Políticas indigenistas en el Cono Sur: Argentina y Chile frente a los Mapuche, siglos XIX y XX
Mots-clés :
Mapuche, Estado-Nação, teoria antropológica, política indigenista, identidade étnica, movimento indígena, situação histórica, sociedade civil indígena.Résumé
Nestas páginas estudo o processo pelo qual os Mapuche e os Estados Nacionais, Argentina e Chile, se construíram, numa situação histórica que surge na segunda década do século XIX e que se projeta até nossos dias, arrastando discussões e temas como uma rede de relações sobre a superfície sul americana. A partir da crítica teórica surge a possibilidade de des-esencializar as categorias pelas quais observamos e nos relacionamos com o mundo indígena. Nisto a antropologia tem um aporte a fazer, mostrando os diversos problemas na aplicação das políticas indigenistas, especialmente ao chamar a atenção ao fato da distá‚ncia entre os indígenas enquanto categoria e como pessoas concretas. É importante discutir sobre a dimensão internacional, pela diversidade de fatores que condicionam ou determinam, inclusive, as relações entre sociedade nacional, regionais e pessoas indígenas. As lutas históricas dos Mapuche articularam diversas frentes de resistência social e cultural, sendo uma delas o plano oficial, na qual enfrentam as políticas indigenistas, buscam a participação dos seus representantes e uma legislação que permita o reconhecimento de seus direitos como povo e a melhoria nas condições de vida, como uma possibilidade de mudar as dinâmicas de relações existentes.
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