A RACIONALIDADE ANTROPOLÓGICA
a moral histórica em Rousseau
DOI:
https://doi.org/10.26512/pl.v11i24.46046Palabras clave:
Rousseau. Razão. Moralidade.Resumen
El propósito de este artículo es discutir la moral intrínseca al desarrollo histórico de la razón según Rousseau. Explora, en conjunto, el lastre antropológico de la obra de Rousseau, según el análisis de la antropología moderna. En este contexto, buscamos defender que, según Rousseau, la conciencia y la razón son sociales e históricas, ya que su desarrollo depende del contacto continuo con el 'otro', dialógicamente. Por lo tanto, la razón es siempre moral, ya que se desarrolla históricamente a partir del contacto constante con el 'otro'. Finalmente, buscamos presentar que la moralidad es intrínseca tanto al contenido de los escritos como a la lectura de la unidad de la obra de Rousseau.
Descargas
Referencias
ALTHUSSER, L. Política e História: de Maquiavel a Marx. Trad. Ivone C. Benedetti. São Paulo: Wmf Martins Fontes, 2007.
ARCO JÚNIOR, M, D, B. A origem da alteração e a alteração de origem: antropologias de Rousseau. Tese (doutorado em filosofia), Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas de São Paulo, USP, 2018.
BARROS, L. C. de. O si mesmo e o outro: a noção de identidade na antropologia de Rousseau. Cadernos De Ética e Filosofia Política, 2(37), 2020, p.72-88.
BENSAUDE-VINCENT, B; BERNARDI, B. Rousseau dans le contexte des sciences de son époque IN: Rousseau et les Sciences. Paris: L’Harmattan, 2003, p. 5-18.
BUFFON. História Natural. Org. Isabel Coelho Fragelli, Pedro Paulo Pimenta, Ana Carolina Soliva Soria; Trad. Isabel Coelho Fragelli, Pedro Paulo Pimenta, Ana Carolina Soliva Soria. São Paulo: Editora Unesp. 2020.
CONDILLAC, É, B. Ensaio sobre a origem dos conhecimentos humanos. Trad. Pedro Paulo Pimenta. São Paulo: Editora Unesp, 2018.
DUCHET, M. Anthropologie et histoire au siècle des lumières. Paris: Albin Michel, 1995.
FORTES, L, R, S. Rousseau: o bom selvagem. São Paulo: FTD, 1996.
GOLDSCHMIDT, V. Anthropologie et Politique: Les Principes du Système de Rousseau. - 2. ed. - Paris: Librairie Philosophique J. Vrin. 1983.
GROTIUS, H. . O direito da guerra e da paz. Trad. Ciro Mioranza. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004.
KAWAUCHE, T. Educação e Filosofia no Emílio de Rousseau. São Paulo: Editora Unifesp, 2021.
LÉVI-STRAUSS, C. Jean-Jacques Rousseau: fundador das ciẽncias do homem. IN: Antropologia Estrutural II. Trad. Maria do Carmo Pandolfo. - 4 ed - Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 1993.
MARKOVITS. F. La science du bon vicaire. IN: BENSAUDE-VINCENT, B; BERNARDI, B. Rousseau et les Sciences. Paris: L’Harmattan, 2003, p. 215-235.
MATOS, F. A Árvore do Saber. IN: DIDEROT, D; D'ALEMBERT, J, L, R. Enciclopédia ou Dicionário razoado das ciências, das artes e dos ofícios. Vol. 1: Discurso preliminar e outros textos. Trad. Fúlvia Moretto e Maria das Graças de Souza. São Paulo: Editora Unesp, 2015. p. 27-40.
MARUYAMA, N. A Moral e a Filosofia Política de Helvétius: Uma discussão com J.-J Rousseau. São Paulo: Associação Editorial Humanitas: FAPESP, 2005.
MARUYAMA, N. A Contradição entre o Homem e o Cidadão: Consciência e Política segundo J.-J. Rousseau. São Paulo: Humanitas: FAPESP. 2001.
MONTEAGUDO, R. Direito Natural e Política em Rousseau. Ethic@ (UFSC) Florianópolis v. 10, n. 1, un. 2011. p. 27 - 41.
MONTEAGUDO, R. Entre o direito e a história: a concepção do legislador em Rousseau. São Paulo: Editora UNESP, 2006.
NASCIMENTO, M. M. do. A teoria dos seres morais de Pufendorf. Revista Direito em Debate, 2(3), 1993.
PRADO JR, B. A retórica de Rousseau. Org. Franklin de Mattos. - São Paulo: Editora Unesp, 2018.
PUFENDORF, S, V. Os Deveres do Homem e do Cidadão (de acordo com as Leis do Direito Natural). Trad. Eduardo Francisco Alves. Rio de Janeiro: Editora Topbooks, 2007.
RADICA, G. L’histoire de la raison: Anthropologie, morale et politique chez Rousseau. Paris: Honoré Champion Éditeur, 2008.
ROUSSEAU, J.-J. Carta a Christophe de Beaumont e outros escritos sobre a religião e a moral. Org. José Oscar de Almeida Marques. Trad. José Oscar de Almeida Marques [et al]. São Paulo: Estação Liberdade, 2005.
ROUSSEAU, J.-J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Coleção Os Pensadores, vol. XXIV. Trad. Lourdes Santos Machado. São Paulo: Abril Cultural, 1973A. p. 207-328.
ROUSSEAU, J.-J. Ensaio sobre a Origem das Línguas: no qual se fala da Melodia e da Imitação Musical. Coleção Os Pensadores, vol. XXIV. Trad. Lourdes Santos Machado. São Paulo: Abril Cultural, 1973E. p. 164-206.
ROUSSEAU, J.-J. Os devaneios do caminhante solitário. Trad. Laurent de Saes. São Paulo: Edipro, 2017.
ROUSSEAU, J-J. Princípios do direito de guerra e Fragmentos sobre a guerra. Tradução Evaldo Becker. Trans/Form/Ação, Marília, v.34, n.1, p.149-172, 2011.
RUFINONI, P. R. Rousseau e Voltaire: duas perspectivas para a história moderna. Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 80–88, 2015. DOI: 10.26512/rfmc.v2i2.12478.
STAROBINSKI, J. Jean-Jacques Rousseau – A transparência e o obstáculo. Trad. Maria Lucia Machado. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
TODOROV, T. O Jardim Imperfeito: O pensamento humanista na França. Trad. Mary Amazonas Leite de Barros. São Paulo: 2005.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Todos os trabalhos que forem aceitos para publicação, após o devido processo avaliativo, serão publicados sob uma licença Creative Commons, na modalidade Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License (CC BY-NC-ND 4.0). Esta licença permite que qualquer pessoa copie e distribua a obra total e derivadas criadas a partir dela, desde que seja dado crédito (atribuição) ao autor / Ã autora / aos autores / às autoras.