CAMPBELL, Lyle & POSER, William J. 2008. Language Classification. History and Method. Cambridge: Cambridge University Press. 536 p
DOI:
https://doi.org/10.26512/rbla.v1i1.12290Palavras-chave:
Linguística AntropológicaResumo
CAMPBELL, Lyle & POSER, William J. 2008. Language Classification. History and Method. Cambridge: Cambridge University Press. 536 p.Referências
De Goeje, Claudius H. 1909. Études Linguistiques Caraïbes. Verhandlingen der Koninklijke Akademie van Wetenschappen te Amsterdam, Afdeelling Letterkunde, nieuwe reeks, deel IL, 2: 1-274.
Derbyshire, Desmond C. 1994. Clause Subordination and Nominalization in Tupí-Guaranian and Cariban Languages. Revista Latinoamericana de Estudios Etnolinguísticos, 8: 179-199.
Dixon, Robert M.W. e Aikhenvald, Alexandra Y. 1999. Introduction. In: Robert M. W. Dixon e Alexandra Y. Aikhenvald (Eds.), The Amazonian Languages. Cambridge: Cambridge University Press, pp. 1-22.
Gonzalez, Silvia & Huddart, David. 2008. The Late Pleistocene Human Occupation of Mexico. FUMDHAMentos, 7: 237-259. São Raimundo Nonato (PI): FMHA.
Guidon, Niède. 2008. Pedra Furada: uma revisão. FUMDHAMentos, 7: 379-403. São Raimundo Nonato (PI): FMHA.
Gildea, Spike. 1994. The Proto-Cariban and Tupí-Guarani Object Nominalizing Prefix. Revista Latinoamericana de Estudios Etnolinguísticos, 8: 163-177.
Kessler, Brett & Lehtonen, Annukka. 2006. Multilateral Comparison and Significance Testing of the Indo-Uralic Question. In: Forster, Peter & Colin Renfrew (eds.), Phylogenetic Methods and the Prehistory of Languages.Cambridge: McDonald Institute for Archaeological Research, p. 33-42. (prepublication draft)
Neves, Walter & Hubbe, Mark. 2008. Paleoamerican Morphology’s dispersion in the New World and its implications for the settlement of the Americas. FUMDHAMentos, 7: 205-224. São Raimundo Nonato (PI): FMHA.
Rodrigues, Aryon D. 1985. Evidence for Tupí-Cariban Relationships. In: H. Klein & L. Stark (eds.), South American Indian languages: Retrospect and Prospect. Austin: University of Texas Press, pp. 371-404.
Rodrigues, Aryon D. 1990. Grammatical Affinities among Tupí, Karíb and Macro-Jê. UnB. (ms).
Rodrigues, Aryon D. 2000. “Ge-Pano-Carib” x “Jê-Tupí-Karíb”: sobre relaciones linguísticas prehistóricas en Sudamérica. Actas del I Congreso de Lenguas Indígenas de Sudamérica (Luis Miranda, ed.), tomo I, Lima, Universidad Ricardo Palma.
Rodrigues, Aryon D. 2007. Linguística Comparativa e Pré-História dos Povos Indígenas Sul-Americanos: a hipótese Tupí-Karíb e as relações genéticas entre Tupí, Karíb e Macro-Jê. In: Silva, T.C. e Mello, H. (orgs.), Conferências do V Congresso Internacional da Associação Brasileira de Linguística. Belo Horizonte: FALE?UFMG. p. 165-176.
Ruhlen, Merrit. 1994. Is Algonquian Amerind? In: Ruhlen, M., On the Origin of Language: studies in linguistic taxonomy. Stanford: Stanford University Press. P. 111-126.
Salzano, Francisco M. et al. 2005. Genetic Support for Proposed Patterns of Relationship among Lowland South American Languages. Current Anthropology, 46, S121-129. (suppl.).
Tamm, E.; Kivisild, T.; Reidla, M.; Metspalu. M.; Smith, D.G.; et al. 2007. Beringian Standstill and Spread of Native American Founders. PLoS ONE 2(9): e829.
Watanabe, S.; Ayta, W.E.R.; Etcheverne, C.A.; Ccallata, H.S.J.; Gennari, R.F. 2008. Peopling Brazil took place much earlier than in North America? FUMDHAMentos, 7: 182-190. São Raimundo Nonato (PI): FMHA.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2012 Revista Brasileira de Linguística Antropológica

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam na RBLA concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a divulgar seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.