THE ORGANIZATION OF SAMPLE DATA FOR THE TERRITORIAL PLANNING: A PROPOSAL METHODOLOGICAL

Authors

  • Suzana Dias Rabelo de Oliveira UnB – Centro de Cartografia Aplicada e Informação Geográfica
  • Rafael Sanzio Araújo dos Anjos UnB – Centro de Cartografia Aplicada e Informação Geográfica

DOI:

https://doi.org/10.26512/2236-56562004e39748

Keywords:

shanty towns, municipal planning, systematization of data, data base, thematic cartography

Abstract

The main objective of this research is to systematize and evaluate known data about the shanty-towns in the municipalities in Brazil with more than 500 thousand inhabitants. Another objective is to develop a basic proposal for an information system for cities of this size to be applied to the shanty-towns. Due to segregated and informal spaces dimension in the Brazilian cities, the organization and systematization of data of shanty-towns are of particular importance, especially with geographic boardings, considering that these spaces data present great difficulty to be identified. The data analysis revealed how precarious is its organization in researched cities. The data collected underestimate real data, are obsolete and, in the majority of times, can not be used for comparison with other studies. There are different causes which can explain this fact and the main of them are: absence of qualified human resources, lack of material resources and government willingnessless. Using diverse cartographic tools and graphical editing it is possible to get the final product of this research: the experimental data base on the shanty-towns applied to the municipal planning, which covers: (a) data on the origin of the shanty-towns, (b) their population structure, (c) the property of the land and (d) their spacial localization. Its advisable that city halls recognize the importance and necessity of data organization and set up conditions for information systems implementation, including data monitoring in the territorial planning and, in particular, the space monitoring of areas with presence of shanty-towns. This research results can be an encouragement for other researchers in this subject, in order they can improve them and contribute to accomplish the Brazilian cities planning process.

References

ABREU, M. A. (1997). A Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IPLANRIO. 3ª Edição. 156 p.

CHAFFUN, N. (1997). Dinâmica global e desafio urbano. In: BONDUKI, N. (org). Habitat: as práticas bem-sucedidas em habitação, meio ambiente e gestão urbana nas cidades brasileiras. São Paulo: Studio Nobel, p.18-37.

CHIAVEGATTO, M. (1999). As práticas do gerenciamento da informação: estudo exploratório na prefeitura de Belo Horizonte. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 93 p. (Dissertação, Mestrado em Administração Pública).

DAVIS JR., C. A. (1997). Poder para as prefeituras. Curitiba: Fator GIS, 4 (18):21.

DAVIDOVICH, F. & FREDRICH, O. M. B. L. (1988). Urbanização no Brasil. In: Brasil uma visão geográfica dos anos 80. Rio de Janeiro: Fundação IBGE.

ESTATCART (2002). Sistema de recuperação de informações georreferenciadas. Versão 1.1. Rio de Janeiro: IBGE, 1 CD-ROM.

FERREIRA, I. C. B. (1985). O processo de urbanização e a produção do espaço metropolitano de Brasília. In: PAVIANI, A. (org.) Brasília: ideologia e realidade, espaço urbano em questão. São Paulo: Projeto, p 43-56

FERREIRA, A. B. H (1987) Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira.

HOUAISS, A. & VILLAR, M. S. (2001). Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Elaborado no Instituto Antônio Houaiss de lexicografia e Banco de Dados da Língua Portuguesa S/C Ltda. Rio de Janeiro: Objetiva.

IBGE. Censos Demográficos 1980 e 2000. Característica da população e dos domicílios. Rio de Janeiro. CDrom

IBGE. (1996). Contagem da População 1996.

IBGE. (2002) Malha de setor censitário urbano digital do distrito. Rio de Janeiro: IBGE, CD rom.

IBGE. (1999). Noções Básicas de Cartografia. Manuais Técnicos em Geociências, n. 8. Rio de Janeiro: IBGE.

IPEA. (2001). Gestão do uso do solo e disfunções do crescimento urbano: instrumentos de planejamento e gestão urbana em aglomerações urbanas. Uma Análise comparativa. Brasília: IPEA, v. 1; 212 p.

MARTINELLI. M. (1991). Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto.

MELLO, N. A. A (1997). Urbanização pública do Distrito Federal e o comportamento ambiental: o caso da Sub-bacia do Ribeirão Riacho Fundo. Dissertação (Mestrado em Arquitetura) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília, Brasília.

MINISTÉRIO DAS CIDADES. (2003). Sistema Nacional de Indicadores Urbanos:SNIU. Brasília: Ministério das Cidades, Versão 1.04,

PARISSE, L. (1969). Favelas do Rio de Janeiro: evolução – sentido. Rio de Janeiro: Caderno do CENPHA 5, 231 p.

RIBEIRO, L. C. Q. & LAGO, L. C. (2001). A divisão favela-bairro no espaço social do Rio de Janeiro. In: BÓGUS L.M. & RIBEIRO, L. C Q. (Org.). Cadernos Metrópole desigualdade e governança. n. 5. São Paulo: EDUC.

RODRIGUES, A. M. (2001). Moradia nas cidades brasileiras. São Paulo: Contexto, (Repensando a geografia).

SANTOS, M. (1993). Urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec.

SANTOS, M. & SILVEIRA, M. L. (2001). O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record.

WANIEZ. P. (1999). La cartographie dês donnés économiques et sociales. Paris: L’Harmattan

Published

2022-01-21

Issue

Section

Paper

How to Cite

THE ORGANIZATION OF SAMPLE DATA FOR THE TERRITORIAL PLANNING: A PROPOSAL METHODOLOGICAL . (2022). Space and Geography Journal, 7(1), 99-131. https://doi.org/10.26512/2236-56562004e39748