Análise e mapeamento das áreas de conflito de uso do solo de áreas de preservação permanente da bacia hidrográfica do Ribeirão Cafezal – PR.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/2236-56562023e48028

Palabras clave:

Geoprocessamento; Planejamento Ambiental; Uso e Ocupação do Solo.

Resumen

As Bacias Hidrográficas se caracterizam como unidades de grande utilidade no estudo e no planejamento ambiental devido ao seu caráter abrangente, envolvendo as interrelações físicas e biológicas a partir de uma abordagem geossistêmica. Desta maneira, este trabalho teve por objetivo realizar o mapeamento de áreas de conflito de uso do solo nas Áreas de Preservação Permanente (APPs) da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Cafezal, localizada na porção Norte Central do Estado do Paraná, situada entre os municípios de Cambé, Rolândia e Londrina. Foi analisada a dinâmica e a evolução do uso do solo entre os anos 2000 e 2020 da bacia, tendo como base o uso dos dados divulgados pela plataforma MapBiomas. Neste sentido, foi verificado, no ano de 2020, um aumento das áreas de APPs entendidas como regulares, verificando que o uso do solo são compatíveis com cobertura florestal ou corpos d’água, porém, um total de 35,63% destas áreas de APPs ainda são classificadas como áreas irregulares, entende-se que esta pesquisa poderá contribuir com subsídios para a fiscalização e a atuação de órgãos ambientais na correta gestão das áreas de APPs da área de estudo.

Biografía del autor/a

  • William Henrique Kurunczi Ferreira , Universidade Estadual de Londrina/Departamento de Geociências

    Discente do Departamento de Geociências da Universidade Estadual de Londrina.

  • Victória Zaupa Montini, Universidade Estadual de Londrina/Departamento de Geociências

    Discente do Departamento de Geociências da Universidade Estadual de Londrina.

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Publicado

2023-08-17

Número

Sección

Articulo

Cómo citar

Análise e mapeamento das áreas de conflito de uso do solo de áreas de preservação permanente da bacia hidrográfica do Ribeirão Cafezal – PR. (2023). Revista Espacio Y Geografía, 26, 346-362. https://doi.org/10.26512/2236-56562023e48028