A Epidemiologia espacial aplicada à identificação de corredores da paisagem e dispersão da febre amarela no estado de Minas Gerais, sudeste do Brasil
Epidemiologia espacial e dispersão da febre amarela no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.26512/2236-56562024e48606Palabras clave:
Spatial analysis; Health surveillance; Sylvatic arbovirusResumen
Este estudio tiene como objetivo identificar corredores paisajísticos capaces de soportar la propagación del virus de la fiebre amarilla (FA) y áreas de riesgo en función del proceso de transmisión de la enfermedad. Se utilizaron herramientas de enfoques espaciales, tales como uso de suelo y cobertura de suelo para definir zonas de amortiguamiento, estimación kernel para identificar áreas con mayor intensidad de corredores ecológicos y el Índice Local Bivariado de Moran de casos humanos, epizootias de primates no humanos (NHP), y el número de áreas de corredor. Hubo 975 casos humanos de epizootias de YF y 2424 NHP, pero solo se confirmaron 576. El enfoque permitió identificar el principal riesgo en corredores de mayor área, donde los grupos de PNH pueden moverse con mayor frecuencia, lo que lleva al cruce entre diferentes grupos y proporciona poblaciones con mayor diversidad genética. En esta situación, sería menos probable que la propagación del virus causara FA en muchas HPN, actuando como un regulador de la circulación del virus.
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