The Reconstruction of the events and documents of the environmental institutionalization process in Mozambique
a contribution to environmental history
DOI:
https://doi.org/10.26512/emtempos.vi35.27089Keywords:
Environmental History. Post-colonial. Environmental risk.Abstract
This paper presents the historical reconstruction of the events and documents that characterized the institutionalization of the environment in Mozambique, between 1980 and 2014. Initially, it presents the methodology that guided the article and theoretical debates, establishing a dialogue among the Latin American Environmental History, the Post colonial theories and approaches from Sociology of Scientific Knowledge and Environmental Sociology. Following, it presents the events that delimited the local dimension of environmental risks, and documents that marked their overall vision.
References
ADAM, Yussuf. Ajuda externa à Moçambique: necessidades e efeitos (um estudo preliminar). Maputo: CEA, UEM, 1990, 43p.
ALDEN, Chris. MozambiqueandtheConstructionofthe New AfricanState: fromnegotiationstonationbuilding. New York: Palgrave, 2001, 166p.
ALTBACH, Philip. LiteraryColonialism: Books in The Third World. In: The Post-colonialStudies Reader. London: Routledge, 1995, p. 485-490.
ASHCROFT, Bill; GRIFFITHS, Gareth; TIFFIN, Helen (Eds.). The Post-colonialStudies: thekeyconcepts. 2.ed., London: Routledge, 1995, 526p.
BECK, Ulrich. Risk Society: towards a new modernity. Tradução de Mark Ritter. 1.ed., New York: Sage, 1992, 260p.
BECK, Ulrick, Holzer, Boris. “Organizations in World RiskSociety” In: Internationalhandbookoforganizationalcrisis management. Thousand Oaks, CA: Sage, 2007, p. 3”“24.
BECK, Ulrick. World atRisk. Traduzido por Ciaran Cronin. Cambridge: Polity Press, 2009, 269p.
BHABHA, Homi. O Local da Cultura. Tradução de Myriam Ávila, Eliana Reis e Gláuçula Gonçalves. Belo Horizonte: UFMG, 1998, 395p.
CABAÇO, Luís. “Colonialismo e Libertação Nacional de Moçambique”. Palestra proferida na Faculdade de Educação, UNICAMP, 29 de Junho de 2017.
CHAKRABARTY, Dipesh. PostcolonialStudiesandtheChallengeofClimateChange. New LiteraryHistory. Chicago: Johns Hopkins University Press, Vol. 43, nº1, 2012, p. 1-18. Disponível em <https://muse.jhu.edu/article/477475/pdf> acesso 25.04.2019.
CHERRETTE, I. et. al. NorwegianAidandEnvironment in Mozambique: anidentificationoftheissues. Bergen: CHR MichelsenInstitute, 1990, 82p.
COMISSÃO EXECUTIVA NACIONAL PARA A EMERGÊNCIA ”“ CENE; DEPARTAMENTO DE PREVENÇÃO E COMBATE DE DESASTRES NATURAIS ”“ DPCCN. RisingtoChallenge: dealingwiththeemergency in Mozambique. Maputo: CENE and DPCCN, 1985, 48p.
FERREIRA, Leila Costa. “Questão ambiental na América Latina: teoria social e interdisciplinaridade”. In: A Questão Ambiental da América Latina. Campinas: Editora da UNICAMP, 2011, p.19-43.
FERREIRA, Leila da Costa; BARBI, Fabiana. (2011). A Questão Ambiental em Sociedades em Transição. Apresentação feita na Conferência Internacional “Social Justice in TransitionSocieties: China andthe World”. FudanUniversity, Shangai, China, 3-4 de Dezembro.
FERREIRA, Leila da Costa; VIOLA, Eduardo. Introdução. In: Incertezas de Sustentabilidade na Globalização. Campinas: Editora da UNICAMP, 1996, p. 7-14.
FERREIRA, Leila da Costa. A Centralidade da interdisciplinaridade nos estudos sobre ambiente e sociedade. Política & Sociedade 7, Ouubro, 2005, p.185-201.
FERREIRA, Leila da Costa. A Questão Ambiental: sustentabilidade e políticas públicas no Brasil. São Paulo: Boitempo Editorial, 1998, 154p.
FERREIRA, Leila da Costa. A Questão Ambiental: sustentabilidade e políticas públicas no Brasil. 2.ed. São Paulo: Boitempo, 2012, 154p.
FORJAZ, José. A Planificação Física em Moçambique Independente. 1990, Disponível em <http://www.joseforjazarquitectos.com/textos/planmocind.html>acesso: 05.08.2019.
FORJAZ, José. Gestão dos Recursos Naturais e Política Ambiental. 2004, Disponível em: <http://www.joseforjazarquitectos.com/>acesso: 06.08.2019.
FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. 3.ed. Tradução de Luís Felipe BaetaNeves. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 2008, 236p.
GRUPO DE TRABALHO AMBIENTAL ”“ GTA. Moçambique: Situação Atual do Meio Ambiente. Maputo: DANIDA, 1990.
HANLON, Joseph. Who callstheshots?.London: Bloomington, 1991, 301p.
MACHEL, Samora. Planning theRouteto a DevelopedSocialisEconomy: Closing Speech byPresident Samora Machel totheEnlargedSessionoftheCouncilofMinisters in Maputo on August 4. Maputo: Agência de Informação de Moçambique. 1979, 9p.
MACHUNGO, Mário. A Ofensiva Política e Organizacional faz parte da nossa maneira de viver. Documento Informativo CEDIMO. Maputo: Centro Nacional de Informação e Documentação de Moçambique, Volume 11, 1980, p. 27-33.
MARTELLO, Marybeth; JASANOFF, Sheila. Introduction: Globalizationandenvironmentalgovernance In: EarthlyPolitics: local and global in environmentalgovernance. London: MIT Press, 2004, p. 1-29.
MICOA. Programa Nacional de Gestão Ambiental. Maputo, 1996, 99p.
MOSCA, João. Políticas Agrárias de (em) Moçambique (1975-2009). Maputo: Escolar Editora, 2011, 470p.
NOTÃCIAS. 40 ANOS DA INDEPENDÊNCIA - Mário Machungo, ministro no Governo de Transição: Herdámos uma balança cronicamente deficitária. [Online], Terça, 30 Junho 2015, 00:00. Disponível em http://www.jornalnoticias.co.mz/index.php/primeiro-plano/38881-40-anos-da-independencia-mario-machungo-ministro-no-governo-de-transicao-herdamos-uma-balanca-cronicamente-deficitaria.html acesso 19.ago.2017.
PALACIO, Germán. Historia Tropical: a reconsiderar lasnociones de espacio, tiempo y ciencia. In: Repensando lanaturaleza: Encuentros y desencuentrosdisciplinariosen torno a lo ambiental. Colombia: Universidad Nacional de Colombia, Instituto Amazónico de InvestigacionesImani, Instituto Colombiano de Antropología e Historia, Conciencias, 2002, p. 67-97.
PLANK, David. Aid, Debt, andtheEndofSovereignty: Mozambiqueand Its Donors. The JournalofModernAfricanStudies. Cambridge University Press, Volume 31, numero 3, 1993, p. 407-430.
RICHARDS, Amelia. Challenges of quantitative data collection in Africa.Entrevistaconcedidaao “eBizRadio” [online], 12Março2013. Disponívelem<http://www.ebizradio.com/wp-content/uploads/2013/07/The-challanges-of-quantitative-data-collection-in-Africa.pdf>acesso 04.12.2019.
SCHREURS, Miranda. Environmental Politics in Japan, German, andthe United States. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2002, 291p.
SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEAMENTO FÃSICO. Problemática do Turismo na República Popular de Moçambique: contributo da Secretaria de Estado do Planeamento Físico. Maputo: SEPF, 1984, 17p.
SEDREZ, Lise. Entrevista concedida ao “Café História”. RJ, 4 Janeiro 2012. Disponível em <http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/arquivo-conversa-cappuccino-lise-sedrez-ufrj?xg_source=msg_mes_network> acesso: 8 agosto 2018.
SEDREZ, Lise. Historia Ambiental de América Latina: Origen, principales interrogantes y lagunas. In: Repensando lanaturaleza: Encuentros y desencuentrosdisciplinariosen torno a lo ambiental. Colombia: Universidad Nacional de Colombia, Instituto Amazónico de InvestigacionesImani, Instituto Colombiano de Antopología e Historia, Conciencias, 2002, p. 99-109.
TELLO, João Lobato. Considerações sobre a situação atual da fauna bravia em Moçambique e suas perspectivas futuras. Maputo: FAO, 1984, 54p.
VILLAR, Juan Lopez. Mudanças Climáticas em Moçambique In: O Meio Ambiente em Moçambique: notas para a reflexão sobre a situação atual e os desafios para o futuro. Maputo, 2012, p.35-71.
YEARLEY, Steven. Green Ambivalenceabout Science: Legal-RationalAuthorityandScientificLegitimationof a Social Moviment. The British JournalofSociology, December, Volume 43, número 4, 1992, p. 511-532.
YEARLEY, Steven. MakingSenseof Science: understandingthe social studyof Science. London: SagePublications, 2005, 205p.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License , licença que permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).