Argumento e predicado em Tupinambá
DOI:
https://doi.org/10.26512/rbla.v3i1.16237Abstract
O Tupinambá é uma língua indígena da família Tupí-Guaraní, falada emgrande parte da costa atlântica do Brasil, a qual foi amplamente documentadanos séculos XVI e XVII, mas que foi deixando de ser falada, principalmentedevido ao extermínio de sua população, num processo que praticamente seconcluiu na primeira metade do século XVIII. As fontes documentais aqui utilizadassão indicadas abreviadamente após os exemplos e vão listadas no fimdo artigo. Como a maioria das línguas, o Tupinambá tem duas classes lexicaisprincipais, o nome e o verbo. Estas são identificáveis morfologicamente, poisos verbos podem receber prefixos pessoais marcadores de sujeito, o que nãoacontece com os nomes.References
Anchieta, Joseph de (1595): Arte de grammatica da lingua mais usada na Costa do Brasil. Coimbra: Antonio de Mariz. (Eds. facsimilares: Leipzig: Teubner, 1876; Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 1933; São Paulo: Ed. Anchieta, 1946; Salvador: Univ. Fed. da Bahia, 1980 e 1981; São Paulo: Eds. Loyola, 1990.)
Araujo, Antonio de (1618): Catecismo na lingoa brasilica. Lisboa: Pedro Crasbeeck. (Ed. facsimilar: Rio de Janeiro: PUC, 1952.)
Figueira, Luis (1687): Arte de grammatica da lingua brasilica. (Segunda edição). Lis-boa: Miguel Deslandes. (Ed. facsimilar: Leipzig: Teubner, 1878.)
Léry, Jean de (1580): Histoire d’un voyage faict en la Terre du Bresil, autrement dite Amerique. 2a. ed. Genebra. (Ed. facsimilar: Genebra: Droz, 1975.)O sistema pessoal do Tupinambá
Downloads
Published
Issue
Section
License
Authors who publish in RBLA agree to the following terms:
a) Authors maintain the copyright and grant the journal the right of first publication, and the work is simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License, which allows the sharing of the work with recognition of the authorship of the work and initial publication in this journal.
b) Authors are authorized to assume additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publish in an institutional repository or as a book chapter), with recognition of authorship and initial publication in this journal.
c) Authors are allowed and encouraged to publish their work online (eg, in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes, as well as increase impact and citation of the published work.