Meshugá, de Jacques Fux: Ã roda de perguntas sumamente delicadas
DOI:
https://doi.org/10.1590/2316-40185810Palavras-chave:
Jacques Fux, experimentalismo, figuras de escritor, narrativa contemporânea, antissemitismoResumo
Neste artigo, analisamos o romance Meshugá (2016), de Jacques Fux, procurando compreender como, em sua textualidade, operam-se três movimentos fundamentais, a saber: a criação de uma persona de escritor, o diálogo com as indefinições genéricas típicas da literatura contemporânea, e uma reflexão ética sobre os desafios e as possibilidades atuais para as literaturas ligadas à memória do holocausto e da perseguição aos judeus ao longo da história.
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