Bioethics in medical education
Keywords:
Bioethics. Education. Professional training. Transdisciplinarity.Abstract
This paper discuses the importance of incorporating the study of bioethics within the training for health professionals, particularly physicians, considering that their training is marked by technicism and distancing from humanistic values. It shows that transformation of today’s educational parameters, which are focused on instruction, is essential for achieving changes in paradigms that involve both teachers and students, in relation to knowledge. This is especially so because the Cartesian perspective that guides academic tradition tends to annul the capacity to act in a transdisciplinary manner.
References
Potter VR. Bioethics, bridge to the future. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1971.
________. Bioethics, science of survival. Persp Biol Med 1970; 14:127-53.
Nietzsche F. A gaia ciência. São Paulo, Companhia de Letras, 2001.
Brecht B. Teatro completo. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1991. vol 6.
Entralgo PL. La relación médico-enfermo. Madrid: Alianza Editorial, 1983.
Morin E. A cabeça bem feita. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
Pascal B. Pensamentos. São Paulo: Martin Claret, 2003.
Troncon LE, Cianflone AR, Martin CC. Conteúdos humanísticos na formação geral do médico. In: Marcondes E, Gonçalves EL. (orgs.) Educação Médica. São Paulo: Sarvier, 1998.
Gray RN. An analisis of physicians attitudes of cynicism and humanitarism before and after entering medical practice. J Med Education 1955; 40:752- 61.
Robinson J. Are we teaching students that patients don’t matter? J Med Ethics 1985; 11:19-21.
Kottow M. Cambios de actitudes éticas a lo largo de los estúdios de medicina. Revista Médica de Chile 1993; 121:379-84.
Bickel J. Medical students’professional ethics:defining the problems and development resources. Acad Med 1991; 66:724-6.
Lind G. Moral Regression in medical students and their learning environment. Rev Educ Med 2000; 24(3):24-33.
Rego S. A formação ética dos médicos. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003.
Potter VR. Humility with responsibility, a bioethics for oncologists. Cancer Research 1975; 35:2297-306.
Meira AR. O ensino da ética em nível de graduação nas faculdades de medicina do Brasil. Rev Bras Educ Méd 1994; 18(1): 7-10.
Gomes JC. O atual ensino da ética para profissionais de saúde. Bioética 1996; 13(1): 53-64.
Siqueira JE, Sakai MH, Eisele RL. O ensino da ética no curso de medicina: experiência da Universidade Estadual de Londrina. Bioética 2002; 10(1): 85-95.
Culver C et al. Basic curricular goals in medical ethics. New Engl J Med 1985; 24:253-6.
Kohlberg L. Essays on moral development: the psychology of moral development. New York: Columbia University Press, 1989.
Siqueira JE. Bioética, tecnociência e impacto nos serviços de saúde. In: Fortes PAC, Zoboli EMLP (orgs.). Bioética e saúde pública. São Paulo: Loyola, 2003.
Siqueira JE. Universidade: uma ponte para o futuro. In: Almeida M. A universidade possível. São Paulo: Cultura, 2001.
Andrade MC. Josué de Castro e o Brasil. São Paulo: Perseu Abramo, 2003.
Mac Intyre A. The idea of an educated public: education and values. London: University of London, 1990.
Marcuse H. One dimensional man: study in the ideology of advanced industrial society. Boston: Beacon, 1964.
Boelen C. Interlinking medical practice and medical education: prospects for international action. Med Educ 1994; 28 (suppl 1):82-5.
Almeida M. Educação médica e saúde: possibilidades de mudança. Londrina: Eduel-Abem, 1999.
Random M. O pensamento transdisciplinar e o real. São Paulo: Triom, 2000.
Fiedler-Ferrara N. Ciência, ética e solidariedade. In: Carvalho EA, Al- meida MC, Coelho NM, Fiedler-Ferrara N, Morin E. Ética, solidariedade e complexidade. São Paulo: Palas Athena, 1998.
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura Unesco. Projeto Ciret-Unesco 2002. Evolução Transdisciplinar da Universidade. Disponível em: www.wwiuma.org.br. Acesso em 10/08/2007.
Komatsu RS, Zanolli MB, Lima VL. In: Macondes E, Gonçalves EL.(orgs.) Educação médica. São Paulo: Sarvier, 1998.
Batista HA, Silva SH. O professor de medicina. São Paulo: Loyola, 1998. 33. Camus M. A quem falar de urgência? In: Random, M. O pensamento transdisciplinar e o real. São Paulo: Triom, 2000.
Beauchamp T, Childress J. Principles of biomedical ethics. New York: Oxford University Press, 1979.
Drane J. Preparación de un programa de bioética: consideraciones básicas para el Programa Regional de la OPS. Bioética 1995; 3(1): 7-18.
Siqueira JE. (org.) Ética, ciência e responsabilidade. São Paulo: Loyola, 2005.
Berlinguer G. Bioética Cotidiana. Brasília: Editora UnB, 2004.
Conselho Federal de Medicina. CFM. Resolução CFM n.o 1.805/06 sobre a fase terminal de enfermidades graves e incuráveis. Bioética 2006; 13(2).
Gracia D. La enseñaza de la bioética. Organización Panamericana de la Salud (OPS) Unidad de Bioética 2004 (Serie Publicaciones).
Platón. Apologia de Sócrates. Santiago de Chile: Universitária, 1995.
Gracia D. Fundamentación y enseñaza de la bioética. Bogotá: El Búho, 1998.
Farah F. Isto é Gente. Revista Isto É, n. o 202, 24-30, 16 de Junho de 2003.
________. Bioethics, science of survival. Persp Biol Med 1970; 14:127-53.
Nietzsche F. A gaia ciência. São Paulo, Companhia de Letras, 2001.
Brecht B. Teatro completo. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1991. vol 6.
Entralgo PL. La relación médico-enfermo. Madrid: Alianza Editorial, 1983.
Morin E. A cabeça bem feita. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
Pascal B. Pensamentos. São Paulo: Martin Claret, 2003.
Troncon LE, Cianflone AR, Martin CC. Conteúdos humanísticos na formação geral do médico. In: Marcondes E, Gonçalves EL. (orgs.) Educação Médica. São Paulo: Sarvier, 1998.
Gray RN. An analisis of physicians attitudes of cynicism and humanitarism before and after entering medical practice. J Med Education 1955; 40:752- 61.
Robinson J. Are we teaching students that patients don’t matter? J Med Ethics 1985; 11:19-21.
Kottow M. Cambios de actitudes éticas a lo largo de los estúdios de medicina. Revista Médica de Chile 1993; 121:379-84.
Bickel J. Medical students’professional ethics:defining the problems and development resources. Acad Med 1991; 66:724-6.
Lind G. Moral Regression in medical students and their learning environment. Rev Educ Med 2000; 24(3):24-33.
Rego S. A formação ética dos médicos. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003.
Potter VR. Humility with responsibility, a bioethics for oncologists. Cancer Research 1975; 35:2297-306.
Meira AR. O ensino da ética em nível de graduação nas faculdades de medicina do Brasil. Rev Bras Educ Méd 1994; 18(1): 7-10.
Gomes JC. O atual ensino da ética para profissionais de saúde. Bioética 1996; 13(1): 53-64.
Siqueira JE, Sakai MH, Eisele RL. O ensino da ética no curso de medicina: experiência da Universidade Estadual de Londrina. Bioética 2002; 10(1): 85-95.
Culver C et al. Basic curricular goals in medical ethics. New Engl J Med 1985; 24:253-6.
Kohlberg L. Essays on moral development: the psychology of moral development. New York: Columbia University Press, 1989.
Siqueira JE. Bioética, tecnociência e impacto nos serviços de saúde. In: Fortes PAC, Zoboli EMLP (orgs.). Bioética e saúde pública. São Paulo: Loyola, 2003.
Siqueira JE. Universidade: uma ponte para o futuro. In: Almeida M. A universidade possível. São Paulo: Cultura, 2001.
Andrade MC. Josué de Castro e o Brasil. São Paulo: Perseu Abramo, 2003.
Mac Intyre A. The idea of an educated public: education and values. London: University of London, 1990.
Marcuse H. One dimensional man: study in the ideology of advanced industrial society. Boston: Beacon, 1964.
Boelen C. Interlinking medical practice and medical education: prospects for international action. Med Educ 1994; 28 (suppl 1):82-5.
Almeida M. Educação médica e saúde: possibilidades de mudança. Londrina: Eduel-Abem, 1999.
Random M. O pensamento transdisciplinar e o real. São Paulo: Triom, 2000.
Fiedler-Ferrara N. Ciência, ética e solidariedade. In: Carvalho EA, Al- meida MC, Coelho NM, Fiedler-Ferrara N, Morin E. Ética, solidariedade e complexidade. São Paulo: Palas Athena, 1998.
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura Unesco. Projeto Ciret-Unesco 2002. Evolução Transdisciplinar da Universidade. Disponível em: www.wwiuma.org.br. Acesso em 10/08/2007.
Komatsu RS, Zanolli MB, Lima VL. In: Macondes E, Gonçalves EL.(orgs.) Educação médica. São Paulo: Sarvier, 1998.
Batista HA, Silva SH. O professor de medicina. São Paulo: Loyola, 1998. 33. Camus M. A quem falar de urgência? In: Random, M. O pensamento transdisciplinar e o real. São Paulo: Triom, 2000.
Beauchamp T, Childress J. Principles of biomedical ethics. New York: Oxford University Press, 1979.
Drane J. Preparación de un programa de bioética: consideraciones básicas para el Programa Regional de la OPS. Bioética 1995; 3(1): 7-18.
Siqueira JE. (org.) Ética, ciência e responsabilidade. São Paulo: Loyola, 2005.
Berlinguer G. Bioética Cotidiana. Brasília: Editora UnB, 2004.
Conselho Federal de Medicina. CFM. Resolução CFM n.o 1.805/06 sobre a fase terminal de enfermidades graves e incuráveis. Bioética 2006; 13(2).
Gracia D. La enseñaza de la bioética. Organización Panamericana de la Salud (OPS) Unidad de Bioética 2004 (Serie Publicaciones).
Platón. Apologia de Sócrates. Santiago de Chile: Universitária, 1995.
Gracia D. Fundamentación y enseñaza de la bioética. Bogotá: El Búho, 1998.
Farah F. Isto é Gente. Revista Isto É, n. o 202, 24-30, 16 de Junho de 2003.
Downloads
Issue
Section
Artigos Especiais
How to Cite
Bioethics in medical education. (2007). Revista Brasileira De Bioética, 3(3), 301-327. https://periodicostestes.bce.unb.br/index.php/rbb/article/view/7945