El Sueño del Celta: O Herói Irlandês Ficcionalizado no Novo Romance Histórico
Mots-clés :
Romance histórico. El sueño del celta. Mario Vargas Llosa.Résumé
Em 2010, Mario Vargas Llosa voltou à tradição de ficção histórica com El sueño del celta, romance que dialoga com a História e ficcionaliza o idealista irlandês, Roger Casement. O presente artigo pretende analisar o romance pelo viés da ficção histórica, retomando as teorias de Lukács (1955) e Menton (1993), refletindo sobre como Vargas Llosa retoma o Novo Romance Histórico Latino-americano e, no plano da linguagem, como ficção e história se entrelaçam.
Références
ANDERSON, P. Trajetos de uma forma literária. In Novos estudos. São Paulo, nº 77, p. 205-220, mar. 2007
FREDMAN, N. O ponto de vista na ficção: o desenvolvimento de um conceito crítico. In Revista USP. São Paulo, nº 53, p. 167-182, março/maio 2002
HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século XX 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 2011 (publicado originalmente em 1995)
JAMESON, F. O romance histórico ainda é possível? In Novos estudos. São Paulo, nº 77, p. 185-203, mar. 2007
LLOSA, M. V. El sueño del celta. Buenos Aires: Alfaguara, 2010
__________ La guerra del fin del mundo. Buenos Aires, Alfaguara, 2008 (publicado originalmente em 1981)
LUKÁCS, G. O romance histórico. São Paulo: Boitempo, 2011 (publicado originalmente em alemão, em 1955)
MENTON, S. La nueva novela histórica de la América Latina: 1979-1992. México, Fondo de cultura económica, 1993
MITCHEL, A. Roger Casement no Brasil: a borracha, a Amazônia e o Mundo do Atlântico 1884-1916. São Paulo: Humanitas, 2011
WEINHARDT, M. O romance histórico na ficção brasileira recente. In CORREA, R. H. (Org.) Nem fruta nem flor. Londrina: Humanidades, 2006, p. 131-172
WELDT-BASSON, H. El sueño del celta: postcolonial Vargas Llosa. In WELDT-BASSON, H. (org.) Redefining Latin Historical American Fiction. Michigan: Michigan State University, 2013
Téléchargements
Publié
Numéro
Rubrique
Licence
Déclaration des droits d’auteur
Aucun élément de cette publication ne peut être reproduite, conservée dans un système de recherche ou transmise, sous quelque forme ou par quelque moyen que ce soit, électronique, mécanique, y compris par un procédé xérographique, sans l'autorisation écrite expresse de l'éditeur. (Lei n. 9.610 de 19/2/1998 )