXO OF MYRTLE WEDNESDAY ENGRAVED ON METAL AND WRITTEN ON PAPER
DOI:
https://doi.org/10.26512/2358-82842021e40868Keywords:
Marabaixo; Myrtle Wednesday; Sacred; Profane.Abstract
During Marabaixo, neither the sacred nor the profane, nor
the limits that separate them, are always easily understood or accepted
by those who are unaware of the different moments that constitute this
Brazilian Intangible Cultural Heritage. In this context, this work aims
to investigate this issue by examining some examples found in a
journalistic chronicle and in a picture engraved on metal that coincide
in the representation of one of these moments: The Myrtle Wednesday.
The analysis was carried out from the comparison between these two
works in the light of a brief bibliographic review of the Marabaixo, the
sacred and the profane. It was found that although the sculptor seems
to have engraved only the most sacred side of the Myrtle Wednesday
and the writer to have narrated just the most profane elements of it,
both merged these two aspects in their respective works. Based on this
observation, therefore, it can be said that, as well as it usually happens
during Marabaixo, these works also present the sacred and the profane
harmoniously sharing the same spaces on Myrtle Wednesday.
Keywords: Marabaixo; Myrtle Wednesday; Sacred; Profane.
References
BARROS, P. [Orelha do livro]. In: CANTO, Fernando. Mama Guga: contos da Amazônia. Belém: Paka-Tatu, 2017.
BRASIL, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Dossiê Marabaixo. Brasília. 2018. 101 p. Disponível em:
http://cmsportal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/DOSSIE_MARABAIXO.pdf.
Acesso em: 22 fev. 2021.
CANTO, F. A água benta e o diabo. Macapá: Fundação de Cultura do Estado do Amapá (Fundecap). 1998.
CANTO, F. Adoradores do sol: novo textuário do meio do mundo. São Paulo: Scortecci. 2010.
CANTO, F. O Marabaixo através da história. Macapá: Pintgraf. 2017.
DURKHEIM, E. Las formas elementales de la vida religiosa. Madrid: Alianza. 2003.
ELIADE, M. Lo sagrado y lo profano. Barcelona: Paidós, 1998.
PANCRÁCIO JÚNIOR. A festa do Espírito Santo. Jornal Pinsonia, Macapá, p.1. 31 maio 1899.
MARTINS, R. Aonde tu vai, rapaz, por esses caminhos sozinho? Comunicação e semiótica do Marabaixo. São Paulo: Scortecci. 2016.
MEIRA, M. A. A. A paisagem como espólio: Arthur Frazão e o Grupo do Utinga (1940-1960). 2018. 236 p. Tese. (Doutorado em História) Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Belém. 2018. Programa de Pós-graduação em História. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10327. Acesso em: 18 dez. 2020.
MONT’ALVERNE, A. Grupo Pilão, 35 anos de música. In: Canto Da Amazônia. Macapá, 01 out. 2010. Disponível em: https://fernando-canto.blogspot.com/2010/10/grupo-pilao-35-anos-de-musica.html#comment-form. Acesso em: 30 maio 2021.
MONTORIL, N. Mar a cima mar a baixo: de ladrão em ladrão a saga de uma nação. Macapá: Edições Macapaenses. Confraria Tucujú. 2004.
MORAES, C. C. O Pará em festa: Política e cultura nas comemorações do Sesquicentenário da Adesão (1973). 2006. 214 p. Dissertação (Mestrado em História). Universidade Federal do Pará, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Belém. 2006. Programa de Pós-graduação em História Social da Amazônia. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/4252. Acesso em: 27 jul. 2021.
NASCIMENTO, R. Literatura e jornalismo em orquestração com a crônica no debate sobre a educação brasileira dos anos 1930. In: Letras escreve. v. 8, n. 3, p. 197-203, 2018.
Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.18468/letras.2018v8n3.p197-203 Acesso em: 29 set. 2021.
OTTO, R. Lo santo: lo racional y lo irracional en la idea de Dios. Madrid: Alianza. 2012.
PEREIRA, N. O Sahiré e o marabaixo: tradições da Amazônia. Recife: FUNDAJ. Editora Massangana. 1989.
PINTO, J. [Sem título]. 1981. Gravura em metal, 44 x 70. (Acervo particular).
SOUZA, M. A. Imagens, memórias e discursos: A construção das identidades Amapaenses no Jornal Amapá – 1945 a 1968. 2016. 264 p. Tese. (Doutorado em Sociologia). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. 2016. Programa de Pós-graduação em Sociologia. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22092.
Acesso em: 10 dez. 2020.
UM ESPECTADOR DAS BRIGAS DOS BARRIGUDOS. Macapá 6 de junho de 1872. O Liberal do Pará, Belém, p. 2. 14 jun. 1872. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=704555&pasta=ano%20187&pesq=%22brigas%20dos%20bar%22&pagfis=2862. Acesso em 28 out. 2021.
VIDEIRA, P. Marabaixo, dança Afrodescendente: significando a identidade étnica do negro amapaense. Fortaleza: Edições UFC. 2009.
VIDEIRA, P. Batuques, folias e ladainhas: a cultura do quilombo do Cria-ú em Macapá e sua educação. Fortaleza: Edições UFC. 2013.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Brazilian Journal for Philosophy of Religion

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.