UMA COREOGRAFIA ESTRANHA
EDUCAR PELA IMAGEM DO MITO, UM OLHAR ATRAVÉS DO PERSPECTIVISMO AMERÍNDIO
DOI:
https://doi.org/10.26512/dasquestoes.v8i2.37673Palabras clave:
perspectiva amerindia, Formación humana, Imagen, MitoResumen
Este ensayo tiene como sur pensar en la formación humana teniendo como punto problematizador el perspectivismo amerindio y sus implicaciones para el campo de la Filosofía de la educación. Para ello, se parte de los análisis desarrollados por el antropólogo Eduardo Viveiros de Castro y sus derivas político-filosóficas, permitiendo ver entre imágenes y mito, para abrir una posición ético-estética-política del pensamiento en perspectiva de educar que comprende el gesto radical de formar con el otro. Para ello, es necesario bailar una danza extraña como posibilidad de aprender com las piedras y antepasados. Una cuestión de alteridad que nos lleva a concluir, junto con la filosofía amerindia, que todo punto de vista implica un devenir-otro, propiciador de alianzas que nos permitan acoger los poderes monstruosos y creativos de lo humano
Referencias
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