A forma teleológica e a brasilidade: a ideologização da memória na Formação da literatura brasileira de Antonio Candido

Autores

  • Antônio Joaquim Pereira Neto Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Jorge Miranda de Jorge Miranda de Almeida Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Palavras-chave:

Memória. Teleologia. Antonio Candido. Ideologia. Literatura.

Resumo

Este artigo analisa a obra Formação da literatura brasileira: momentos decisivos (1959), de Antonio Candido. Discutimos a categoria da brasilidade que este crítico constrói a partir de sua interpretação das letras luso-brasileiras dos séculos XVIII e XIX. Questionamos o abuso de memória dessa categoria. Analisamos a natureza ideológica e teleológica do discurso o qual legitima a história da literatura brasileira enquanto
síntese das tendências do localismo e do universalismo (CANDIDO, 1981, p. 23) e a busca, nessas letras, por uma identidade nacional.

Biografia do Autor

  • Antônio Joaquim Pereira Neto, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

    Mestre em Memória: Linguagem e Sociedade pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Vitória da Conquista-BA

  • Jorge Miranda de Jorge Miranda de Almeida, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

    Professor titular no Programa de Pós-Graduação em Memória: Linguagem e Sociedade do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (DFCH-UESB), Vitória da Conquista-BA.

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Publicado

29-12-2012

Como Citar

A forma teleológica e a brasilidade: a ideologização da memória na Formação da literatura brasileira de Antonio Candido. (2012). Revista Cerrados, 21(34). https://periodicostestes.bce.unb.br/index.php/cerrados/article/view/25769

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