Natureza e Subjetividade no Classicismo Francês
Mots-clés :
Subjetividade; Natureza; Modelos clássicos; Razão; VerdadeRésumé
Pretendo, neste ensaio, mostrar como Comeille e Racine controem em sua obra personagens dotados de uma consistência subjetiva que se produz a partir de uma experiência interior e não mais a partir de uma natureza imposta do exterior, como no modelo clássico descrito por Aristóteles em sua Poética. É neste contexto que a verdade universal, que o artista pretendia, até então, apenas transmitir, passa a ser concebida como uma verdade singular, a que só se pode ter acesso através de uma experiência subjetiva, única para cada sujeito. Estavam postas as bases do relativismo moderno.
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