v. 5 n. 1 (2015)
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A cartografia está presente em diversos trabalhos aqui publicados, buscando um diálogo entre geografia e urbanismo. A relação muitas vezes problemática entre sonoridade e cidade também aparece como contrapartida. Buscam-se regras da percepção. Como as pessoas interpretam aquilo que elas avistam? Por que muitas vezes não conseguem discernir a natureza real do que está diante de seus sentidos? Abrem-se assim as questões do que parece ser extrassensorial, ou seja, a questão metafísica enquanto fator determinante da “visão de mundo”.
Publicado:
23-10-2015