“QUEM NOS SALVARÁ DA MÍDIA?”: A REPRESENTAÇÃO DA PRIMAVERA SECUNDARISTA EM ARTIGO DA REVISTA ÉPOCA
DOI:
https://doi.org/10.26512/discursos.v3i3.2018/12402Palabras clave:
Discurso. Primavera Secundarista. Mídia.Resumen
Este artículo tiene como objeto la representación construida por el discurso de los medios sobre el movimiento que se hizo conocido como Primavera Secundarista ocurrido en Brasil en 2016. Siendo un movimiento de resistencia de los estudiantes de Enseñanza Media contra las propuestas de reforma y ajustes fiscales del gobierno brasileño en el ámbito de la educación, la Primavera Secundarista involucró a jóvenes de varias partes de Brasil que ocuparon más de 1.000 escuelas en todo el territorio nacional. Nuestro objetivo, con este estudio, es analizar y comprender las estrategias utilizadas por los medios para representar ese movimiento. En la página web de la revista Época, firmado por el columnista Fernando Schüler titulado "¿Y quién nos salvará de Ana Julia?", Se utilizó como corpus para el análisis un artículo de opinión publicado en la página en línea de la revista Época, firmado por el columnista Fernando Schüler. A la luz del constructo teórico-metodológico del Análisis de Discurso Crítico (ADC), nos basamos principalmente en los escritos de Fairclough (2004) y Ramalho y Resende (2011), desarrollando así un estudio de carácter cualitativo, con foco en el significado representacional. Comprendiendo el lenguaje como el lugar privilegiado de luchas y tensiones sociales, discutimos las estrategias lingüísticas e ideológicas utilizadas en la producción del artículo y percibimos como resultado la construcción por parte de los medios de una imagen descalificada del movimiento Primavera Secundarista.
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