Bergsonian critique of dualism in tradition
DOI:
https://doi.org/10.26512/rfmc.v4i2.12548Keywords:
Dualism, Ontology, Duration, Space, BecomeAbstract
The aim of this paper is to expose the critique of Henri-Bergson about the dualism in the philosophical tradition. Our intention is to demonstrate that Ber gson’s thought is fundamentally different from the dualism and from the ontological perspective of the philosophical tradition - even though he had made use throughout his work of dualisms that appear in the form of method. Bergson opposes himself mostly against the privilege of the transcendental being as a static and unmoving form conferred by Platonism, and endorsed his criticism to the tradition in a constant debate with the famous paradox of the race between Achilles and the turtle of the Greek philosopher Zeno of Elea. By disclosing the problems of Platonism and the Elea school, Bergson intends to reveal an ontology of the becoming and movement.
References
ASIMOV, Isaac, No Mundo dos Números, editora Francisco Alves, 1989.
BERGSON, Henri, A Evolução Criadora, Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979.
________________Os Pensadores: Cartas, Conferências e Outros Escritos, São Paulo: Abril Cultural, 1979.
________________Ensaio sobre os Dados Imediatos da Consciência, Edições 70, 1988.
________________Essai sur les données immédiates de la conscience, Presses Universitaires de France, 1948.
________________Matéria e Memória: Ensaio sobre a relação do corpo com o espírito, São Paulo: Martins Fontes, 1999.
________________O Pensamento e o Movente, São Paulo, Martins Fontes, 2006.
________________O Riso: Ensaio sobre a Significação da Comicidade, São Paulo, Martins Fontes, 2004. ________________A Energia Espiritual, São Paulo, Martins Fontes, 2009.
________________As Duas Fontes da Moral e da Religião, São Paulo, Ed. Almedina, 2005. ________________Cursos sobre a Filosofia Grega, São Paulo, Martins Fontes, 2005.
________________Duração e Simultaneidade, São Paulo, Martins Fontes, 2006.
________________Les Deux Sources de La Morale et de la Religion, Presses Universitaires de France, 1948.
DELEUZE, Gilles, A Imagem Tempo, São Paulo, Editora Brasiliense, 2005.
_______________Bergsonismo, São Paulo: Editora 34, 2004.
_______________Diferença e Repetição. São Paulo, Graal Editora, 2006.
_______________Empirismo e Subjetividade, São Paulo, Editora 34, 2004.
GUNTER, Peter A. Y., Bergson, Mathematics, and Creativity, http://www.religion-online.org/showarticle.asp?title=3002, 1999.
GOUHIER, Henri, Bergson dans l’histoire de la pensée occidentale, Paris, Presses Universitaires de France, 1989.
LEOPOLDO E SILVA, Franklin, Bergson: Intuição e Discurso Filosófico. São Paulo, Edições Loyola, 1994.
PAIVA , R i t a , Subjetividade e Imagem: A literatura como horizonte na filosofia de Bergson, São Paulo: Associação Editorial Humanitas, Fapesp, 2005.
PINTO, Débora, Bergson e os dualismos, São Paulo: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010131732004000100007&script=sci_arttext&tlng=pt. 2003.
___________________O tempo e seus interiores ”“ heterogeneidade qualitativa e diferença interna como marcas da duração bergsoniana. São P a u l o : w w w. Europhilosophie.eu/mundus.
ROSSETTI, Regina, Movimento e Totalidade em Bergson, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.
WORMS, Frédéric, Bergson ou os dois sentidos da vida, São Paulo, Editora Unifesp, 2010.
________________La conception bergsonienne du temps, publicado em Philosophie, n° 54, p. 73-91, tradução de Débora Morato Pinto. 2005.
________________Le vocabulaire Bergson:Paris: Ellipses: 2000.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright for articles published in this journal is retained by the authors, with first publication rights granted to the journal. By virtue of their appearance in this open access journal, articles are free to use, with proper attribution, in educational and other non-commercial settings.