¿DEBE SER TRADUCIDO EL PREJUDIO? UNA REFLEXIÓN SOBRE LA ÉTICA EN EL ACTO DE TRADUCCIÓN BASADA EN LA TRADUCCIÓN DE LA JANGADA, DE JULES VERNE
Uma reflexão sobre a ética no ato tradutório a partir da tradução de La Jangada, de Júlio Verne
DOI:
https://doi.org/10.26512/caleidoscopio.v3i2.26455Resumen
Este trabalho parte da tradução do romance La Jangada (1881), de Júlio Verne, e tem por objetivo principal propor uma reflexão acerca das questões éticas envolvidas na tradução de um texto possivelmente compreendido como preconceituoso quando lido pelo público-alvo da tradução. Entendemos que a resposta à questão “Deve-se traduzir o preconceito?” depende de diversos fatores, tais como o propósito e o público-alvo da tradução. Compartilhamos a visão de ética da tradução de Pym (2012) e nos valemos dos conceitos de responsabilidade (Pym 2012) e de lealdade (Nord 2016) para buscar uma compreensão de tradução ética. Apresentamos alguns trechos do livro traduzido que ilustram esse embate e discutimos a pertinência das diversas possibilidades de tradução.
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Referencias
Autora 2: Julia dos Santos Fervenza é mestranda em Lettres: Littératures française, générale et comparée na Université de Strasbourg (UNISTRA) e bacharela em Letras Português-Francês pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Autora 3: Patrícia Chittoni Ramos Reuillard é professora do Departamento de Línguas Modernas e do Programa de Pós-Graduação do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Tem doutorado-sanduíche pela Université de Paris III ”“ Sorbonne Nouvelle, doutorado em Letras pela UFRGS e mestrado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). É tradutora de língua francesa e vice-líder do grupo de pesquisa do CNPq TERMISUL.
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