Black women in the stand-up and your language tactics in the making of freedoms
DOI:
https://doi.org/10.26512/les.v23i2.43500Keywords:
Black Woman, Humor, Black humor, EscrevivênciaAbstract
The body wounded by coloniality has its existence deprived, its knowledge looted by science and art, being enunciated by the standard body, self-proclaimed ground zero of decoloniality. Our objective is to problematize and announce Black Humor, especially in its stand-up format starring black Brazilian women, as a critical practice and denouncing the cynicism of whiteness. Occupying the power space of the stage in this type of art is a posture that rescues these women's right to exist on the stage of life, the right to tell their own stories for themselves and perform other blacks in the Brazilian art scene.
Downloads
References
ALMEIDA, Silvio. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Letramento, 2018.
ANI, Marimba. Yurugu. Uma Crítica Africano-Centrada do Pensamento e Comportamento Cultural Europeu. Lagos: Africa World Press,1892.
BONFIM, Vânia Maria da Silva. A identidade contraditória da mulher negra brasileira: bases históricas. In: NASCIMENTO, Elisa L.(Org.). Afrocentricidade - uma abordagem epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2014.
CORREA, Marco Aurélio da Conceição. A resposta pro cinismo branco é o deboche preto. Portal Geledés. 2020. Disponível em: https://www.geledes.org.br/a-resposta-pro-cinismo-branco-e-o-deboche-preto/. Acesso em: 17 jan. 2022.
EVARISTO, Conceição. Escrevivências com Conceição Evaristo. 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ehSaZiXLOvY. Acesso em: 10 ago. 2021.
EVARISTO, Conceição. A Escrevivência e seus subtextos. In: DUARTE, Constância Lima; NUNES, Isabella Rosado. Escrevivência: a escrita de nós - reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Ilustrações: Goya Lopes. 1. ed. Rio de Janeiro:Mina Comunicação e Arte, 2020.
FONSECA, Dagoberto José. Bakhtin e Exu: O riso da vitória e da transgressão. In: A piada: discurso sutil de exclusão, um estudo do risível no “racismo à brasileira”. 1994. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Programa de Ciências Sociais, Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo.
GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, p. 223-244, 1984.
MARTINS, Leda Maria. Ateliê de Ideias: Encruzilhada referencial do dramaturgo diaspórico. 2018. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6Kss5gRCvnY. Acessado em: 10/01/2022.
MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. Trad. Marta Lança. Lisboa: Antógona, 2017.
MOREIRA, Adilson. Racismo recreativo. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019.
RUFINO, Luiz. Pedagogia das Encruzilhadas. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2019.
SALES JR., Ronaldo L. Democracia racial: o não-dito racista. Tempo Social, revista de sociologia da USP, 2006, v. 18, n. 2.
TIA MÁ. De cara com Tia Má. 2018. Disponível em: https://youtu.be/5Zb03vdMsVA. Acesso em: 17 jan. 2022.
TIA MÁ. O processo para pentear cabelos crespos na infância. 2019. Disponível em: https://www.instagram.com/tv/B5yBldHD935/. Acesso em: 17 jan. 2022
VERONELLI, Gabriela Alejandra; DAITCH, Silvana Leticia. Sobre a colonialidade da linguagem. Revista X, [S.l.], v. 16, n. 1, p. 80-100, fev. 2021. ISSN 1980-0614. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/revistax/article/view/78169>. Acesso em: 31 dez. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v16i1.78169.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Cadernos de Linguagem e Sociedade do Programa de Pós-Graduação em Linguística da UnB é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Unported.

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.